28 junho 2004

Resenha minha: Call of Duty - fim

O que começou bem, acabou mal. A número 1 é muito boa, lançando o mistério da garotinha de blusa rosa que todo mundo vê e ninguém sabe o que é. Daí a história desgringola toda: A menina está dentro de uma espécie de máquina do tempo, tem os viciados numa nova droga que pegam fogo (!) espontaneamente (!!), e a história perde o clima bacana do primeiro número para desgringolar geral, encerrando no número 5 com um final no mínimo brochante, anti-clímax e desenho confuso (troca de desenhistas no meio do caminho é esquisito). Enfim, eu que estava gostando, acabei detestando. Desaconselho.

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