Da série "Ninguém merece"
Estou fazendo hora aqui na UniverCidade, pois não darei aula hoje. Os alunos da minha turma foram desviados para uma tediosa palestra de apresentação da instituição (em outros locais era conhecida como Aula Magna), e eu estou aqui na sala dos professores à toa, atualizando meu blog.
Bem, acabou sendo melhor assim porque peguei um congestionamento chato pacas, devido à uma blitz da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis, afunilando o trânsito. Uma discussãozinha básica com um dos guardas da portaria ("mas meus alunos estão há 20 minutos me esperando!") e consegui entrar. Para ficar aqui fazendo hora. Saco.
Enquanto isso estava eu me lembrando de coisas quem me fazem pensar que ninguém merece, mas eu fui obrigado a passar. Por exemplo, eu fui aluno de uma escola cujo hino tinha no estribilho a seguinte frase: "Glória demos ao colégio, que nos dá tamanho privilégio...". É mole? A propósito, estribilho é o coro de um hino. Outra coisa é aturar aluno tapado. Depois eu vou postar algumas besteiras escritas pelos meus alunos na prova de Cálculo I. Tem coisas que Deus não duvida, mas desconfia. Tudo pavoroso.
Aqui eu fico meio amarrado. Não dá para atualizar o blog do jeito que eu queria, tem um monte de anotações no gravador cassete que está no meu carro, mas eu terei que ir lá, ouvir a fita e fazer anotações no Palm, para depois voltar e escrever. Não dá para colocar fotos, pois elas estão em casa, e aqui não dá para usar conexões SSH (só se eu mascará-las via HTTP), não trouxe um Linux LiveCD para reiniciar uma dessas máquinas Dell... Em suma, vou continuar escrevendo besteira enquanto tiver saco.
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Daqui a pouco eu volto, fazendo umas resenhas que eu quis largar por aqui, e escrevendo mais alguma coisa que pode ser considerada como talvez útil.
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