Filosofações: Ecos de leitores
Esses dias ouvi uns comentários a respeito das minhas tentativas de filosofar sobre a dor própria e alheia, transcritas nesse canto perdido da Internet.
E, acreditem os comentários foram elogiosos. O meu estilo de escrita, minha ousadia na letra, minha concatenação de idéias... Nossa, gostaram do que eu escrevi, não foi só eu!
Um amnigo disse que eu sou um matemático com alma poética. Outros disseram que eu deveria ter seguido a carreira de jornalista. Uma das pessoas inclusive disse que eu deveria ser cronista de jornal, que eu escrevo melhor que muitos que escrevem por aí. Será? (não, não lembrem da propaganda da Skol nesse momento) Não sei. Eu escrevo bem sobre coisas que se relacionam a mim diretamente. Acho difícil escrever sobre algo que eu não sei, ou não vivi.
Mas minha forma de escrita foi influenciada pelos meus heróis literários, como Luis Fernando Veríssimo, Fernando Sabino, C. S. Lewis, Tolkien, Rubem Amorese, entre outros. Minha forma é uma coisa misturada do estilo deles todos, somando à minha própria forma. Deu no que deu, e ainda gostaram.
Por isso, vou escrever ainda algumas coisas, se der tempo ainda coloco um texto hoje, que estava bolando. E, a todos os meus... Leitores, o meu abraço. Essas linhas rabiscadas não são grande coisa, mas como eu não sou crítico literário... Eu escrevo apenas, não comento meu trabalho. Certo, mestre?
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