15 março 2008

Sempre mais da mesma... Casa.

Acho que finalmente os problemas do telhado estão caminhando para a resolução. Nas últimas chuvas, foram identificados um monte de goteiras, algumas sérias e outras menos sérias. Todos causados por telhas mal-encaixadas ou rachadas, e a massa de vedação que rachou. O próprio servente que subiu na última sexta-feira para mexer, disse: "Vou lá resolver isso, porque esse telhado já está me dando dor de cabeça!" Se nem ele aguenta, imagina eu...

A solução é relativamente simples: Quando o tempo secar (novamente teremos que esperar um período sem chuvas), uma nata com açúcar vai ser passada no meio e nas laterais do telhado. Por dentro, alguns pontos de desencaixe foram recheados por mim com gesso, para ver se fecha de vez. E tudo resolvido.


Aliás, a chuva virou nossa inimiga: Hoje estariam aqui 2 pedreiros e 1 servente para finalizar a lavanderia, e detalhes como vedação em uma calha, colocação de uma nova calha para aparar a queda de água, entre outras coisas. O pintor também viria para tocar a segunda demão de tinta nas paredes da casa. Tudo isso foi suspenso, por ocasião da chuva. O chato é que isso amarra-nos à casa: Cláudia queria passar uns 2 dias no próximo feriado (Semana Santa) em Nova Friburgo, mas enquanto a casa não estiver pronta, não poderemos sair (frase minha a ela).


E além disso, dinheiro é algo realmente escasso no meu orçamento. Pela primeira vez, entrei no vermelho e não tenho perspectivas de sair dele, ao menos até o fim do mês. Nesse admirável mundo novo, o do estouro no limite do cheque especial, eu talvez escape com um empréstimo da esposa, e com um adiantamento do 13o salário, o que eu não queria fazê-lo...


Há sempre uma esperança no fim do túnel, e muita coisa passa por aí. Algumas dessas coisas eu não posso falar, mas se ocorrerem, irão ajudar muito a tirar o corpo da lama. É, vamos ver, quem sabe? Na atual conjuntura, estou no vermelho, e parece que vou continuar por lá.

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