19 setembro 2007

Tragédia pouca é bobagem - 2 - a placa-mãe

Depois do meu roteador wireless, veio a placa-mãe do meu servidor, uma antiga e assumidamente problemática Asus A7V-133. Assumidamente porque todos sabem, essa família (A7V) é a mais problemática de todas as placas já feitas pela gigante asiática. E ela já veio para mim como uma "refurbished" de pobre: Deu defeito, foi consertada, e revendida a mim, pouco mais de 2 anos atrás.

A crise começou quando uma das 4 controladoras IDE deu crise. Repassei os HDs para outra controladora, reconfigurei (rapidamente) o Gentoo, vamos usando. Para encurtar a história: Todas as 4 IDEs e a controladora de drive pararam de funcionar. O jeito foi comprar outra placa. Peguei com o Dr. Venom uma A7V-8X, muito superior à anterior, com soquete 462, som onboard, rede Gigabit Ethernet... E AGP8X, e memória DDR. Por isso o mercado das pulgas, aí embaixo. Não tenho onde usar mais uma placa de vídeo e 3 pentes de memória. Para o Venom foi bom, ele abateu mais uma parte na sua dívida para comigo. Quanto a mim, o ideal era receber o dinheiro, mas era necessário, visto que o meu roteador está no conserto... Se ele estivesse bom, eu encostava a máquina temporariamente, e quando pudesse, reporia-a. O jeito é trocar, espetar uma placa de vídeo PCI nela, e vamos funcionando... O curioso foi ver que a placa de vídeo (uma S3 Virge) está operando a 1024x768x16 bits, sem problema algum. Como é servidor, então...

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