31 anos
Nessa data, 22 de maio, completo a minha trigésima-primeira revolução sobre o Arbol, como um hnau nascido em Tellus, planeta outrora conhecido como Tulcandra. É um momento a se comemorar. Mas comemorar o quê? Comemorar a vida, acho. Celebrar que eu sou eu. E isso vale para todos os aniversariantes, heheh (comemorem o seu aniversário como o seu dia).
Orkut é uma coisa engraçada: Graças ao sistema deles, eu fui saudado por muita gente. Nos recados, recebi exatos 22 recados me desejando felicidades, desde a esposa de grande amigo meu, que me chamou de padrinho (e eu fui padrinho de casamento deles), até um amigo que me comparou a Matusalém (valeu Marujo), passando por gente que errou a estação do ano (Cláudio, estamos no outono, não na primavera), e que mandou mensagem 8 dias antes, para não esquecer... Mas, no dia, não falou nada (certo, Márcia?). Também foram 3 mensagens pessoais.
No email, algumas mensagens de amigos, e os emails automáticos de provedores de serviços como IG, iBest, MercadoLivre, OCarteiro, entre muitos outros. Nos telefones, avós, tios-avós, tias, alguns amigos muito queridos. No pessoal, o abraço do meu irmão, o carinho dos meus pais, o beijo carinhoso da minha namorada. A todos, o meu abraço e o meu muito obrigado, de coração.
E o que muda? Na prática... Nada: Uma placa-mãe minha ontem fritou um processador (um Athlon 1333, grrrr), tem máquina pirando na rede da escola (e eu já consertei ela antes!), fui à Bienal pela 2a vez (e comprei muito menos q todos os anos anteriores), e as coisas não mudam muito. A Rosângela é uma mudança boa nesse conjunto, e ela sabe disso (pode sorrir, menina!). Talvez alguns cabelos brancos a mais, mas em si o mesmo em essência. Nada de muito novo, somente a mesma carcaça antiga. 31 anos mas com corpinho de 30.
Mas receber tantos emails, recados e manifestações... É legal. Eu gostei. Obrigado pela lembrança!
PS: Para quem não entendeu alguns dos termos, recomendo a procura do livro Perelandra, segundo volume da Trilogia Espacial, do C. S. Lewis. Aqui tem uma resenha (infelizmente em inglês, mas ainda bem que não é Solar Antigo). Me baseei na lápide do Wesron, na página 241 da edição em português (Editora Co-Lab).
PS 2: O balanço do último ano vou ficar devendo.
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