04 fevereiro 2004

Viagem a São Paulo - Segundo dia - manhã - MASP, Tempo Real, coisas curiosas

Pego o metrô, desço na Trianon-MASP, aproveito e tiro uma foto do MASP. Aquele prédio é muito doido, feito daquela forma eu acho ele muito engraçado de se ver. Duas fotos, tiradas de frente a ele, a partir do Parque Trianon, encravado no meio da Paulista.

O parque Tenente Siqueira Campos (ou Parque Trianon, para quem não conhece) parece o Campo de Santana, aqui no Rio. É um parque bonitinho, simpático, onde dá para parar, sentar-se e pensar um pouco na vida. O parque vai da Av. Paulista até a Al. Jaú, com passagem por cima da Al. Santos (as duas são paralelas à Paulista).

Observo o povo. Todo mundo com muita pressa. Paro um pouco para olhar a cidade. Não acho que o paulistano seja tão estressado como dizem. Alguns o são, mas no horário que passei na Paulista, não parecia. Observo as mulheres. É, aqui tem moças bonitas também. Mas não se compara em termos de quantidade ao Rio de Janeiro. Sim, o Rio nisso é privilegiado, tem maior quantidade de moças bonitas por habitante que São Paulo. Claro, há um certo charme paulistano, mas ainda prefiro as cariocas. Para ser exato, prefiro uma carioca em especial (e ela sabe disso).

Desço na Al. Jaú, e troco p/ a Al. Santos. Curioso, eu vi um monte de carros parados rentes à calçada, quase todos estacionados com o pisca-alerta aceso. Logo, é uma sinfonia visual de pisca-piscas alertando algum desavisado que há um carro ali, e que o retrovisor é algo caro. :-) Vou na Tempo Real. Achei meio caidinha, pouca coisa sobre software livre, nada de muuuuito interessante. Comprei um cartão de referência de Bash e uma camisa pólo do chkrootkit, uma ferramenta para detecção de rootkits. Coisa de segurança, já usei, é uma ferramenta q já usei e é nacional. Passei na porta da antiga Animanga (virou um restaurante), e segui de volta p/ a Paulista. No caminho vejo os preços dos estacionamentos... Meia hora, R$ 5! Eu estaciono perto do centro do Rio a R$ 3 por 2 horas. Caraca, mas aqui é caro d+. Outra percepção q eu queria ter fotografado: Enquanto no Rio o malabarismo dos meninos nos sinais é feito com laranjas, aqui alguns usam garrafas de malabarista mesmo, daquelas vistas em circo. É mole?

No caminho para o Stand Center, reparo nos ônibus. Nomes de locais muito curiosos: Sacomã, Praça Vaticano (onde não há nenhuma igreja), Largo da Pólvora (não fumem perto!)... Tudo isso em ônibus suburbanos. Caraca. Outra coisa que vejo é camelô vendendo caneta Montblanc. Falsificada, claro, assim como as bolsas da Louis Voutton que vendem-se na Uruguaiana e na Feira dos Importados, em Brasília. E na Haddock Lobo (que não é na Tijuca), uma barraquinha vendendo cachorro quente (deve ter purê), X-Tudo, essas tranqueiras que é preciso ser onipotente para comer (como diria o Deus desenhado pelo Laerte.

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