Drops... De cimento.
O chato da casa não estar 100% pronta é ter que deixar os portões abertos, para que a turma que está finalizando a área externa possa ter livre acesso... Às 7 da manhã. Conseqüentemente, tive que mudar meus hábitos de sono: Hoje, por exemplo, fomos acordados por uma serra circular cortando piso, às 7:15. Já fomos acordados com talhadeira abrindo vinco na parede para fazer o cordão do telhado, e com betoneira virando cimento. Despertador para quê, moramos no meio de um canteiro de obras...
Canteiro de obras mesmo, tem 13 (TREZE!) casas em construção no condomínio, sendo 2 terrenos com casas geminadas. E uma das geminadas é aqui do meu lado direito. Outro dia disse para a Cláudia: "Amor, não tem jeito. Vamos ter poeira em excesso dentro de casa até pelo menos o nascimento do segundo filho!". E olha que a gente decidiu pensar no primeiro rebento lá para o final de 2009...
Aliás, a junção de cozinheira nova e peão de obra rendeu um lance muito engraçado esses dias: Cláudia botou o feijão para cozinhar, e foi fazer outra coisa. Na falta do timer em forma de galinha para avisá-la do tempo gasto, foi confiar na própria cabeça, que ainda não está devidamente treinada para acertar se queimou ou não. E a turma trabalhando no quintal, colocando uma calha, acho. Daqui a pouco, um cheiro ascende ao ar, ela corre assustada para apagar o fogo... E um dos serventes olha para dentro, e dispara: "Queimou". Eu, concordo com um sorriso: "É, queimou". E o servente ri. Claro que a vergonha e a timidez tomou conta dela, já que nem a turma da obra escapou de perceber que ela é uma "cozinheira em construção".
Ainda do portão: O pessoal da metalúrgica disse que a causa de um dos portões estar arrastando sobre o piso é que a coluna flexionou. O pessoal da empreiteira disse que aquela coluna, para flexionar, seria preciso muito mais do que um portão. E eu, no fogo cruzado, querendo resolver logo esse problema, assim como o problema do telhado.
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