Desventuras em série - com bancos
O Daniel Caetano contou no seu blog as suas desventuras com o Banco Real, e eu lembrei das minhas... Resolvi comentar as minhas um pouco também.
Banco é uma droga mesmo. Sou cliente dos 3 grandes (Bradesco, Itaú e Banco do Brasil). No Bradesco, tenho uma conta-poupança (conjunta com meu pai, desde os meus tempos de menor de idade), onde é depositado o meu salário, de uma instituição onde leciono. Ainda tenho uma conta corrente no mesmo banco, mas em agência diferente (aberta agora), para receber salário da faculdade que me chamou de volta à sala de aula. No Itaú, recebo o pagamento do Estado. No BB, recebo... Nada.
De todos, o que tenho a dizer:
Banco é uma droga mesmo. Sou cliente dos 3 grandes (Bradesco, Itaú e Banco do Brasil). No Bradesco, tenho uma conta-poupança (conjunta com meu pai, desde os meus tempos de menor de idade), onde é depositado o meu salário, de uma instituição onde leciono. Ainda tenho uma conta corrente no mesmo banco, mas em agência diferente (aberta agora), para receber salário da faculdade que me chamou de volta à sala de aula. No Itaú, recebo o pagamento do Estado. No BB, recebo... Nada.
De todos, o que tenho a dizer:
- O Banco do Brasil não me deu muito problema, mas também, por não receber salário por lá, não tenho nenhuma cortesia. Para conseguir o cartão de crédito internacional, foi uma novela, tive que pegar uma capitalização e uma previdência privada, por exemplo. Mantenho essa conta por questões de confiabilidade: O BB ainda é bem-visto por aí, e eu tenho essa conta há 11 anos, desde que eu fechei a conta do mestrado (quando perdi a bolsa de estudo), e abri uma conta universitária. Mas assim como o Real que o Daniel relatou, quando precisei discutir algo relativo à conta, demorou um bocado para atender. Certa vez, com a questão do cartão de crédito, saí da agência depois das 6 da tarde, já verde de raiva por ter esperado tanto. Já tive mais produtos do banco, mas todos rodaram: A capitalização acabou e eu peguei o dinheiro de volta; a previdência privada foi devidamente estripada para pagar a obra da casa. E o cartão de crédito foi eliminado nessa que foi o meu mais recente lance: Resolvi cancelar o cartão de crédito VISA internacional que tinha por lá, já que o Itaú me ofereceu um com um limite 3x maior (até parece que eu um dia vou arranhar o limite, mas... Pode ser necessário), com mais regalias, etc e tal. Ah, tinha pontos disponíveis no programa de fidelidade deles. Fui olhar o que eu poderia retirar... E o item menos inútil era um par de frigideiras. Fazer o quê, pedi e entregaram aqui em casa, Cláudia ganhou mais duas. Depois, cancelei o cartão. Sábias palavras do grande (fudeba sumido) Mar: "O Banco do Brasil só não entra em falência porque ele é grande demais!"
- O Itaú deve ser o que me deu menos problema. No tempo em que era Banerj, uma gerente (não sei se gerente de conta) ficou assustada quando viu o meu saldo em poupança, resultado de economias do salário (bom) que eu recebia, e das condições de solteiro em que eu estava. Me passou para cliente especial, aumentou as regalias, embora eu nem quisesse. Para não dizer que tive problema, uma vez tive um problema com a senha, e para desbloquear foi uma novela, 1 h de fila e o escambau a quatro. Usei e abusei do LIS agora, nesses últimos meses, por conta da vermelhidão do meu saldo. Mas estou saindo do buraco agora, e a tendência é melhorar. Mas outra bronca com o Itaú que eu tenho é o esquema com a porta do banco, que vive fechando para mim, e quase tenho que me despir para ir lá dentro. Justamente um local onde eu não quero ir.
- O Bradesco... Bem, já falei (mal) dele por aqui, logo vou poupar o meu latim e colocar um link para um post antigo sobre o que eu já disse (mal) desse banco. Afinal, recordar é viver. Então, clica aqui, ó. Com a conta nova, até aqui... Nenhum problema por enquanto.
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