27 fevereiro 2005

Show do Barão Vermelho no SESC Madureira

Uma pausa nas histórias do trabalho para falar do show que fui hoje. Um amigo me manda uma mensagem de texto na 6a, falando do show que o Barão Vermelho iria dar nos SESCs. Na 6a, SESC São Gonçalo; no sábado, SESC Tijuca; no domingo, SESC Madureira. Começava às 20 hs, e o preço, apenas R$ 6. Bom, né?

Decidi que ia, ele foi hoje lá na igreja (aliás, ele está frequentando a minha igreja), e de lá foi comprar os ingressos. Disse que tinha muita gente comprando. Well, vamos nos encontrar mais cedo. Só que saí de casa um pouco atrasado, e peguei um engarrafamento, daqueles chaaaatos... Resumo: Parei o carro um pouco longe (fugindo dos flanelinhas), cheguei lá e o peguei quase entrando no SESC. Consegui entrar, blz.

O show atrasou exata uma hora, por causa do público. Explico: Não começaram na hora por que ainda tinha muita gente do lado de fora do SESC, e se eles começam, aí era uma correria para chegar a tempo de assistir o show. Com certeza, acidentes e problemas haveriam.

Assisti 1h20m de show, não fiquei até o fim, porque estava cansado, tenho que trabalhar amanhã de manhã, tinha prometido encontrar alguém na Net hoje (e ela me deu um bolo), e também porque eu já tinha ouvido todas as músicas do Barão que eu gosto.

Falando do show, teve antigas (como "Maior Abandonado", e "Bete Balanço" abrindo o show), umas baladas ("Amor, meu grande amor", que é da Ângela Rô Rô, e que me traz boas lembranças), várias divertidas ("Declare guerra", que eu gosto muito, e "Malandragem, dá um tempo", do Bezerra da Silva)... Em suma, ouvi tudo que eu gosto deles. Não sou um fã dos "hardcores", gosto de alguimas (tá, muitas), mas sobrevivo.

Logo, saí antes do final do show, mas curti o Peninha na percussão (com toalha na cabeça e tudo), o Maurício nos teclados, Rodrigo no baixo, Fernando na guitarra, Guto Goffi na bateria e Roberto Frejat na guitarra e vocal. Foi muito bom, e pelo preço que paguei, foi melhor ainda. Seria bom o SESC fazer outros shows assim, foi bom ver umas 3.000 pessoas curtindo um show de rock, por mais que eu esteja ficando velho e desgostando de gritarias, barulho e muito ruído. Diriam que eu estou ficando velho. Pode ser, mas não tenho mais saco para aquilo tudo que se vê, um excesso em termos de histeria que é perturbador.


PS: Isso não quer dizer que eu não dei os meus pulinhos também, hehehe...

26 fevereiro 2005

O switch 3Com jogado no armário

Uma das coisas que encontramos na sala da rede, quando entramos lá (a nova equipe, bem entendido) pela primeira vez, foi um switch 3Com jogado num dos armários da sala. Aquele switch é da série SuperStack II, 16 portas 100 Mbps, um excelente (e caro) produto. Só que ele está reiniciando continuamente, e por isso foi tirado da rede. Só que sempre avisei ao antigo administrador que equipamento 3Com tem um esquema de garantia que é muito bom, tipo eles trocam o produto em até 5 anos de comprado, coisa assim.

Sempre falei para o antigo administrador sobre isso, mas ele nunca deu bola. Certa vez ele queria abrir o equipamento para ver como era dentro, ainda bem que eu o impedi. Bem, passou o tempo (mais de 2 anos), assumimos a rede, e agora eu tratei de entrar em contato com a 3Com para ver a garantia e o reparo. Parece que não teremos direito à troca do equipamento, por causa do estouro da garantia (tem 7 anos de comprado, pouco mais de 2 anos parado), mas talvez à manutenção do dito.

Abri uma RMA no site, expliquei tudo, agora estou esperando. Agora, só aqui entre nós: O que custava àquele dito cujo ver isso e tratar do problema do switch a tempo? Se fosse feito a tempo, a gente teria a troca do bichinho imediatamente. Mas ele não o fez. Por que? Sei lá, bichice deve ser uma boa justificativa...

A incrível história do gravador de CD mais rápido do que a própria sombra

Durante o período da antiga equipe da rede, uma certa vez chegou às mãos deles um gravador de CD. O antigo administrador da rede (prefiro omitir o nome dele por motivos óbvios) olhou, instalou "naquele sistema operacional de qualidade inferior", usou... Aliás, tentou. E sacramentou:

"- Esse gravador não presta, só grava em 4x".

E despachou o dito para a direção da escola, ele foi montado numa máquina e ficou lá por um bom tempo.

Quando assumimos a rede, em dezembro, uma das (muitas) coisas que fizemos, foi solicitar à direção que aquele gravador de CD fosse-nos cedido novamente. O diretor não se importou, cedeu a máquina e tiramos ele de lá. Quando peguei o dito, observei que era um gravador Sony. Na minha terra, um gravador da Sony é um excelente material (aliás, como tudo da Sony), embora um pouco caro. Pensei: "Esse gravador não é porcaria, aí tem coisa errada...".

Peguei o bicho, espetei numa máquina com Linux. Olhei, passei o comando cdrecord --scanbus, identificou: Era um gravador Sony, modelo CRX230E. Desconfiei dele, que ele era um que gravava mais rápido. Fiz uma ISO, busquei pela rede, e mandei a linha de comando:

cdrecord dev=/dev/cdrom speed=52 fs=64m -v -isosize -eject -dao [nome da ISO].

Pensei com meus botões: "Mando gravar na velocidade máxima, com uma mídia rápida... Assim eu descubro qual é a velocidade desse gravador. Vamos ver no que dà". Mandei.

O gravador queimou o CD-R em 40x. Isso mesmo, 40x. É mole? Conclusão: Todos os CD-ROMs que precisamos gravar, estamos gravando na escola, no gravador Sony que temos lá.



Mas também tem um revés aí: Pedimos dinheiro à caixinha da coordenação de informática, pois queríamos comprar CD-Rs e usá-los para gravar cópia dos programas que precisávamos. Quando entramos na rede, não encontramos nenhum CD que pudesse ser usado, a não ser as cópias originais de Office 97 e Windows 95 (em disquete!) que temos. A caixinha colaborou e compramos 25 mídias. Gravamos, mas 12 delas estavam com defeito, e não aceitam as mídias de volta. Saco.

Nova equipe de suporte da rede - e lá vem trabalho!

Como já devo ter falado aqui, sou membro da nova equipe de suporte da rede da escola onde leciono desde 1999 (Escola Técnica Estadual República). Com isso, tornei-me um dos novos pára-raios para reclamações, rosnados e brigas de colegas de trabalho, q estão insatisfeitos com os computadores que temos, e que queriam estar rodando os últimos aplicativos, etc e tal... Ou seja: Lá vem bomba.

Nessa última semana trabalhei, junto com os meus colegas (Ricardo, Paulo e Marcelo - sim, são 2 Ricardos) algo em torno de 12 hs/dia, fora hoje, sábado. Sim, estou moído, mas o trabalho não acabou. Nesse instante, salvo algum pico de luz, acidente natural ou ação sobrenatural, quatro laboratórios (num total de 36 máquinas) conectados a 3 servidores FTP dentro da rede, e cada máquina baixando e descomprimindo uma imagem de HD de 20 Gb. Ou seja, os hubs nem piscam desde ontem às 21:30. E na próxima segunda, dia 28, iremos ainda pegar esses 4 laboratórios remanescentes e configurar o q falta em cada um.

Hoje trabalhei das 10 às 16:30. Num sábado. E todos os outros dias foram saindo depois das 21 hs. Ou seja... Puxado pacas. Continuo no próximo post.

Mea-culpa

Minhas desculpas a todos os que lêem o meu blog periodicamente, seja através de um agregador RSS, do Planet Fudeba, ou mesmo que se dão ao trabalho de vir aqui e ler as porcarias que escrevo nesse espaço. Eu não tenho postado quase por aqui.

Comigo normalmente é uma questão de fase. Tem tempos em que eu blogo absolutamente tudo. Tem épocas que eu passo muitos dias sem escrever. Ultimamente tenho ido mais ao Orkut do que aqui.

Tem acontecido muita coisa, e hoje (26/2), queria aproveitar para contar algumas dessas coisas. Se alguém se preocupa, queria dizer que estou bem... Cansado. Estropiado, picado, detonado, moído, destroçado, espicaçado... E mais alguns adjetivos finalizados por "ado". Mas também estou contente. O motivo, conto nos próximos posts. Aproveito e conto umas coisas interessantes...

PS: O Orkut é um ótimo espaço para convivência e agregar conhecimento. Estou em umas 90 comunidades (conheço gente que está em 1000), mas participo de poucas. Outras somente leio, outras nem entro. Mas é um bom meio de aprender e conhecer, tenho lido e participado de muitas comunidades interessantes, e por isso, acabo indo mais para lá. Só que ele vive dando timeout, problema, travando... Aí fica difícil.

23 fevereiro 2005

Acabei de assistir Macross...

Para quem não lembra, Macross é tida como uma das séries animadas japonesas mais influentes de todos os tempos, ao lado de Yamato (Patrulha Estelar) e Gundam. Talvez ela seja a mais influente dos anos 80: ficção científica, robôs, alienígenas...

Mas então, fechei os 36 episódios agora. E sabe qual é a conclusão que eu chego? Que japonês é fanático por melodrama. São 36 episódios, mas o romance açucarado parece que dura uns 150. Primeiro a Misa, que tem vocação para sofredora (deve torcer para o América, do Rio). No início, ela detesta o novato do Hikaru. Depois, lá pelo episódio 10, eles demonstram a cultura aos Zentraedi e se beijam. Ali ela mostra uma cara dela, digamos... Não-militar. E com o cabelo solto (bem melhor), a propósito. Dali por diante, ela começa a gostar do novato, a coisa cresce... Mas o babaca só se dá conta lá pelo episódio 32... E mesmo depois dela ir na casa dele, já de volta na Terra, e fazer a faxina da casa, arrumar tudo, dar-lhe algumas fotos dela, ficar um dia todo esperando ele para um piquenique... E no último episódio se declarar abertamente. Nossa, que enrolação.

E o Hikaru? Outro que fica entre a cruz e a espada... Aliás, quase agarrado à espada toda a série. A Minmei diz q n quer nada c/ ele (nas entrelinhas), deixa ele de lado, e ele ainda baba o chão por aquela chinesinha... A ponto de deixar a Misa, coitada, plantada feito uma idiota.


A Minmei... Parece um monte de garotas que eu conheço: Indeciiiiiiisas... E faz 1/2 q s/ querer o Hikaru de bobo. Ou querendo. O tal do Kaifun só existe para encher o saco, falar mal dos militares q protegem o traseiro dele, e fazer confusão na Minmei.


Ou seja... Aos 47 do 2o. tempo (na 1a. metade do último episódio) a coisa começa a se delinear. Até então, todo mundo jura que Hikaru e Minmei acabam juntas, mas basta um ataque à combalida nave Macross para tudo mudar, inclusive o final romântico da série.


Logo, que me desculpem os meus amigos que são vidrados em Macross, mas a série é uma novela mexicana com ficção científica como ambientação. Sim, a série é ótima, por + q a animação seja esquisita em vários pontos, e o traço seja muito irregular, e a Minmei cantando seja insuportável (eu avancei TODAS as sequências dela cantando). E para ver que tem maluco para tudo, olha esse cosplay maneiro relacionado a Macross aí embaixo.


19 fevereiro 2005

Rapidinha

Minha mãe liga a televisão, e nela a imagem demora um pouco mais que o áudio para surgir. Enquanto não aparece, ela ouve:

- "Olha a cobra correndo atrás do peru, olha só!"

Quando a imagem surge, é um programa de auditório, desses de sábado à tarde, com um sujeito fantasiado de cobra. Ela desliga o aparelho e conclui:

- "Melhor ir ler um livro".

10 fevereiro 2005

Geral na página do meu servidor

Resolvi dar um trato na página do meu servidor de casa , colocar algo que soe relevante para alguém que vai lá vez por outra. Logo, estou catando coisas realmente úteis que devem ser colocadas numa página (e umas mais ou menos inúteis), tô fazendo... Cheguei à conclusão que desaprendi HTML, que HTML 4.0 é muito + complexo do q eu imaginava, e q o Mozilla Composer é 1/2 doido. Depois vou limpar o código e indentá-lo. Não tem jeito, é mania... Mas se todos os webdesigners fizessem como eu, a Net seria + rápida, né?