
Assisti hoje,
no mesmo cinema a R$ 5, na última sessão. Filminho suave, para desligar o cérebro e divertir-se. Will Smith (o queridinho da Columbia Pictures) é um super-herói que salva as pessoas, combate o crime e destrói tudo no caminho. Completamente descuidado, estabanado, beberrão (sim, ele enche os canecos de uísque e do que vier pela frente), e com isso torna-se divertido. Claro, toda a cidade de Los Angeles quer ver ele pelas costas, chamam ele de
bundão, ele no fundo sente-se um rejeitado, etc e tal. Daí, salva a vida de um relações-públicas (e faz descarrilhar um trem todo por causa disso), que oferece uma mão para mudar a imagem a seu respeito. Em paralelo, descobertas sobre o seu passado - que ele não lembra de nada (2 tíquetes para ver Frankenstein, com Boris Karloff, a única pista), e a reabilitação, com algumas passagens bem engraçadas.
Filme leve, cheio de clichês: herói desajustado sofre revezes, tem uma reviravolta, começa a acertar... Daí ele descobre coisas sobre ele mesmo que não sabia, tem uma recaída, problemas... E a reviravolta final. Vocês já viram isso, curto (1h40m, acho), vale pelos efeitos especiais e pela diversão. Se você for pagar pouco (tipo... R$ 5), vale pelas risadas.
Vi dublado, coisa que eu não fazia há muito tempo, e a dublagem está ótima (para a alegria de
um amigo meu, em especial), divertidíssima. Só não chame ele de otário, tá? Tirando isso, tá tranqüilo.
Marcadores: dublagem, filme, hancock, resenha
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home