30 junho 2005

Google Maps rides again

Na onda de achar tudo no Google Maps, achei algumas coisas interessantes. Descobri que eles não tem um zoom apurado de algumas regiões do Rio de Janeiro, como a Ilha do Fundão. Mas resolvi procurar outras coisas, e achei por exemplo, a Ilha do Mocanguê, a Faculdade Paraíso, onde dou aula às 3as., o Aeroporto Santos Dumont, o Camelódromo da Uruguaiana e a Rodoviária Novo Rio, além do Edifício Balança Mas Não Cai, Campo de Santana e o Barrashopping. Minha casa não está facilmente visualizável, isso quer dizer que as fotos ainda não tem uma resolução boa, e a distância que eu consigo ver algo é apenas essa aqui. O consolo é que a Barra também está péssima... No Google Maps.

29 junho 2005

Quanto mais eu rezo, mais assombração me aparece!

Novidades? Muitas. Mas o tempo é escasso, como quase sempre. Só resta dizer que, na hora em que a maioria dos meus minguados leitores tomarem contato com essa mensagem, já terão chegado 80 computadores novos na minha escola, e eu estarei com sono, fiscalizando a chegada, mas não sem antes resolver um monte de coisas, como destino de máquinas antigas, o que fazer com mouses e teclados cedidos, entre outras muuuuuitas coisas. Em resumo, tô frito.

E nessa 4a, tenho prova na licenciatura (Fundamentos de Matemática Elementar III) para fazer. E reunião para decidir local para evento MSXzeiro na 5a. E paralisação, teste, prova... Tá difícil.

Loucura... É a única palavra para descrever isto

Acabei de cometer uma loucura. Espero que dê tudo certo. Se der, vocês saberão por aqui. Se não der... Eu conto também. Mas devo ter uma resposta a respeito na semana que vem.

27 junho 2005

Mudança de hábito, ops, de cara

Como vocês notaram, mudei a cara do blog. Por quê? Porque eu tive um probleminha no template, aí resolvi chutar o template antigo e por um novo. Ainda tem coisas a ajustar, mas está ótimo assim.

O problema do antigo era que ele colocava o título e com isso pulava todo o espaço do lado da sidebar p/ então colocar o texto.

Agora está mais agradável visualmente, eu acho.

25 junho 2005

Fim da novela?

Espero agora que a novela das placas tenha chegado ao fim. Levei o micro todo, o técnico mexeu 5 minutos e resolveu o problema. Antes que vocês falem, eu não conectei o teclado na porta do mouse, ou coisa assim. Mas o que é louco é que está tudo funcionando. Testei exaustivamente na frente dele, tudo funcionando. Como forma de agradecimento, comprei um gabinete preto, para montar a máquina nova do meu irmão.

Além disso, comprei uma fonte nova, uma Seventeam de 350 Watts, cheia de coisas, e dois dissipadores de calor para chipset, da Zalman. Vou depois fazer as modificações, mas quando tiver um pouquinho mais de tempo.

Espero que continue sem problemas.

23 junho 2005

Ai ai ai, minhas placas...

Não contei a novela das minhas placas-mãe... E o pior é que ela ainda não resolvi, saco. Tudo começa quando resolvi por a Abit KT-7 no conserto, placa-mãe que estava montada num gabinete desktop. O técnico mexe, troca os capacitores, revira... Ele me disse que a placa estava montada, funcionando direitinho, testou... Tudo certo. Disse-me ele que não podia dar garantia, pois não tinha certeza se resolveu o problema. Well, resolvi jogar com a sorte. Resolvi montar a placa.

Monto, ligo. Máquina funcionando. Vou na BIOS. Temperatura subindo, subindo, subindo... Quando noto, está em 74 graus! Desligo correndo o estabilizador, mas não teve jeito: O Athlon 1333 queimou. Queimou mesmo, ficou cheirando a queimado. Maldição, remonto o K6-2 com a placa Soyo esquizofrênica (funciona quase sempre bem, mas de vez em quando dá uns pitis) e vou dar um outro jeito.

Compro um gabinete sem fonte a R$ 85 (um bom preço), bem bacana. Vou montar a máquina na outra torre. Procuro na Internet uma loja que venda placas usadas... Achei uma, no BoaDica, em Jardim América. Ligo, eles vendem placas na base de troca. Resolvo pegar uma Asus A7V-E para colocar no lugar, afinal, eles estavam na promoção (R$ 120 na base de troca). Mas... E o processador? Uma amiga do trabalho teve a placa-mãe fritada por uma fonte problemática (a placa era uma toda onboard, acho que PC-Chips), mas a UCP e a memória estão perfeitas. Ótimo, vou comprar o Athlon 1333 dela, paguei R$ 100.

Lá vou eu, achar a lojinha. Me enrolo um bocado, visto que não conheço Jardim América (agora estou conhecendo!). Chego lá, sou bem atendido, tiro essa Abit da minha vida e pego uma A7V-E. Na conversa com o técnico da loja, concluímos que os reguladores de voltagem da placa foram pro espaço, com os capacitores estourados. Por isso eles devem ter jogado uma voltagem alta demais no processador. Mesmo na troca dos capacitores, o problema dos reguladores continuava. Daí a UCP fritada.

Volto para casa, monto... O processador é um Athlon 1333, mas a placa reconhece como um Athlon 1000. Hum... Resolvo configurar o processador para 1250, monto, vou compilar o kernel... Pau. Erro violento. Ai saco. Futuco, mexo, olho... Nada. Ligo para a loja, vou lá e falo com eles para fazer a troca da placa-mãe. Trocaram a placa para uma Asus A7V-133. Como levei a máquina toda, entro na oficina deles (muito bem organizada, por sinal) e monto a máquina na bancada. O erro continua. Vamos tirando placas, trocamos placa de vídeo, memória... Até que trocamos o processador.

Aí funcionou. Esquisito. Coloco o processador em Athlon 1000, e funciona. Saio da loja depois de algumas horas, muito agradecido pela troca, mas desconfiei que a porta do teclado não estava respondendo direito (vez por outra falhou uma tecla ao digitar). Então, remonto a máquina e parto para a instalação em doses homeopáticas do Gentoo Linux. Os detalhes eu conto em outro post.

Como a placa é usada, não dá para querer que tudo esteja funcionando direitinho. Nas primeiras placas ATX, os sensores de temperatura estão na placa-mãe. Alguém quando montou essa placa, deve ter mexido nos sensores. Pronto, a placa aponta -30 graus numa temperatura, e 90 na outra... Desliguei os sensores da placa para forçar o processador para uma frequência maior. Coloquei em 1250, o que ainda é um underclock para esse cidadão. E tá tudo funcionando, mas o teclado estava rateando...

Pois então, depois de tudo configurado, colocado... A porta do teclado está uma crise. Agora, nesse momento, a máquina está funcionando normalmente, baixando um filme que ainda vai sair (hehehe), kernel 2.6.12.1 com Gentoo atualizado... Só que o teclado não funciona. Ontem decidi finalizar a migração, trocando os HDs, instalando o GRUB... A máquina não ligou, removi tudo, saí espetando de novo... Tudo funcionou, mas o teclado não funcionava direito. Dediquei parte da noite tentando descobrir o problema. Espetei outro teclado, do micro do meu pai, desconectei o antigo, também não funcionou. Mexi, testei, olhei... Conector do teclado está esquisito, não tem jeito, tem que ser trocado. Fora isso é o cabo de força com mau contato, que eu mexo na traseira do gabinete, a máquina desliga.

Conversei com algumas lojas hoje, todas me disseram: O problema é da A7V-133, não do conector do teclado. É a placa que é problemática. Logo, o jeito é ir lá na loja pela terceira vez e trocar a placa. Quero ver se aproveito e compro um gabinete torre média para o meu irmão, para montar a nova máquina dele (conto mais abaixo). Não sei se é urucubaca, mas sei que preciso dar um jeito nisso. A solução não é dessoldar e ressoldar esse conector de teclado, é trocar a placa de novo.

Desse jeito eu estou até com medo da idéia que tive, de trocar a placa-mãe, processador e fonte da minha outra máquina (aragorn), já que pintou uma oportunidade de vender essa placa-mãe, processador e fonte para o meu irmão, que está montando uma máquina nova. Pode ser que eu mude para uma placa-mãe Abit KV8-Pro, um processador Athlon 64 2800+ e uma fonte de 350 W da TTGI (350 W REAIS), pois a diferença é de uns R$ 250, do preço que eu estipulei para o que tenho para o que vou vender, e comprar placa-mãe, processador e fonte.

Ah, e antes que eu me esqueça, na A7V-133 e na KV7 descobri que os coolers do chipset estão esquisitos. Na A7V-133 o cooler está queimado (a ventoinha não gira). Na KV7 o cooler não funciona direito, ele gira e dá umas paradas. Em nenhuma dá problema, mas na KV7, se eu mandar uma tarefa que use intensamente processador e memória (como uma conversão de um vídeo), depois de um tempo trava a máquina. Testei a memória (com o memtest) e o processador (com o CPU Burn-In), tudo funciona perfeitamente. Logo, quando fui converter os episódios do 24 Horas para assistir, fiz no Athlon 1200. Tenho que comprar 2 coolers de chipset, e acho que serão um par da Zalman.



É mole?

E antes que alguém fale de aterramento... Medi ontem. 0,5V entre neutro e terra (o limite é 3V). Em casa temos aterramento MESMO, não é gatilho no neutro.

Encontros musicais bizarros

Estava eu boiando pelo blog de um dos meus amigos malucos - mais especificamente, esse aqui, e ele comenta sobre um músico que está tocando em ritmo de lounge grandes clássicos do rock. O sujeito é o Richard Cheese, e ele comenta ainda de outras bandas... Resolvi fazer uma listinha boba aqui, para quem quiser procurar:


  • Dread Zeppelin: Esses tocam clássicos do Led Zeppelin em ritmo de... Reggae?! Deve ser bem curioso ouví-los.
  • Beatallica: Esse é figurinha fácil, mistura de Metallica com Beatles. Soltaram 2 CDs na Internet, é bem bacana de ouvir, se você gosta dos dois (como eu).
  • Señor Coconut: Imagine algo inacreditável, um cruzamento de Kraftwerk (clássico do eletrônico, banda alemã, Boing-bum-tchac, etc) com... Salsa! Isso aí mesmo, é bizarro.
  • Pat Boone metaleiro?!: Outra coisa legal é o Pat Boone (que já está bem coroa), o queridinho das mães nos anos 50 (rivalizava com o Elvis, que fazia aquela pose de bad boy)... Ele está pegou grandes clássicos do rock e tocando em ritmo de jazz - até lançou um disco, "In a Metal Mood". Peguei várias músicas, ouvi... É divertido ouvir "Smoke on the Water", "Stairway to Heaven" e outros em ritmo de jazz. Ficou muito bacana.

Já dá para se divertir, né?

19 junho 2005

Eu vi Batman Begins...

Gente, eu assisti ontem o Batman Begins e queria dizer que o filme é ainda melhor do que eu esperava. É (quase) tudo que eu sempre quis ver num filme do Batman, e admito, melhor do que eu imaginei ver. Poderia quantizar em satisfação total em 90%.

Antes de comentar, faltou coisa, claro. O Alfred não ser careca não chega nem a ser um problema, mas Michael Caine é, sem sombra de dúvida, um Alfred Pennyworth perfeito (o melhor para sê-lo). A existência da Rachel Dowes como interesse amoroso não existe nos quadrinhos - todos os fãs sabem que o promotor que ajuda o Batman é o Harvey Dent. Mas não atrapalha. E o Christian Bale não tem o tipo físico ou fisionomia pensada para viver o Bruce Wayne - eu sempre imaginei ele mais alto e mais forte. Faltou a Leslie Thompkins também, aquela médica, amiga de Thomas Wayne que mantém uma clínica gratuita na parte pobre da cidade. A Leslie foi uma espécie de "mãe" para o Bruce, assim como o Alfred foi um "pai postiço".

Mas o filme é maravilhoso! Os atores escolhidos estão perfeitos! Christian Bale está sensacional, denso como Bruce/Batman/playboy milionário. Gostei de dar mais ênfase ao Bruce Wayne do que ao Batman em si, e também falaram pouco da face "playboy-milionário" dele (ainda bem, iria imbecilizar o personagem). E ele é um ator muito bom, alguém aí viu Império do Sol, primeiro filme denso do Steven Spielberg? Ele era o menino (Jim), o personagem principal do filme. Curioso que ele tem a mesma idade que eu (31 anos).

Alfred é o contraponto cômico perfeito. O Michael Caine tem o sotaque britânico e o humor fino e cortante do mordomo. Só faltou mostrar as capacidades dele de médico de campanha, mas num próximo filme ele deve ter que usar, é só o Bruce chegar todo estropiado. O Sargento Gordon está ótimo, é a primeira vez que vejo o Gary Oldman fazendo um mocinho, ou um personagem que seja moralmente bom. E ainda não é nesse filme que o comissário Loeb (não, não é referência ao Jeph Loeb, autor de algumas das histórias recentes mais interessantes do Morcegão) vai ser deposto, nem o Flass preso. Se você leu Batman Ano Um, vai reconhecer os nomes (o comissário Loeb não era negro, mas tudo bem).

O filme está repleto de referências aos quadrinhos. Até vilões menores, como o Dr. Zsasz (inclusive com as cicatrizes) aparecem. Há uma citação ao Coringa também, no final. Poderiam dar um pouco mais de espaço ao sargento Gordon - que no final é promovido a tenente. Carmine Falcone, chefão mafioso de Gotham, está presente. Lucius Fox (viva Morgan Freeman!) está também, sendo como sempre muito bem-humorado, e temos com isso uma boa explicação da origem de parte das bat-traquitanas. AKatie Holmes ainda tem aquela cara de menina de 15 anos (e ela tem 27!). Mas está muito bem. Ah, e também arrumaram uma boa justificativa para construírem a Bat-Caverna como ela é (não vou dizer, veja o filme).

Tem algumas coisas que não bateram: O Gordon ser oficial da polícia em Gotham no tempo do assassinato dos pais do Bruce soa esquisito, visto que ele veio de Chicago para Gotham (segundo Batman Ano Um). Outra coisa foi a sensação de que o Asilo Arkham pertence a Jonathan Crane (o Espantalho). Ao menos é o que parece, embora o Arkham tenha sido propriedade de J. Arkham (esqueci o primeiro nome). Depois, o Asilo foi encampado pelo governo, após o suícidio (!) do dono. É só ler Asilo Arkham, do Neil Gailman e do Dave McKean, que está lá. Faltou, no treinamento do Bruce Wayne, mostrar a face detetivesca dele ("90% do meu trabalho é feito na caverna investigando, pesquisando, estudando"). E o Ra's Al Ghul (Cabeça do Demônio, em árabe)? O homem é árabe, não japonês. Tudo bem que o Ken Watanabe é um senhor ator (pena que atuou pouco). E afinal, quem ele é? Cadê a tribo dos Ubus, que servem ao Cabeça do Demônio há séculos? Mas o conceito dele, de querer destruir para reconstruir foi mantido, o que é ótimo.

Outra coisa foi que sempre houve controvérsias, se o assassino dos pais do Bruce foi pego ou não. Em Batman Ano Dois (história e desenho do Todd McFarlane), o Morcego acha o sujeito, e inclusive quase o mata. Em outras histórias dizem que não é sabido quem ele é. Mas a referência ao nome é certa: Joe Chill.

Gente, o filme é ótimo, vejam. Se não viu, vai ver. Se viu, comente aqui. Eu adorei, vibrei, e saí pensando: "Bruce Wayne é o cara". E antes que perguntem... Sim, Rosangela viu também e adorou o filme. Eu tirei umas dúvidas dela quanto à mitologia do Morcegão, já que fã com boa memória e cabeça grande para guardar tralha, só eu. Já estou baixando uma cópia do filme no Torrent, para rever em casa - deve acabar até terça-feira.


PS: O Batmóvel faz tudo isso que você viu no filme. MESMO. O bicho tem 2 toneladas de peso, faz de 0 a 100 em 5s, tem um motor de mais de 300 CV, salta até 18 metros e cai inteirinho... Custou US$ 1 milhão cada um (foram feitos 5). Eles usaram quase tudo em locação, e pouquíssima CGI. Com isso o filme custou mais, mas ficou bem mais realista.

09 junho 2005

Entrando em modo Cesar...

Para quem não conhece a figura, o Cesar Cardoso é um grande amigo meu, e um geek de carteirinha. Entre outras coisas, ele é mais techie-freak do que eu (apesar dele dizer o contrário), ou seja: Adora uma traquitana eletrônica nova. Quem visita o blog dele vez por outra sabe disso, e eu me divirto vendo as coisas que ele descobre.

Mas, porque entrar em modo Cesar? Porque tenho pensado muito onde gast^H^H^H^H investir um dinheiro, e tenho pensado em umas trocas... Abaixo vai a lista:


  • Pen-Drive: Um PenDrive hoje em dia é algo útil para trocar dados, e com a queda do dólar, os preços estão desabando. Todo geek quer ter um, se já não tem. Achei um no ML a R$ 165,00. É um com 512 Mb (uau), da Kingston, reconhecida fabricante de memórias de qualidade. USB 2.0, mete um Linux nele, faz duas partições (uma com FAT e outra com um fs decente), é festa.
  • Câmera digital: Sim, eu já tenho uma câmera digital, é uma Sony Cybershot DSC P-32. Ótima câmera, por sinal. Mas eu cometi um erro quando a comprei: Pensei numa câmera que fosse auxiliar à minha câmera analógica, uma Pentax. Tolo, eu, a Pentax está sem uso faz um tempo, e só uso a digital. Logo, vou vender a Pentax (ou tentar), e também essa. Mas então, por quê vendê-la? Porque eu quero uma câmera que tenha zoom ótico (além do digital), maior resolução, essas coisas. E eu prefiro o formato da W5, é mais compacta, menor, melhor para manipular. Achei a um excelente preço, nesse site aqui
  • Notebook: Um notebook é algo que eu sempre quis faz um bom tempo. Vez por outra vou boiando no MercadoLivre para ver uns preços, ver uns usados... Até que topei com esse cidadão aí do lado, e achei num site (que eu já coloquei como link aí em cima) a um preço bem convidativo. Ele usa um processador da Transmeta, a 1 Ghz (disse-me um amigo que ele se comporta como um Celeron de 750 Mhz), mas que gasta pouca energia (2 horas na bateria!), esquenta pouco, etc. 128 Mb de RAM, 20 Gb de HD, rede Ethernet e Wi-Fi (uhu!), e outros badulaques (4 portas USB!), que me fazem ficar muito tentado. Não preciso de muito espaço em disco, dá para aumentar a RAM para 256 Mb (R$ 170 aqui no Rio), e para rodar Linux razoavelmente customizado, é Gentoo direto, ainda mais com distcc por aí.

Logo, estou entrando em modo Cesar, ou como ficaria melhor, contemplando um momento banana. E parece que eu vou escorregar...

08 junho 2005

Anti-SP...AAAAARGH!

Eu já falei hoje que ODEIO o Anti-SPAM do UOL, com todas as minhas forças? Cada email que eu mando, eu tenho que clicar num link, entrar num site ligado ao UOL, digitar uma porcaria de um código para autorizá-lo?!

O horror, o horror, o horror...

05 junho 2005

"Mochileiro" - eu vi, com toalha e tudo!

Como não consegui ver o filme do Mochileiro na estréia (comentei aqui embaixo), fui ver hoje, com a Rosangela. Obviamente levei uma toalha. Mas foi uma toalha de mão. Não queria chocá-la com a nerdice do namorado. Afinal, o relacionamento está no início, e com o tempo certas liberdades (como meleca, flatulências e coisas mais repugnantes) vão ficando mais visíveis.

Logo, levei minha toalha, coloquei num bolso da calça. Ela viu e riu um bocado. A Ro é do tipo compreensiva (pelo menos até aqui) com a minha nerdice (ela diz que eu sou mais interessante desse jeito. Deve ser porque ela é psicóloga), e não reclamou, pelo contrário, se divertiu com o fato. Inclusive a toalha foi útil para aquecer as mãos dela no cinema, e para secar as mãos no banheiro (aqueles sopradores não secam nada). Mas vamos falar do filme.

ADOREI! O filme é talvez um dos mais fiéis a um livro que eu já vi. Claro que algumas percepções ficaram diferentes, como a segunda cabeça do Spy, ops, Zaphod Beeblebrox, o terceiro braço, o formato da Coração de Ouro, faltou um pouquinho de explicação da Dinamite Pangaláctica, etc. Alguns personagens novos, como o Humma Kavula (John Malkovitch tá perfeito!), a vice-presidente e a Arma de Ponto de Vista, cuja explicação está sensacional (as donas de casa que encomendaram a arma), não comprometeram.

O filme está ótimo nos mínimos detalhes. Claro, não é igual ao livro. Mas nem a série de rádio, nem a de TV são iguais ao livro, mesmo sendo criações do Douglas Adams. Quem leu o livro vai adorar o filme: O Giovanni, ops, Marvin tá ótimo (Rosangela achou ele uma graça), o Zaphod tá conforme o esperado (um saco), o Arthur, a Trillian, Ford Prefect, os Vogons, o Pensador Profundo, Magrathea... Tudo lá! Alan Rickman tá ótimo como a voz do Marvin, os Vogons são realmente repugnantes, atiram mal, e a poesia deles... Socorro!

O Douglas Adams deixou o roteiro do filme escrito, com personagens novos, e algumas mudanças no final. Quem leu o livro sabe que alguns pontos que surgem no final do livro não são exatamente aqueles, e sentem falta do Marvin dialogando com a IA da nave, que comete suicídio depois. Provavelmente para caso não haja uma continuação, desse jeito esteja resolvido o problema de pontas soltas para resolver numa continuação que pode não existir. O Guia do Mochileiro está ótimo, com uma forma de acesso muito bacana, interface interessante, e também uma narrativa muito bem feita: Na original, é o Stephen Fry. Na versão brasileira, foi o José Wilker. Viva!

Rosangela, que não leu o livro, perdeu algumas piadas. Ela achou o filme muito divertido, mas achou que foi muito voltado ao fã da obra, e ela perdeu um pouco com isso. Talvez. Só espero que renda muito na bilheteria (até onde li, US$ 50 milhões nos EUA até agora) para que façam "O Restaurante no Fim do Universo", o segundo da série.

Portanto, vejam, o filme é engraçado demais! E o link para ver que o Zaphod, na verdade é um professor universitário amigo meu... Clique aqui.

02 junho 2005

Cinema... E eu fora!

E não, eu ainda não vi Episódio III. E não vou poder ver O Guia do Mochileiro das Galáxias na estréia, amanhã. Sin City, só depois. Tá difícil, acho que vou me cobrir com a minha toalha e sair de fininho.

Em tempo: Eu baixei o filme do Mochileiro, mas não vi por questões éticas de tempo: Eu não estou conseguindo ver nem o que baixei do 24 Horas...

Info Vexame

Cai no meu colo aqui no trabalho uma cópia da Info desse mês, falando de HDs, etc... E como toda imprensa paulista(na), adora um gráfico. Abro a página 30, e vejo que, segundo uma pesquisa da FGV, 50% dos PCs em uso no Brasil são Pentium 4! 25% são Pentium III, 16% são Pentium II, 7% são Pentium clássico, XTs até 486s são 0,6% e outros (AMD?) são 2,4%.

Engraçado, eu conto nos dedos de uma das mãos quantos alunos meus tem micros com Pentium 4. Agora, AMD é a grande maioria... Por que será?




É por essa e outras (muitas) que eu abomino tal publicação.

01 junho 2005

Muita coisa nova no front, coisas boas e ruins. Mas, para variar, falta-me o tempo para contar a vocês. Fica para depois, sinto.