27 março 2007

A Linha

Quem tem a minha idade, ou algo perto dela, deve lembrar de um desenho que passava na TVE (no Rio de Janeiro), chamado "A Linha". Não sei se em outros estados passava, mas eu sei que, junto com as animações de massa, era uma das animações mais criativas que eu via.

Basicamente... É uma linha, e tudo tem origem e fim na linha. Uma animação com a interferência direta do desenhista (o italiano Osvaldo Cavandoli), e uma relação de amor e ódio entre criador e criatura. Ah, quem viu alguma vez vai lembrar... Simples, sutil, curtinha (5 minutos no máximo cada episódio), muito divertida. E sem necessidade de dublagem, todo mundo que vê, entende.

Redescobri essa divertida animação recentemente, quando achei essa URL aqui, com quase 20 episódios para download, a maioria no RapidShare. Como tem que ser cliente premium para fazer um monte de downloads seguidos, estou pegando aos poucos. Não estou com pressa mesmo, é o tipo da animação que irei passar para os meus filhos verem.




Update: Aqui vão alguns links que valem a pena:


Ah, eu capturei todos os episódios da TV5, estou com mais de 600 Mb em vídeos por aqui. E viva o mencoder!

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16 março 2007

Mais do Alborghetti

Achei esse link aqui, com vários vídeos do Alborghetti, para ver e rir um bocado. Eu estou baixando eles todos.

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Filosofações rápidas

Muita coisa eu queria ter falado no momento apropriado, mas não consegui, por falta de tempo. Tá, postar num blog não é a prioridade -20. Mas, vez por outra, eu faço um nice, e saio escrevendo. Bem...

Sobre a morte trágica daquele menino, que já foi mais do que explanado pela mídia... Essa está engasgada na garganta tem um mês. O percurso que aqueles... Seres vivos fizeram, dirigindo aquele carro, é parte do meu percurso quase diário, na volta do trabalho. Naquela quarta-feira, eu saí do trabalho cedo. Mas, se eu tivesse me demorado, e saído na hora em que eu já tinha saído antes... Eu teria visto o incidente. E acho que hoje o meu carro estaria na oficina, pois eu jogaria em cima daquele carro usado como instrumento de morte, com o objetivo de pará-lo. E a tranca do volante estaria suja de sangue, com certeza. A justiça dos homens é assim, e mesmo eu, que repenso muitas coisas, me conteria.

Aliás, reduzir a maioridade penal resolve? Eu não tenho certeza. Antes eu era convicto que não. Mas depois de ter ouvido uma pessoa dizer: "Se eles são capazes de votar, são capazes de serem responsabilizados pelos seus atos". Faz muito sentido tal afirmação. Mas o risco é de termos que ter, daqui a pouco maternidades de segurança máxima (como disse apropriadamente o José Simão, um dia desses, na Band News FM). Não sei se resolve. Mas algo imediato tem que acontecer.

E o que é necessário acontecer, não é aquele bando de passeatas pela paz que inundam a orla do Rio, com vários "classe A" saindo de branco pelo calçadão, "pedindo paz". Como se isso fosse surtir algum efeito, além da curiosidade mórbida de muitos pobres que vão curtir a praia, enquanto vêem madames cheias de jóias, com camisetas brancas, desfilando com poodles brancos, pedindo paz... Mais uma atitude vazia. Doações para a Campanha do Natal Sem Fome não deveriam aplacar a consciência. Isto é, se elas tem uma.

Aliás, atitude vazia mais marcante na minha história pessoal foi acompanhar (de longe, eu não sou besta) a palhaçada que foi o movimento dos cara-pintadas, em 1992. Cansei de ouvir depoimentos apaixonados de tolos achando que aquele ato de pintar o rosto (que, aliás, eu fazia nos calouros da UFRJ, naquele ano) e sair às ruas (nem bem sabendo o porquê) serviu para derrubar um presidente corrupto. Ah, eu tinha mais o que fazer... Movimento esdrúxulo, que só serviu para colocar esses dois cidadãos como políticos, logo depois de terem sido presidentes da UNE - União Nacional dos Estudantes...

E, falando em protestos... E o que foi aquela balbúrdia toda com o Bush semana passada, hein?! Nossa, como tem gente querendo aparecer. Sim, foi uma chateação para os paulistanos a recepção do Bush Jr em São Paulo, mas acho que, também, todo mundo está anti-EUA demais, calma povo... Eu tenho um amigo que treme só de ouvir o nome George W. Bush. Que acha que tudo que vem "daquele país, lá na América do Norte" (parafraseando o músico Dave Matthews no Rock in Rio 3) é ruim. Que vociferou pragas contra todos os seres viventes habitantes daquele retângulo de terra em cima do México e embaixo do Canadá, quando o Bush Jr foi reeleito. Ele chega ao cúmulo de fazer campanha com a irmã (mãe solteira) para não deixar o sobrinho (que ele cuida como se fosse um filho) ir nunca no McDonald's. Imagino o que ele estaria dizendo agora, tentando dar o braço ao Hugo Chavez e gritar Fora Bush.

Atitude ridícula. Queimar bandeiras estadunidenses, isso eu já cansei de ver, da Coréia do Norte à África Ocidental, da Europa ao Sudeste Asiático. Nada de novo. Até uma mulher saiu nua na rua, protestando contra a permanência do presidente estadunidense no Brasil (depois a mesma dita apareceu lá no Pânico). E qual é o objetivo de fazer todo esse protesto, além de causar mais tumulto? Não sei bem a utilidade desses protestos, se alguém souber me conte. Talvez isso me refresque a memória das manifestações dos estudantes na Coréia do Sul, em meados dos anos 1980, onde eles lutavam contra um governo. Não lembro se surtiu efeito.

Aliás (estou usando muito aliás hoje), o engraçado é ver como que falar mal dos EUA hoje em dia é lugar-comum. Já ficou cansativo, ouvir críticas à Globo, Estados Unidos, Governo Lula... Só sabem meter o pau. Pelo visto Che Guevara voltou à moda, apenas como um símbolo oco de rebeldia contra o "sistema", mesmo que ninguém da família dele ganhe algo a título de direito de imagem... Gente que agora, por qualquer motivo, declara que os EUA são a pior coisa que já existiu debaixo do sol, e que deveria tudo ser destruído... E se você não bater palmas com eles, você é um americanizado. O último que disse isso eu mandei se retirar da minha frente, pois eu iria agredí-lo. Caramba, CHEGA!

Nunca morri de amores pela Vênus Platinada, o povo estadunidense ou o governo dos companheiros. Há de se reconhecer coisas boas neles, assim como eu sou obrigado a reconhecer que o sistema operacional mal-feito e tosco da Microsoft popularizou a informática (não sei bem se, como micreiro egresso dos anos 1980, gosto disso) e alavancou muita coisa. Sim, eles tem valor, e tem relevância na sociedade. Muita relevância, eu diria. A Globo popularizou a TV no Brasil, o Governo Lula tem sido um dos que mais tem pensado nos pobres (talvez por isso que a classe A de São Paulo fez campanha pelo Alckmin), e os EUA tem sido a locomotiva econômica do mundo. Mas talvez eles não tenham tanto quanto acham que tem (incluindo a Microsoft, e talvez colocando o Lula de fora), mas estão cada vez menos influentes. Acho bom que eles vejam que não são mais tão poderosos, aliás, acho ótimo.

Hugo Chavez tem o seu papel, de ser presidente de um dos maiores produtores de petróleo. Até aí, tudo bem. Mas agora ele acha que manda. O que ele está fazendo, o discurso dele ("Socialismo ou morte") é quase infantil, que me desculpem quem gosta. Se eu fosse executov de uma multinacional, não iria investir hoje na Venezuela, Bolívia ou Equador. Afinal, para quê eu iria investir, se eu correria o risco de ter as minhas propriedades encampadas pelo governo proto-socialista que está lá? Eu iria investir no Chile, ou no Brasil. Sabiamente o Brasil está se distanciando (um pouco) desse papo todo. Afinal, queremos dinheiro, investimento e empregos para o povo. A Venezuela se baseia no petróleo, tudo lá gira em torno do óleo negro. Mas estão dormindo no ponto, a estatal venezuelana investe menos de um terço em pesquisa e desenvolvimento que a Petrobrás investe. Sendo que lá eles tem mais petróleo do que aqui.



Enquanto isso, a imprensa paulistana expõe as tripas da minha amada Cidade Maravilhosa no ar, cheias ainda de sangue, e esconde as atrocidades que acontecem debaixo dos seus olhos, com o objetivo de denegrir e sujar o que tem de bom nessa cidade cada vez mais maravilhosa. E que me desculpem, deixa eu fazer uma declaração de amor: Rio, amo você. Ô cidadezinha linda, que resiste a todas essas investidas e ataques, e mesmo assim, com todo mundo dizendo que o turismo no Rio morreu... Tivemos lotação máxima de hotéis no carnaval. E, apesar do prefeito maluquinho só pensar no Pan, ainda é uma cidade linda. Largada, desprezada, violenta (como qualquer cidade grande)... Mas linda. Onde os bandidos são mais pirotécnicos dos que os bandidos dos outros, como disse certa vez um amigo. Onde pratica-se esporte dentro de um cartão-postal (como diz a propaganda). Onde há muita coisa triste e ruim, mas também há muita coisa bonita. Rio, amo você, e é aqui que eu quero viver o resto da minha vida.



Já que eu citei o picolé de chuchu, vale lembrar do que ouvi de um amigo, comentando sobre o egoísmo e o bairrismo exacerbado que vemos naquela terra na qual o Alckmin foi governador. Por ocasião do racionamento de 2001, poucos apagaram mais as luzes, e que se dane o resto. Você vinha de ônibus do Rio para São Paulo, e via o contraste: O Rio, quase todo apagado. São Paulo toda acesa. Teve um que comentou que São Paulo tinha que pedir a independência do Brasil... Dá náuseas ouvir isso. Já presenciei de vários moradores daquele canto poluído do nosso país, um discurso que seria ridículo se não fosse sério. Aí, sendo sério, torna-se perigoso. Claro, não é via de regra, nem todos pensam assim. Graças a Deus os meus amigos que moram lá não pensam desse jeito. Mas é triste pensar que alguns se colocam acima de outros, isso a nível de estado. Profundamente lamentável.

Bem, acho que por hoje está bom. Filosofei um bocado, depois continuo um pouco mais. Ou não.



PS: Hoje no Pânico... Luiz Carlos Alborghetti. Imaginem isso. Lembram dele? Dali é que o Ratinho se inspirou. E viva o streaming, e viva o mencoder, eu gravei para depois ver, e rir também.

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14 março 2007

Telemar, Velox e as portas de conexão

Será que a Telemar ouve o meu clamor, e abre algumas portas de conexão para entrada? Explico: Quero conectar externamente ao meu computador, usando Velox residencial. Vez por outra é muito prático, poder pegar algo que está no micro de casa, é só pedir ao meu pai para ligar, que eu faço o resto. Muito útil.

O problema não é usar um número de Velox empresarial para deixar de pagar provedor (sim, seria bom, mas eu prefiro do jeito juridicamente legal), mas o acesso a algumas portas de conexão.

Sim, já tentei rodar um servidor Web numa porta acima de 1024, e não consegui acessar. Também não consegui acessar o meu servidor FTP se a porta estivesse acima de 1024. Agora, com tudo fechado, não dá.

Logo, fica aqui a minha reclamação: Ei, Telemar, vocês me deixaram sem Internet os dias 12 e 13 (2a e 3a passadas), bem que podiam dar uma compensação para mim, liberando algumas portas, né? 21, 22 e 80 já resolveriam o meu problema como um todo. Obrigado.

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Rants trabalhistas novamente

Postar no meu blog ultimamente tem sido difícil. Por ultimamente entenda nos últimos anos, hehehehe... Sempre muita coisa para fazer. Logo, vou tentar escrever um post em 8 minutos, para depois voltar ao trabalho. No cardápio de hoje são "rants" trabalhistas.


  • O que fazer com um imbecil colega de trabalho que experimentou uma distro obscura de Linux há uns 5 anos atrás, teve problemas, e até hoje fica fazendo campanha contra o pinguim? A última que ouvi é: "Linux é uma m.... mesmo, tinha que ser feito por um bando de malucos..." Isso sem mais nem menos. Aliás, é o mesmo que disse que o problema do ASP era com o Firefox (alguém explica a ele que a arquitetura em que ele programa é cliente-servidor)? O mesmo sujeito que quer um servidor Web em cada máquina da escola. Tinha que ser torcedor do Flamengo...
  • Aliás, estou ficando farto de MSCEs e MCPs que arrotam grandeza e não são de nada. Agora um desses resolveu arrumar encrenca: Todos que lecionam determinada matéria querem trabalhar com uma versão de um software (não ia dizer, mas dane-se, é o Visual Studio 2005 Professional). Ele quer trabalhar com o Visual Studio .Net 2003. Por quê? Porque ele não quer refazer o material dele. Logo, os outros que se danem. Acontece que, para termos as 2 versões do mesmo programa na máquina acarreta:

    1. 2,5 Gb a mais de espaço ocupado no drive C, o que engorda a imagem de instalação em 50%.
    2. Mais lentidão nas máquinas, fato comprovado por todos que mexeram.
    3. Problemas de incompatibilidade, por causa das duas versões, o que é uma possibilidade teórica.

    Logo, isso rende longa discussão, a equipe é contra. O sujeito insiste, bate pé, diz que não, age como criança birrenta (não é à toa que é chamado por muitos de menininho). E o mesmo arrasta a discussão para a direção da escola, e diz que a coordenadora não tem competência para discutir tal assunto. Ah, disse também que a equipe da rede é incompetente. Se tudo isso fosse dentro de uma nave espacial, eu já tinha ejetado ele pelo airlock. Se cedermos à vontade dele, abriremos um precedente. Aí é que todo mundo vai sentir-se no direito de querer instalar o que bem quiser, ao contrário de uma decisão em equipe, e nos fazer de palhaços, coisa que muitos tentam, e até agora nenhum conseguiu. Nessas horas é que eu me pergunto: Por quê eu fui logo perder aquela BFG 9000?

  • O projeto segue, meio trôpego, mas caminhando, e vários querem se meter... Até exigiram relatórios. Engraçado, pensei que eu tinha que prestar contas somente à FAPERJ... Aliás, se eu lembro bem, só à FAPERJ, e mais ninguém.
  • Direção interina vai sair, edital para eleição vai surgir... E ninguém quer mais segurar o ferro de solda ligado pela ponta. Logo, ninguém quer comprar brigas. Todos cheios de dedos. Saco.
  • Enquanto isso, mal começou e já estou pensando na possibilidade de explodir o meu outro blog, o FAPERJ na ETER, por pura falta de tempo para atualizar.
  • Em compensação, bem que eu avisei: Eu só me atrasava na Paraíso por conta da obra na Niterói-Manilha. Dito e feito, desde o início do ano meu índice de atrasos foi zero. Amanhã há uma possibilidade, visto que o pretinho está no conserto (rolamentos da suspensão), e pode ser não esteja pronto a tempo.
  • Amostras de situações escleróticas que eu tenho que aguentar:

    - "Ricardo, qual a possibilidade de termos micros novos num laboratório na semana que vem, por conta do projeto da FAPERJ?"

    - "A mesma chance que há em você tentar me seduzir e eu ceder. Nenhuma".



    - "Ricardo, dá para a imagem ficar pronta para descer nas máquinas amanhã?"

    - "Só se você alargar o dia em mais umas 36 horas..."



    Esses são diálogos breves protagonizados por mim e pela coordenadora maluquinha que temos (eu fiz bem em não votar nela). Para variar, ela quer que façamos milagres de uma hora para outra. Mas ela não lembrou que "milagre demora um pouco mais". E por quê? Porque mandam a solicitação de turma por parte de outro curso UM DIA ANTES DO INÍCIO DAS AULAS. E ela, que é avoada (já perdeu o celular 3x esse ano), estressada (e tem motivo) e problemática (procurem algum post antigo meu), pira na batatinha e viaja na maionese.


Esse é o rebu em que trabalho. E projetos como esse, vocês podem ter certeza: o próximo que assumirei deverá ser em 30 de fevereiro de 3141, só porque aí teremos um ano PI...



Pelo visto, cumpriram a promessa de matar um personagem importante em Galactica. Quem quiser saber, que veja a 3a temporada até o fim. Aliás, isto é... Se é que mataram. Nunca se sabe.

Torchwood está interessante, embora a série seja pesada. Quase todos os personagens principais já tiveram algum envolvimento homossexual... Na série. Não sei qual é a graça que o Russell Davies vê nisso. Deve ser tara.

Odeio Bradesco, e não é de hoje. Agora estão encrencando com a versão do plug-in Java que meu pai usa... De novo. O jeito é espinafrar alguém por lá. O maldito Internet Banking deles encrenca com o plug-in Java da Sun e com o Firefox. Juntos. No Windows XP. Nem com reza ou vaselina passa. E no momento, o site desse banquinho de m.... fica recarregando no meu Firefox.



Devido à minha escrevinhação, levei bem mais do que 8 minutos. Foram mais de 60, também por causa do Bradesco. Agora eles tem um navegador próprio, o tal do NetExpress (deve ser um custom do IE), o plug-in Java 1.4.9 versão 7 (e a versão mais atual é a 1.5.0 U11!)... Acho que funcionou, pelo menos meu pai não quis enforcar ninguém.

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06 março 2007

Desciclopédia

Não sei se alguém aqui já leu a Desciclopédia, mas eu resolvi dar uma passeada... O real motivo foi a procura pelo texto sobre POG (Programação Orientada à Gambiarra), que é engraçadíssimo, e perfeito para uma turma de programação. Procedimentos MegaZord, Jackie Chan como chefe, o MacGyver como gerente de projeto, requerem que a POG seja aplicada. A Desciclopédia também tem textos sensacionais sobre Jeremias (ora, que Jeremias? Vai lá e descobre) e várias outras referências, inclusive a Reversal Russa. Afinal, a Desciclopédia linka em VOCÊ!!!

Como o texto é da POG bem grande, coloquei um link na seção "Humor" da nossa Intranet, e aproveitei e coloquei o texto sobre Chuck Norris, o DBA. Inclusive já vi alunos indo lá ler... E quem quiser ler o besteirol em provas do ano passado, o link é esse aqui.

Aliás, já fizeram uma versão nacional do Chuck Norris Facts, com algumas tiradas bem engraçadas. Mas lembrem-se: Somente Jack Bauer consegue fazer Chuck Norris chorar. Quem sabe, assim, eles curam o câncer? Para quem ainda tiver dúvida... Clique aqui.

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03 março 2007

"Girl, you really got me now..." (Van Halen)

Joguem FretsOnFire se você é um guitarrista frustrado. Eu não sou, mas provei a minha falta de coordenação motora quando acertei 8 (oito) notas numa música do Van Halen. O Spy acertou 48 em "Ace of Spades", do Motorhead. Mas, se achar melhor, façam como esses loucos, que pegaram uma guitarrinha de criança e a transformaram num joystick USB, para jogar FretsOnFire!

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