27 fevereiro 2008

Rápidas sobre a casa, e outros

  • Lembram do teto de gesso, úmido pela água? Pois é, agora o escritório tem 2 buracos do tamanho do meu polegar, e no momento em que escrevo isso, um balde no lugar do monitor do computador da Cláudia. E cadê o pedreiro da vizinha, que sumiu?
  • No vão da escada, a água empoçou e correu pela parede lateral. Tivemos que por um pano no canto da escada. Saco.
  • Calhas com alguns problemas... É, isso tá virando novela. Mas um dos problemas eu mesmo vou resolver, chumbar elas mais alto.
  • IMAP para as massas! Estou migrando (aos poucos) o meu esquema de email para o Gmail, para tirar proveito do IMAP que ele tem agora. Assim poderei ler meu email no webmail, no Palm, no notebook e no desktop sem problemas.
  • Só que para isso, instalei o Thunderbird e coloquei uma segunda configuração para o mutt, para usar o IMAP. Ainda tenho muito email antigo ainda não lido no Evolution/mutt.
  • Um dos meus radinhos Motorola Talkabout está com a bateria ferrada, mas no ML tem para vender, a R$ 9,80. Preciso comprar um, será útil, por exemplo, quando eu e Cláudia formos fazer compras, tipo... "Paralelizar" o serviço.
  • E finalmente tem uns WRT54GL à venda, só R$ 220. O GL, como alguns sabem, foi feito para ser hackeado. E eu, durango...
  • Impressionante como o Thunderbird se integra bem ao Gmail! Agora, o mutt... Mandei por ele apagar uns emails... Mas ele não apagou. Estranho.
  • Estou indo para o vermelho, financeiramente falando, e ainda por cima devendo um dinheirão a algumas pessoas... Alguém quer um professor/administrador de redes/montador de servidores para trabalhar/fazer bico/descolar uma grana não? Se a coisa estivesse feia, estaria boa. Está bem pior.
  • Mesmo assim, sonhar não custa nada, e eu queria pegar um NSLU2, como esse aí do lado... Para fazer o quê? Instalar Linux, é claro!
  • Finalmente no sábado, liguei a primeira parte da rede da casa. E sobe no telhado, desce do telhado... Bem, temos pontos de rede nas paredes dos 3 quartos.
  • Para ligar a parte de baixo, é fácil: Os cabos estão passando por uma caixa de passagem no quintal, só ligar lá e pronto. O problema é que o ambiente está propício a corrosão. Vou ter que colocar os conectores dentro de um desses potinhos, feito tupperware. Aliás, coloquei o hub num desses.
  • Usar sistema modular da Pial Legrand, o PialPlus, é muito legal, você monta a tomada do jeito que você quiser, é bonito, etc e tal. Só tem um problema: O preço dos módulos. Um módulo RJ-11 (para telefone) chega a custar R$ 17. O módulo para redes (RJ-45) vai a R$ 24! Para comparar, conectores fêmea RJ-45 custam R$ 3 em média. Deve ser só porque é montável sem usar alicate punchdown...
  • Nada como usar conduites largos: Consigo passar fios de telefone, rede e TV no mesmo tubo, e com relativa facilidade.
  • Alguém sabe como funciona o Power over Ethernet? Melhor, quais são os fios do cabo de rede que podem conduzir eletricidade? Eu estou com um hub no telhado permanentemente ligado, e eu queria mantê-lo ligado apenas quando fosse necessário... Economia de energia.
  • Imagem da escola instalada em alguns laboratórios, ao custo do meu serão (mais uma vez). Mas as máquinas antigas, power by PC-Chips, simplesmente se recusam a detectar a rede no Linux. Troquei de CD, de distro, de cabo de rede... E a crise é geral, teve laboratório em que 2 máquinas pegaram o IP e desceram imagem.
  • E o pior é aturar professor. Você começa a explicar o problema e já falam alto, apavorados: "Meu Deus, como é que eu vou dar aula sem o Photoshop CS2?" Ao que respondo: "Com o Photoshop 7.0.1, da imagem do ano passado, que ainda está nas máquinas".
  • A propósito, aula de redes, nosso link de internet mais do que esganado... E querem ficar brincando de resolução DNS e traceroute para fora da rede? E vem o informe, de que o link pode ser desativado para manutenção, e a mesma pessoa do tópico de cima já chia: "Assim não dá, não dá para ter aula desse jeito!". Sou eu ou eles estão ficando cada vez piores?
  • Pelo menos ouvi algo bom essa semana. Lembram que eu tive que cobrir a falta de um professor de redes, em 2006? Pois é, essa semana encontrei um ex-aluno daquela turma, que é estagiário da HostNet, e ele veio me agradecer pelas aulas de redes, que eu me desdobrei para passar para eles, inclusive mostrando conteúdo prático, o que foi algo muito bom. E ainda arrematou, dizendo que eu fui um dos dois melhores professores que ele teve no técnico. É motivo para abrir um sorriso e agradecer pelo elogio.
  • 5 dedos de altura no balde, e subindo - aos poucos, mas subindo.
  • Hora de dormir. Fui.

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20 fevereiro 2008

Mudança assustadora

"O corcunda sabe como se deita", assim diz o velho "deitado". Logo, já remendei calha de chuva com cola de silicone, esburaquei parede para pendurar coisas (graças a Deus, não acertei nenhum cano ou conduite de eletricidade), aparafusei e desaparafusei um montão de coisas. Estou aprendendo a me virar, e fazendo tudo devagar. Por isso levei 1 mês para instalar os desktops, porque tinha um monte de coisas a serem feitas antes.

Estou fazendo uma senhora limpeza nos meus guardados. Minha mudança consistiu em 15 (quinze) caixas de monitores de 15 polegadas CHEIOS. Fora a roupa, que eu trouxe numas caixas menores (e os cabides pendurados dentro do carro), e minhas mesas, estante, cama de solteiro, etc., que veio numa Kombi de frete.

Uma curiosa: Na última vez em que fui na casa dos meus pais (minha ex-casa), estava saindo com o carro (de ré), e meu pai fala: "Pode virar tudo!", ao que eu respondo: "Dá não, pai. Se eu virar, cai um monte de livros em cima de mim!". Mas também ficou para trás uma garrafa de álcool isopropílico e 2 controles remotos, acho que uma camisa... E só.

A maior parte ainda não foi desencaixotada, meio que por culpa dos montadores do Ponto Frio (que ainda não vieram montar as estantes, quase 3 semanas depois de termos comprado-as - disseram que vem amanhã de manhã), meio que por falta de aparadores de livros (R$ 12 num par? Absurdo!), meio que por falta de tempo mesmo. O micro da Cláudia, por exemplo, será montado assim que eu resolver os problemas do telhado. Não dá para montar um micro com uma goteira em cima.


E eu ia esquecendo, "Kombi de frete" é o atual apelido do meu carro agora. Depois que levei um fogão, um microondas e montes de caixas da casa dos pais da Cláudia para cá... Levo (quase) tudo nele. TV de 29" com caixa e tudo, 5 caixas de monitores cheias (e ainda mais coisas menores), tudo isso já andou dentro do meu bom (e velho) Peugeot 306, que passou mais de 2 semanas com o rebatimento do banco permanentemente abaixado. Era mais fácil do que ficar abaixando e levantando toda hora.

Tem muito mais coisa para contar para vocês, mas eu tenho que ir andando. Depois falo mais.

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Televisão, ó dúvida... Cruel?

Aliás, a filha da vizinha, Dna. Cavina, é muito simpática, e nos emprestou uma antena vagabunda de TV para pormos em cima da nossa 29" Toshiba que todos vocês que nos deram presentes do Ponto Frio nos ajudaram a comprar. Trocamos um monte de presentes, e pegamos 2 estantes, 1 cafeteira (para a Cláudia), e 1 TV de 29". Ainda não decidimos a questão da televisão, e as opções estão aqui embaixo:

  • VHF: Colocar uma "espinha de peixe" com o maior número de elementos possíveis no telhado de casa, colocar booster e não ter certeza do sinal ser bom... É uma aposta muito arri$cada. Não temos visada para as antenas do Sumaré (os morros que compõem a Floresta da Tijuca estão no meio do caminho). O gasto é de uns R$ 150.
  • Antena com fio e 2 tubos, em forma de T: É uma solução porca, sejamos francos. Dizem que funciona que nem o VHF, só que é uma solução mais barata. Fala sério, somos pobres mas somos limpinhos.
  • UHF: Uma incógnita. Não há moradores no condomínio que tenham UHF. A antena é barata, uns R$ 60, 70 (R$ 55 na Uruguaiana). Uma vantagem é já estar preparado para a TV Digital, quando ela chegar. Só pôr o conversor. Gasto de uns R$ 100 no total. Ah, no UHF tem Record News.
  • Parabólica: O gasto é de, no mínimo, R$ 400. Dá para parcelar em 10x s/ juros (no cheque), e o sinal é muito bom, vem direto do satélite. O peso no telhado é pequeno, uns 3 a 5 kg. Mas perde-se toda a programação local, e a tela preta inunda a TV enquanto estivermos no aguardo. Sem contar que acertar a sintonia de cada canal é um saco.
  • TV a cabo: Seria a melhor opção, mas não temos dinheiro para pagar por um serviço mensal que usaremos muito pouco. Não compensa. Coloquei os preços abaixo:
    1. Net: R$ 180 de instalação, o pacote mais básico custa uns R$ 45/mês. Tem a opção de chutar fora o Velox, por um Net Combo, e termos telefone, Internet banda larga e televisão. Meu irmão tem isso, e o serviço é muito bom. Mas eu não quero perder as portas abertas que tenho (pelo menos, aqui no Rio, as portas de conexão do Virtua não estão abertas), e teria que trocar o número de telefone, ainda não temos a tal da portabilidade numérica, acho que só no ano que vem.
    2. Sky: A instalação custa acho que R$ 200, e o pacote mais básico, R$ 90. Aqui no condomínio tem umas 5 antenas da Sky espalhadas, pelo visto é o esquema favorito do pessoal. A Oi (antiga Telemar) tem uma parceria com a Sky para ter descontos, mas não sei se é só no pacote Oi Conta Total. Tem que verificar.
    3. TVA: Instalação... Eu não lembro. Assinatura custa uns R$ 65, acho. Mas corro o risco de não ter cobertura por aqui.
    4. Nossa TV: Essa é a TV do "seu" Romildo Ribeiro Soares, da Igreja da Graça. O custo mensal é de uns R$ 35, mas a instalação custa + de R$ 350. Também usa miniparabólica, como a Sky.

  • TV a cabo pirata: Isso é contra os meus princípios. Tô fora.
Vale ressaltar que eu moro aqui em Jaca City desde os 2 anos de idade, e o sinal de TV nunca foi bom: no VHF, temos muitos morros entre nós e o Sumaré, onde estão as torres de transmissão. Por enquanto, vamos nos virando com o que temos, e podemos ver a Record razoavelmente bem, a Bandeirantes mal, o SBT péssimo (não muito diferente da programação), e a CNT, quase assistível. Mas eu não faço questão da CNT. Ainda tem 2 canais UHF, e um deles é a RIT (do Reverendo LoveJoy missionário R. R. Soares). Não temos Globo (ainda bem), e não temos RedeTV (sem Pânico?! Droga). Bem, depois a gente decide. Acho que vamos por UHF mesmo e esperar a TV digital, que virá. É que nem a volta de Jesus Cristo para nós, cristãos: Ele virá. Só não sabemos quando.

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Calma que o "Jurquiziquio" ainda está aqui...

O Tabajara me encontrou um dia desses online (graças ao pidgin, eu não sei se era ICQ ou MSN), e "cobrou" uns posts no blog. Aliás, como alguns viram, ele cobrou em público, no blog dele. Não, eu não esqueci dos amigos nerds. Aliás, se vocês virem as fotos do casamento, verão na minha túnica a prova de que eu sou nerd de carteirinha. Mas ainda não fiz upload para o Flickr, só algumas fotos da lua-de-mel, e alguns vídeos no YouTube. Não, não esqueci, irei colocar mais.

Resolvi fazer um resumão de várias coisas que vêm à cabeça. Tem outros que foram anotados (na fila de supermercado, por exemplo) e depois eu desenvolvo. Lá vai:


Alguns estão me perguntando sobre a vida de casado, se é boa. Bem, posso dizer que até aqui, a vida a dois tem sido muito divertida. Ainda não chegamos aos 2 meses, e nem deu tempo de implantar-se a massacrante rotina, mas até aqui tem sido tudo ótimo. E o bom-humor da Cláudia tem sido mais patente agora, mesmo com algumas dificuldades, como as obras.

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Telhado dos outros não é de vidro

Do lado esquerdo, a inquilina já está morando, mas o pedreiro dela ainda falta terminar algumas coisas, como a pintura. E a idosa senhora (de 82 anos) tem sofrido inclusive com o barulho vindo da minha casa. Explico: Resolvi fazer umas prateleiras no fundo do lavabo (um corredor de 80 cm de largura por uns 2,5m de profundidade, debaixo da escada), para aproveitar o "canto morto". Colocaríamos material de limpeza por lá, material de uso para a obra (ferramentas emprestadas, por exemplo), e coisas para carro, como por exemplo um pneu que Cláudia tinha guardado, na casa dos pais dela. Duas semanas atrás, estou eu furando revestimento e parede para prender as quatro prateleiras. Uma ficou um pouco torta, outra não ficou tão bem presa assim... O problema foi esburacar a parede com uma furadeira Bosch antiga (era do meu avô), na posição de martelete (que faz uma barulheira danada)... Às 11 da noite. Acabamos parando para assistir um vídeo no notebook, passamos da hora... E lá vou eu, abrir um buraco para bucha 7 mm com uma broca de 6,5... Fico imaginando o diálogo da mãe com a filha (que é quem está bancando a construção da casa): "Filha, estão derrubando a casa do moço, e agora é de noite!"


Falando em vizinha... E o telhado? Uns pedreiros lambões pediram para subir no telhado dela, para fazer o cordão e o acabamento do telhado da minha casa. Nesse meio-termo, quebraram umas 40 telhas da casa dela. Há quem diga que usaram um carrinho de mão sobre o telhado, sem proteção alguma. Absurdo, né? Só pude pedir mil desculpas à filha dela, Dna. Cavina. Mas isso não
é comigo, é com o pessoal que está construindo a minha casa, eles tem que acertar com ela o pagamento das telhas, o que é muito justo.

O problema é que, muito justamente, ela proibiu o pessoal de subir no telhado dela para terminar o acabamento, ou seja, os 25% restantes. Logo, faltou no canto de trás, à direita, o acabamento. Junta-se isso a chuva, que torrencialmente maltratou o Rio de Janeiro recentemente... Eu ajudo, repassando a seqüência, na ordem:

  1. Água empoça na laje.
  2. Água busca sempre um caminho para escapar.
  3. Água escorre entre o muro e a laje.
  4. Água vai para o teto rebaixado de gesso.

Resultado:
Um buraco no meio de uma placa de gesso, do diâmetro do meu polegar, resultado da velha máxima "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura". Um buraquinho na sanca, por onde escorreu água até o chão do escritório, e 2 placas de gesso que precisam ser repintadas. E tudo isso em cima da escrivaninha da Cláudia!

Fechei o buraco com cola de silicone, como paliativo, e lá fui eu, rastejar no telhado, que é colonial (no ponto mais alto, 2 m. No canto... Zero), me encaixar num espaço com uns 40 cm de altura, para colocar uma bacia, plástico, madeiras e tijolos (sobra de obra encontrada no telhado),
para evitar novo alagamento. Com essas chuvas, somam-se 5 baldes cheios que tirei do telhado, sendo que na penúltima chuva (que fez sair água por tudo que é lado), foram 2 baldes. E eu, tirando água da bacia para o balde usando um copo... Mas essa semana o pedreiro da vizinha vai fazer aquele acabamento, e o problema será resolvido. Temos fé.

No vão da escada, não temos laje, só o gesso. Motivo simples: Se eu quiser subir a casa e fazer um 3o andar, só cortar o gesso e subir a escada. Nada de quebrar a laje. Como diz o Dr. Venom, "Sua casa tem slots de expansão!". Isso seria ótimo, se não houvesse uma goteira sobre o teto de gesso, que eu acabei resolvendo ao estender um plástico grande sobre o mesmo vão. Melhorou, mas quando fizer o cordão do telhado, será finalizado.

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Mundo Record

Ah, dica rápida: Quem quiser ver a programação da Record, pode ir no site Mundo Record, eles colocam disponíveis via Internet (quase) toda a programação, para que possa ser visto depois. Tem um (pequeno) atraso, mas dá para ver o que perdi do Bofe de Elite, e o Festival de Piadas do Show do Tom. Fora as notícias. Pode não ser a melhor opção, mas é de graça, e tem muita coisa para rir.


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Drops... De cimento.

O chato da casa não estar 100% pronta é ter que deixar os portões abertos, para que a turma que está finalizando a área externa possa ter livre acesso... Às 7 da manhã. Conseqüentemente, tive que mudar meus hábitos de sono: Hoje, por exemplo, fomos acordados por uma serra circular cortando piso, às 7:15. Já fomos acordados com talhadeira abrindo vinco na parede para fazer o cordão do telhado, e com betoneira virando cimento. Despertador para quê, moramos no meio de um canteiro de obras...


Canteiro de obras mesmo, tem 13 (TREZE!) casas em construção no condomínio, sendo 2 terrenos com casas geminadas. E uma das geminadas é aqui do meu lado direito. Outro dia disse para a Cláudia: "Amor, não tem jeito. Vamos ter poeira em excesso dentro de casa até pelo menos o nascimento do segundo filho!". E olha que a gente decidiu pensar no primeiro rebento lá para o final de 2009...

Aliás, a junção de cozinheira nova e peão de obra rendeu um lance muito engraçado esses dias: Cláudia botou o feijão para cozinhar, e foi fazer outra coisa. Na falta do timer em forma de galinha para avisá-la do tempo gasto, foi confiar na própria cabeça, que ainda não está devidamente treinada para acertar se queimou ou não. E a turma trabalhando no quintal, colocando uma calha, acho. Daqui a pouco, um cheiro ascende ao ar, ela corre assustada para apagar o fogo... E um dos serventes olha para dentro, e dispara: "Queimou". Eu, concordo com um sorriso: "É, queimou". E o servente ri. Claro que a vergonha e a timidez tomou conta dela, já que nem a turma da obra escapou de perceber que ela é uma "cozinheira em construção".

Ainda do portão: O pessoal da metalúrgica disse que a causa de um dos portões estar arrastando sobre o piso é que a coluna flexionou. O pessoal da empreiteira disse que aquela coluna, para flexionar, seria preciso muito mais do que um portão. E eu, no fogo cruzado, querendo resolver logo esse problema, assim como o problema do telhado.

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05 fevereiro 2008

Isso é coisa de paulista...

Estava eu outro dia futucando no Google Maps, quando descobri uma coisa, no mínimo curiosa: No mapa do Rio de Janeiro, não há quase pontos de referência como bairros. Só favelas. Você não identifica facilmente a Taquara, mas pode achar numa olhada rápida a Favela Nova Aurora, simpaticamente conhecida como cabeça-de-porco, e que fica na Taquara. Transformaram o Jardim Boiuna numa grande favela, e é bairro.

Há algumas conhecidas, e várias desconhecidas. Por exemplo, aqui perto de casa tem a Favela Estrada Meringuava. Bem, tem a Estrada Meringuavaaqui perto de casa, mas desconheço tal favela. E a propósito, por que no Rio de Janeiro os pontos de referência são favelas, e não bairros?

Pra mim isso é coisa de paulista, alguém entrou na base do Google Maps e saiu sapecando isso por lá...


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