27 setembro 2008

Duas descobertas bacanas

Nesses dias fiz duas descobertas muito bacanas. Uma é um serviço, e outra, um programa.
  1. O serviço na verdade foi apontado pelo Cesar, é o Dropbox. Mais um dos serviços que existem por aí para salvar arquivos "na nuvem", como está na moda. O que gostei dele é que você tem um diretório na máquina, e tudo o que você salva lá, ele sincroniza no servidor deles, sem complicações. Dá para acessar via Web também, te dá 2 Gb de espaço... E a outra coisa que gostei é que eles sabem que não existem só usuários de Windows no mundo, e criaram o mesmo utilitário de sincronismo para Linux e Mac OS X. Ele integra-se tão bem ao Nautilus, que quase não dá para notar. E funciona direitinho. Olha, indico o serviço, usei para algo que queria há tempos, que é ter uma cópia remota do meu backup.
  2. Precisei criar um DVD lá para a escola, para a palestra que irei dar na semana que vem, como parte da Semana Nacional de C&T. Bem, dessa vez preferi montar um DVD com os documentários "Triunfo dos Nerds", e "Revolution OS", para que possa ser exibido a partir de um micro ou de um DVD player. Fui ver as ferramentas que eu tinha aqui instalado e nunca tinha usado... E topei com o DeVeDe. Nunca autorei um DVD, mas achei ele bastante intuitivo e principalmente SIMPLES de operar. Montei tudo, coloquei menus, imagem de fundo, MP3 (Hinotori, tocada na guitarra pelo Jean Christian Verdez, do grupo Gromix, francês), legendas... Tudo belezinha. E usa o MPlayer para criar tudo! Ótimo.

Indico e recomendo os dois.

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23 setembro 2008

Desventuras em série - com bancos

O Daniel Caetano contou no seu blog as suas desventuras com o Banco Real, e eu lembrei das minhas... Resolvi comentar as minhas um pouco também.

Banco é uma droga mesmo. Sou cliente dos 3 grandes (Bradesco, Itaú e Banco do Brasil). No Bradesco, tenho uma conta-poupança (conjunta com meu pai, desde os meus tempos de menor de idade), onde é depositado o meu salário, de uma instituição onde leciono. Ainda tenho uma conta corrente no mesmo banco, mas em agência diferente (aberta agora), para receber salário da faculdade que me chamou de volta à sala de aula. No Itaú, recebo o pagamento do Estado. No BB, recebo... Nada.

De todos, o que tenho a dizer:
  • O Banco do Brasil não me deu muito problema, mas também, por não receber salário por lá, não tenho nenhuma cortesia. Para conseguir o cartão de crédito internacional, foi uma novela, tive que pegar uma capitalização e uma previdência privada, por exemplo. Mantenho essa conta por questões de confiabilidade: O BB ainda é bem-visto por aí, e eu tenho essa conta há 11 anos, desde que eu fechei a conta do mestrado (quando perdi a bolsa de estudo), e abri uma conta universitária. Mas assim como o Real que o Daniel relatou, quando precisei discutir algo relativo à conta, demorou um bocado para atender. Certa vez, com a questão do cartão de crédito, saí da agência depois das 6 da tarde, já verde de raiva por ter esperado tanto. Já tive mais produtos do banco, mas todos rodaram: A capitalização acabou e eu peguei o dinheiro de volta; a previdência privada foi devidamente estripada para pagar a obra da casa. E o cartão de crédito foi eliminado nessa que foi o meu mais recente lance: Resolvi cancelar o cartão de crédito VISA internacional que tinha por lá, já que o Itaú me ofereceu um com um limite 3x maior (até parece que eu um dia vou arranhar o limite, mas... Pode ser necessário), com mais regalias, etc e tal. Ah, tinha pontos disponíveis no programa de fidelidade deles. Fui olhar o que eu poderia retirar... E o item menos inútil era um par de frigideiras. Fazer o quê, pedi e entregaram aqui em casa, Cláudia ganhou mais duas. Depois, cancelei o cartão. Sábias palavras do grande (fudeba sumido) Mar: "O Banco do Brasil só não entra em falência porque ele é grande demais!"
  • O Itaú deve ser o que me deu menos problema. No tempo em que era Banerj, uma gerente (não sei se gerente de conta) ficou assustada quando viu o meu saldo em poupança, resultado de economias do salário (bom) que eu recebia, e das condições de solteiro em que eu estava. Me passou para cliente especial, aumentou as regalias, embora eu nem quisesse. Para não dizer que tive problema, uma vez tive um problema com a senha, e para desbloquear foi uma novela, 1 h de fila e o escambau a quatro. Usei e abusei do LIS agora, nesses últimos meses, por conta da vermelhidão do meu saldo. Mas estou saindo do buraco agora, e a tendência é melhorar. Mas outra bronca com o Itaú que eu tenho é o esquema com a porta do banco, que vive fechando para mim, e quase tenho que me despir para ir lá dentro. Justamente um local onde eu não quero ir.
  • O Bradesco... Bem, já falei (mal) dele por aqui, logo vou poupar o meu latim e colocar um link para um post antigo sobre o que eu já disse (mal) desse banco. Afinal, recordar é viver. Então, clica aqui, ó. Com a conta nova, até aqui... Nenhum problema por enquanto.

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19 setembro 2008

O humor e a política


Sem comentários.



O blog Sedentário e Hiperativo colocou uma página no ar, para agrupar pérolas de políticos. É a Loucampanha Eleitoral. Eu mesmo já enviei 15 fotos p/ eles, mas posteriormente publicarei todas na minha galeria no Picasa.

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14 setembro 2008

Lógica e eu

Em uma das instituições onde trabalho, estou lecionando lógica matemática. Sim, modus ponens, comutatividade, absorção, tabela-verdade, etc. Eu tinha um conhecimento bem superficial do assunto, só fazer tabela e resolver meia-dúzia de probleminhas simples, que a disciplina de Fundamentos da Computação Digital / Computação Básica exigia. Mas agora, para ensinar, e ensinar direito, preciso sentar e estudar, fazer exercícios e verificar se estão certos. Logo, está me dando mais trabalho do que as outras disciplinas.

Mas cheguei a duas conclusões:
  1. Lógica é muito legal! Estou me divertindo com os exercícios e o aprendizado, embora tenha já dado tropeços, de ter resolvido questões e ter ouvido de um aluno repetente: "Ih, professor, acho que o senhor errou ali, ó...". E ele estava certo.
  2. É uma deficiência grave no ensino de matemática da UFRJ não ter lógica. Ter estudado isso antes de Álgebra teria me ajudado muito em demonstrações de teoremas.
O consolo é que na UFF eles tem lógica no 1o período. Mas na UFRJ, nada, o que é lamentável.

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MSX Web Quiz

Talvez você já tenha visto o MSX Web Quiz, do Ricbit. É um teste muito legal, com personagens de jogos de MSX 1, e vc tem que identificar de qual jogo é. Se você rolar a página do meu blog até o final, vai ver quanto eu acertei. Aliás, lá embaixo diz q eu acertei 10, mas acabei de fazer oteste e cravei 11. Logo...


I know the meaning of ESSCCCFFFF.
I got 11/21 on the MSX Web Quiz #1.
Take the test!



Então, ele lançou um novo teste, que está aqui. E esse é mais difícil, e até agora só acertei 4.


I know what is Code and Graph.
I got 4/21 on the MSX Web Quiz #1.
Take the test!



Agora, dizer que eu sei o que é GRAPH e CODE é sacanagem... Experimentem, é sensacional!

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08 setembro 2008

Aplicativos Mono - A minha revanche

Bem, quem olha isso aqui vez por outra (ou o Planeta MSX Brasil, que voltou à ativa, valeu Jannone!), leu o meu post vociferando pragas contra todas as gerações posteriores da tecnologia Mono. Se não leu, clica aqui e veja. Depois de instalar um baú de bibliotecas, recompilar e não dar certo, de fazer 1001 testes... Fiz um downgrade. Baixei a versão 0.4.2 do F-Spot, para o Fedora 9, e instalei. Como não sei quais são as melhorias que justifiquem passar para a 0.4.4, vou experimentar com a velha mesmo.
No teste de postagem das imagens, não consigo enviar para o Flickr, capota. Mas em compensação funciona redondo com o PicasaWeb. Logo, se alguém quiser ver as fotos da última vez em que fui na Floresta da Tijuca, está aqui. Estou aproveitando para fazer upload de várias fotos que tenho, e torná-las disponíveis a todos que queiram ver. Ainda tem muita coisa a catalogar, mas já estou bem contente de ter conseguido colocar as fotos na Net de uma maneira pouco estúpida.
A única chateação é o PackageKit querendo atualizar o F-Spot, e eu não tive tempo de colocá-lo numa regra de exceção. Logo... Vamos empurrando até a próxima versão.

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Troca do DVD

Depois de alguns anos de labuta, meu DVD, um Philips DVP-642, abriu o bico. Para ser exato, a unidade ótica dele o fez. E conheço bem dispositivos óticos o bastante para saber que não compensa trocar a unidade ótica, devido ao seu alto custo, e o preço baixo dos aparelhos de DVD vigentes. Portanto, vamos à caça de outro aparelho.
Gosto dos Philips, apesar se serem made in China - aliás, como quase tudo nesse mundinho de Deus. E quis continuar com um desses. Pesquisei, e acabei comprando um DVP-3254KX, da Philips mesmo. Fui na Ricardo Eletro, pediram R$ 150. Mas tinha que ir buscar na Ilha do Governador. Como tinha ainda R$ 60 em vales-presente do Ponto Frio por conta do casamento, fui lá, dei uma chorada, e o aparelho saiu por R$ 165. Eu gastaria algo em torno disso para ir até a Ilha e voltar, logo achei um preço justo. Descontando R$ 60 dos vales, e R$ 20 do que a Cláudia disse que iria me dar (por causa da troca), paguei R$ 85 no cartão de débito, e saí feliz.
Uma coisa que me fez gostar desse modelo e preferí-lo é a porta USB. Além de ser preto e menor do que o anterior (se é que isso é possível), ele lê em formato DivX 3 (ao contrário do estranho MsMPEGv2 do antigo) e aceita dispositivos de armazenamento de massa na porta USB.
Uma gaveta de HD parada, um HD pequeno (de 4 Gb) à mão... Voilá, serviço feito. E ficou até bonito, a gaveta é em aço escovado com um LED azul, funcionou muito bem. Curioso é no manual dizer que HDDs USB não funcionam nele, mas existem pendrives que são maiores do que esse HD, e funcionam! Deve ser os HDs de muitas centenas de Gb...
De qualquer forma, enquanto não monto o meu media center (um colega do trabalho quer montar um para ele, e está pesquisando muito a respeito), é uma solução muito boa, ainda mais que consegui um HD maiorzinho, de 10 Gb, para substituir o de 4 Gb. Já dá para colocar a 1a temporada do Roma também lá dentro, fora uns vídeos a mais. E nada de gastar a unidade ótica, o que é ainda melhor.

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