05 novembro 2006

Mais Jaú, agora no fim

São 11:20, e estamos quase indo embora daqui de Jaú. Na ida, viemos num Marea Weekend, de um amigo do Edson, e que tem um grande cilindro de gás. Com três paradas para abastecimento do carro (e duas delas para abastecimento dos passageiros), além de oito pedágios, o gasto ficou em irrisórios R$ 24,10 para cada um dos quatro passageiros. Bem mais em conta do que gastamos ano passado, na gasolina, no meu carro. Como iremos rodar um pouco na gasolina, até Rio Claro, a volta será mais cara. Mas acredito que gastaremos no máximo R$ 70. Bem menos do que em 2005, que foram R$ 125 para cada um dos três passageiros. E seguimos o roteiro que sabíamos. Logo, chegamos em 9 hs. Bem melhor do que as 12 hs do ano passado.

No "encontro paralelo", conforme eu sabia, não conseguiríamos copiar tudo que nós queríamos. Ainda tem uma breve lista para deixar para a "fonte do poder", para que ele, na sua infinita capacidade de nos surpreender, preencha algumas mídias e nos despache pelo correio. A coisa foi tão curiosa que nós fizemos uma "vaquinha" para comprar uma placa de rede nova (Fast Ethernet), e eu achei um cabo de 80 vias, fundamental para aumentar a taxa de transferência, e a velocidade com a qual estávamos compartilhando "informação". Um switch emprestado foi também uma grande ajuda, e a gaveta USB do HD fez a sua prova de fogo, trabalhando feito uma doida. Aliás, o HD desse carinha aqui, o Legolas, chegou a incríveis 59 graus celsius, passando por um bom tempo mais quente que o próprio processador, forçadamente mantido a 861 Mhz (56% do total). Meu gravador de DVD foi também uma grande ajuda para o evento paralelo, queimando tudo "até a última ponta". Mas, infelizmente, no final do encontro a máquina do Toni abriu o bico, e suspeitamos que seja a fonte ATX. Saberemos depois.

Tivemos alguns micros bizarros, como um MSX 2 da Mitsubishi com um telefone. Sim, tem um telefone em cima do micro. Deve ser bom para justificar o atraso com a namorada, enquanto programa. Ainda um Talent, um Sanyo Wavy 25 e um Yamaha CX5M. Continuo convicto que o Ravazzi é realmente "a fonte do poder", em termos de MSX. Mas o Maluf trouxe um MSX da Hitachi que eu nunca vi, nem em foto. Assustador.

Werner Kai, amigo MSXzeiro de longa data, tirou uma foto minha enquanto eu teclo essas letrinhas que vocês estão lendo agora. Depois eu coloco por aqui. Acho que não teremos tempo de coletar todas as fotos, mas eu bati algumas com a câmera (as pilhas continuam sendo as vilãs, e eu estou pensando em trocar de câmera logo), e muitas com o celular (que tem 2 Megapixels de resolução). Só verei-as em casa. Mas rendeu tudo, como sempre, boas risadas, muita conversa e aproximação de amigos. Afinal, o MSX é o nosso principal catalisador, mas o maior prazer de estar em Jaú, uma vez por ano, é ver os amigos, conversar, dormir tarde, acordar cedo, falar besteira, ver o "engarrafamento" na porta do Shed (principal e único point da cidade).

Bem, deixa eu aproveitar o final do encontro, são 11:40 e eu quero curtir o ambiente mais um pouquinho. Em casa falo mais. Até!

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