29 maio 2007

"and still cutting the crap"

Falando sobre MSX, no penúltimo sábado (19/5) tivemos um mini-encontro de MSXzeiros em Bacaxá, no último final de semana. Quem não conhece, esse é um distrito de Saquarema (terra, entre outros de Serguei, símbolo máximo do rock maluquete nacional, e pansexual de carteirinha, seja lá o que for isso). O encontro foi na casa onde meus amigos José Luiz e Marluce estão morando provisoriamente (até a casa deles, em Maricá, estar pronta). Bacaxá é realmente longe, não podemos falar que é no "Grande Rio". É Região dos Lagos mesmo. Foi-se um cilindro de GNV para ir até lá e voltar até 1/3 do caminho. E o próximo posto com GNV fica em Arsenal, quase em Tribobó, São Gonçalo... Não vimos nada da cidade, mexemos com MSX um bocado, papeamos um pouco, conversamos sobre MSXRio... Espero que possamos ter mais. Pena que meu notebook não colaborou muito.

Falando em MSXRio, parece que o nosso evento será nômade mais uma vez. A penúltima informação que tive é que o Colégio Lemos Cunha não quer a gente lá em 2007. Pelo visto, somos vocacionados a sermos nômades: Em 11 eventos, 7 locais. Está difícil... Tentamos uma última cartada, mas ao mesmo tempos estamos correndo atrás de outro local. Parece que vamos dessa vez privilegiar locais baratos e que forneçam dois dias, em detrimento do acesso. Logo, preparem-se, povo de fora, que é possível que a MSXRio seja no SESC de Ramos ou no SESC de Madureira. Não dá para fazer em outro local, lamento. Não temos tempo nem vontade nem paciência de ficar correndo atrás de lugares caros e mais bem-localizados, só para uma pequena parte dos beneficiados estarem presentes. A MSXRio'2005 foi isso, foi uma confusão daquelas (local furou, processo na Justiça, gasto imenso com local, etc), e o povo todo, que seria realmente beneficiado pela localização privilegiada (centro do Rio!), quase todo mundo furou. Depois dessa, tô fora.

Ainda sobre MSX, estou na espera da volta do meu Philips, que está com o Ademir Jorge para a reforma. Ele está repintando-o (tinta automotiva, uau), limpando e restaurando-o para que eu possa adicionar a interface IDE interna, Zip-Drive e CF de 1 Gb. Daí, arrumar o monitor dele (ou já ligar o monitor colorido que comprei junto com o povo) e tenho um micro pronto para "conquistar o mundo", de fácil transporte: teclado, gabinete e monitor (se você acha muito, experimenta ver o Turbo-R + gabinete + monitor + Zip-Drive + controladora + whatever).

Falando do monitor colorido: Comprei um monitor colorido para ele, por obra e graça do Ricardo Vendramini, que arrematou um lote de vários monitores (MercadoLivre), pela bagatela de R$ 33 cada um. Trinta e três reais. Para ter uma idéia, o envio será o dobro do preço do monitor. São monitores usados em emissoras de TV, com um painel traseiro repleto de conectores (tem até um DB-25). Precisamos levantar o esquemário do bicho, para saber como ele funciona, e poder ligar ele num MSX da melhor maneira possível. Eu não iria comprar nada, mas uma oferta dessas... É irrecusável.

E terminando o falatório de MSX, estou na fila do MSX-on-a-chip. E nada do grupo Bazix falar sobre a venda do micro. Dá vontade de cancelar e comprar com o Ikeda, já que ele tem para pronta entrega...

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