Show do Barão Vermelho no SESC Madureira
Uma pausa nas histórias do trabalho para falar do show que fui hoje. Um amigo me manda uma mensagem de texto na 6a, falando do show que o Barão Vermelho iria dar nos SESCs. Na 6a, SESC São Gonçalo; no sábado, SESC Tijuca; no domingo, SESC Madureira. Começava às 20 hs, e o preço, apenas R$ 6. Bom, né?
Decidi que ia, ele foi hoje lá na igreja (aliás, ele está frequentando a minha igreja), e de lá foi comprar os ingressos. Disse que tinha muita gente comprando. Well, vamos nos encontrar mais cedo. Só que saí de casa um pouco atrasado, e peguei um engarrafamento, daqueles chaaaatos... Resumo: Parei o carro um pouco longe (fugindo dos flanelinhas), cheguei lá e o peguei quase entrando no SESC. Consegui entrar, blz.
O show atrasou exata uma hora, por causa do público. Explico: Não começaram na hora por que ainda tinha muita gente do lado de fora do SESC, e se eles começam, aí era uma correria para chegar a tempo de assistir o show. Com certeza, acidentes e problemas haveriam.
Assisti 1h20m de show, não fiquei até o fim, porque estava cansado, tenho que trabalhar amanhã de manhã, tinha prometido encontrar alguém na Net hoje (e ela me deu um bolo), e também porque eu já tinha ouvido todas as músicas do Barão que eu gosto.
Falando do show, teve antigas (como "Maior Abandonado", e "Bete Balanço" abrindo o show), umas baladas ("Amor, meu grande amor", que é da Ângela Rô Rô, e que me traz boas lembranças), várias divertidas ("Declare guerra", que eu gosto muito, e "Malandragem, dá um tempo", do Bezerra da Silva)... Em suma, ouvi tudo que eu gosto deles. Não sou um fã dos "hardcores", gosto de alguimas (tá, muitas), mas sobrevivo.
Logo, saí antes do final do show, mas curti o Peninha na percussão (com toalha na cabeça e tudo), o Maurício nos teclados, Rodrigo no baixo, Fernando na guitarra, Guto Goffi na bateria e Roberto Frejat na guitarra e vocal. Foi muito bom, e pelo preço que paguei, foi melhor ainda. Seria bom o SESC fazer outros shows assim, foi bom ver umas 3.000 pessoas curtindo um show de rock, por mais que eu esteja ficando velho e desgostando de gritarias, barulho e muito ruído. Diriam que eu estou ficando velho. Pode ser, mas não tenho mais saco para aquilo tudo que se vê, um excesso em termos de histeria que é perturbador.
PS: Isso não quer dizer que eu não dei os meus pulinhos também, hehehe...


Uma das coisas que encontramos na sala da rede, quando entramos lá (a nova equipe, bem entendido) pela primeira vez, foi um switch 3Com jogado num dos armários da sala. Aquele switch é da série SuperStack II, 16 portas 100 Mbps, um excelente (e caro) produto. Só que ele está reiniciando continuamente, e por isso foi tirado da rede. Só que sempre avisei ao antigo administrador que equipamento 3Com tem um esquema de garantia que é muito bom, tipo eles trocam o produto em até 5 anos de comprado, coisa assim.
Durante o período da antiga equipe da rede, uma certa vez chegou às mãos deles um gravador de CD. O antigo administrador da rede (prefiro omitir o nome dele por motivos óbvios) olhou, instalou "naquele sistema operacional de qualidade inferior", usou... Aliás, tentou. E sacramentou:
Para quem não lembra, Macross é tida como uma das séries animadas japonesas mais influentes de todos os tempos, ao lado de Yamato (Patrulha Estelar) e Gundam. Talvez ela seja a mais influente dos anos 80: ficção científica, robôs, alienígenas...
E o Hikaru? Outro que fica entre a cruz e a espada... Aliás, quase agarrado à espada toda a série. A Minmei diz q n quer nada c/ ele (nas entrelinhas), deixa ele de lado, e ele ainda baba o chão por aquela chinesinha... A ponto de deixar a Misa, coitada, plantada feito uma idiota. 









