12 dezembro 2003

O que não fazemos pelo(a)s amigo(a)s

Tenho uma amiga que é diretora de uma faculdade, e leciona em outra. Eu leciono nas duas: Na primeira, por intermédio direto dela (isso é o que eu chamo de costas largas). Na segunda, por indicação de um ex-professor meu, e perturbação dela. Aliás, ela já quebrou muito galho meu.
Voltando à história: Ela me pede para cobrir uma falta dela na UniverCidade, pois o curso de Administração Hospitalar da Paraíso iria passar por avaliação do MEc. Eu topo, depois de relutar um pouco. Era aplicação de prova, de 2a. Chamada.
Aí, vai o sujeito aqui, correndo para a unidade Méier numa 5a-feira de tarde (trabalho lá às 4as à noite), aplico 2 provas (Matemática III - vulga Álgebra Linear - e Estatística), tem aluno fora da ata, gente entrega atrasado... Final das contas: Eu tinha que estar às 19:10 em Madureira, e eram 18:35, e eu ainda no Méier. Para piorar, liga um amigo meu que tem o poder mutante de me ligar nas horas mais inoportunas.
Saio correndo, cortando tudo e todos, e chego a tempo, aplico minha prova para 2 alunos... Pelo menos deu certo. E hoje vim ao meu trabalho despachar o pacote de provas para que o Márcio leve à ela.
Pois é, o que a gente não faz pelos amigos... Mas como disse antes, eu também devo muito à ela. Não é à toa que ela será minha madrinha de casamento.



PS: Eu disse amiga. E sim, só amiga. Qual o problema? =) Bem, eu acredito em amizade entre sexos opostos. Loucura? Sei lá. Foi mal. =D

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