30 junho 2006

Comentando posts aqui... Tsc tsc tsc

Vou fazer desse post aqui um mega-comentário do que li no Fudebagem, já que eu queria comentar vários posts. Então, vamos falar, um a um.

Antes de tudo, Daniel, parabéns pela decisão, por ter dado mais um passo. Muito bom, ver isso. Fico muito contente com esse passo que você deu. Lendo o seu post, lembro aqui, de uma poupança que tenho em conjunto com meu pai, desde que eu era criança. Hoje tem uma quantidade de dinheiro considerável por lá. Todos os salários que recebi, trabalhando nessa faculdade aqui, eu depositei lá. Tenho dinheiro guardado em mais outras contas (3 contas correntes, 3 poupanças), e o FGTS, que tem mais um troco. Caro amigo, afirmo que em breve você não estará sozinho na empreitada. Maiores novidades em breve, aqui no blog.

Rigues, seu fudeba, quando você vier ao Rio na próxima vez, manda um sinal de fumaça, quem sabe a gente não pode tomar um guaraná juntos? Depende, se encaixar com a minha disponibilidade (que é mais esquisita do que muita coisa que se vê por aí).

Agora, esse post do pai Ambrósio, eu achei essa foto hoje, perdida aqui no HD, e não resisti, tive que colocar no blog. Vale a pena clicar, ver e rir.

Cesar, eu estava jurando a mim mesmo que não iria escrever aqui o comentário que eu queria colocar no seu blog, sobre o fetichismo do terno. Mas o seu site está lento demais. Logo... Vou tentar ser breve.

Antes de tudo, eu não trabalho em escritórios. Sou professor, e minha profissão exige que eu vá vestido, não exige como (tá, dar aula de bermudas é inviável). Mas não exige que eu tenha que me vestir de terno e gravata, o que para mim é muito bom. Segundo, por mais que para alguns terno e gravata seja algo "fetichista", eu acho um absurdo no Brasil o uso de ternos. Aqui é quente pra danar.

Aliás, esqueci de dizer, eu também não gosto de sapatos. Quem se ofender (eu duvido que alguém que leia isso se ofenda), que me queimem numa fogueira de gravatas do Frajola... No caso dos sapatos, é que eles sempre me incomodaram no pé, o solado duro não me dá firmeza, na escola eu fui obrigado a usar durante três longos anos, e eu prefiro tênis para dirigir (mais contato com o pedal, sinto-me mais tranquilo para pisar no dito cujo).

Meu problema com terno não é entrar no sistema ou não, é simplesmente dizer: "Desculpem-me, mas eu não gosto, estou fora". Assim mesmo, é só algo mais... Simples. Não gosto. Assim como não gosto de quiabo, pagode, Windows e gente chata (de terno ou pelado, de chato já basta eu). Quem já viu, disse que eu fico lindo de terno. Assim como dizem que eu fico muito bem com o uniforme da minha igreja, quando visto ele. E olha que no Brasil existe para nós o "uniforme de verão", que dispensa a túnica ("terno"). Uso pouco, não me sinto obrigado a usá-lo sempre. E se eu não sou obrigado a usá-lo, por que usá-lo sempre?

Mas eu uso muita camisa pólo, vez por outra um All-Star (minha estagiária ficou toda contente quando me viu com um desses, outro dia), e eu nunca gostei de Charlie Brown Jr. Logo... Continuo não gostando de terno, e continuo preferindo evitá-los. É algo mais... Saudável. Para mim, pelo menos, é. Se é melhor que outros usem ternos... Bem, cada um na sua escolha. Eu, pelo menos, não.

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