Mais sobre Jaú
São pouco mais da meia-noite do dia 18/11, e vamos falar (um pouco) sobre como está sendo o encontro de Jaú, para quem não veio por fudebice, que perceba a bobeada que deu. Quem não pode vir, por motivos alheios à sua vontade... Lamento informar, mas estão perdendo um ótimo encontro.
Primeiro, o pacote do Oazem. Quem foi na MSXRio, viu o que ele fez, um protótipo de 4 VDPs pendurados no mesmo MSX. O vídeo está aí embaixo:
Agora, legal mesmo foi essa novidade que ele demonstrou em Jaú. Que tal... Esse jogo num MSX?
Interessante, não? Pois é, e ele não é programador, apenas um desenvolvedor de hardware. Aliás, no Brasil, temos ótimos desenvolvedores e entendidos em hardware: Ademir Carchano, Tabajara, o Rafael B@ss, Sturaro, Oazem, o Danjovic, etc. Mas está faltando desenvolvedores de software. Isso faz falta, pois o binômio vira um monômio perneta: Hardware sem software... Ah, vocês sabem.
O papo e os amigos: Sempre é uma alegria rever amigos queridos, que só vemos via Internet, e mesmo assim às vezes. E ainda fazer amigos novos, como o Edgard Pinheiro (com um sobrenome desses, tinha que ser gente boa), cearense, dentista e colecionador de micros antigos. Ou rever o RicBit, agora funcionário da colônia da SkyNet em BeAgá, além do DJC, cujo casamento eu não pude ir (embora estivesse em São Paulo, naquele final de semana). Conhecer um pouco melhora Lúcia, noiva do Moacyr, e ir comprar uma sandália para a Cláudia com a assessoria dela e da mãe do Spy, uma senhora super-simpática e comunicativa (lembrou muito minha mãe), além da convivência com a cambada toda. Isso faz valer a viagem toda, ida e volta.
Novidades: Além da VDU, que vocês viram os vídeos aí em cima, teve um desmanche de um teclado da Toshiba, que vinha com o MSX-Audio, para copiar como ele funciona por dentro. Valeu Maluf, por ter liberado para o povo desmontar o bichinho (muito pesado, por sinal). O FRS mostrou a sua adaptação para transformar as Music Module em MSX-Audio, o Ravazzi trouxe algo bizarro (um MSX 2 da Hitachi com 64 Kb de VRAM!), o MSX-on-a-chip do Carlos Eduardo, Carchano aparecendo e trazendo muitos componentes para vender, uns bons papos sobre hardware e programação... Não, não teve tanta novidade assim, é verdade. Mas houveram coisas interessantes.
Aliás, alguns fatos pitorescos:
A Tatiane, namorada do Rogério, chegou aqui curiosa para ver o que "um computador velho tem para fazer esse povo todo ir para uma cidade no meio de São Paulo e passar 4 dias por lá". Bem... No primeiro dia ela entendeu, depois de um papo com o Edgard, em que ele descreveu o cuidado e o carinho com que ele trata sua coleção de micros, encabeçada por 12 MSX. No segundo, ela pegou o fMSX S/60 e colocou no celular dela (um N73), e mais um monte de ROMs. No terceiro, ela falou em comprar um MSX-on-a-chip, que ela achou "uma gracinha". Conclusão: A nossa fala em uníssono ao Rogério foi simples e direta: "Bicho, case com ela!". Quem sabe demos um impulso?
Ah, teve o povo que foi fazer rapel na cachoeira, em Brotas, e voltou contando histórias engraçadas de como alguns se penduraram e se enrolaram para descer as cachoeiras de 25 e 47 metros. Um dia que eu vá a Jaú com tempo (quem sabe, se o Toni e o Wilson aceitam a minha eterna sugestão de fazer um encontro no carnaval), aí eu irei fazer rafting, pelo menos. Rapel... Pode ser também.
De noite... Shed, como sempre. Antes, no 1o dia, o X-Fudeba (que o Tabajara não teve sorte de comer). No 2o, o pastel (que não fui, por ficar fudebando no hotel e perder a hora). No 3o, rodízio de pizzas (massa fina, boa... Mas já comi melhores). O grupo foi menor esse ano, mas andou mais unido.
Já complemento esse post de volta para casa, mas não pretendo que seja o último sobre Jaú. Ainda quero falar mais um pouco, e tecer algumas considerações a respeito. Mas, vale lembrar mestre Wanderson, MSXzeiro do Espírito Santo: "Fudebar é preciso". Sábias palavras.
Marcadores: amigos, comida, esportes radicais, Jaú, MSX, viagem
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