14 setembro 2008

MSX Web Quiz

Talvez você já tenha visto o MSX Web Quiz, do Ricbit. É um teste muito legal, com personagens de jogos de MSX 1, e vc tem que identificar de qual jogo é. Se você rolar a página do meu blog até o final, vai ver quanto eu acertei. Aliás, lá embaixo diz q eu acertei 10, mas acabei de fazer oteste e cravei 11. Logo...


I know the meaning of ESSCCCFFFF.
I got 11/21 on the MSX Web Quiz #1.
Take the test!



Então, ele lançou um novo teste, que está aqui. E esse é mais difícil, e até agora só acertei 4.


I know what is Code and Graph.
I got 4/21 on the MSX Web Quiz #1.
Take the test!



Agora, dizer que eu sei o que é GRAPH e CODE é sacanagem... Experimentem, é sensacional!

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21 dezembro 2007

É o fim do mundo!

Parece que é sério, vai sair Duke Nukem Forever. Tem até um trailer na Internet, inclusive para download via BitTorrent. Não, não é daquele port para Atari 2600, que foi um Primeiro de Abril aplicado por eles.

Ainda não acreditou, porque o DNF ganhou o título de maior vaporware de todos os tempos já vividos pela humanidade (apenas superado pelo ZGrapher)? Olha o vídeo aí embaixo:



Só há algo a dizer: Socorro.

Não sei se já disse, mas Duke Nukem 3D foi, na minha modestíssima opinião, o último FPS que valia a pena jogar sozinho. Eram tantas coisas curiosas e engraçadas, aliadas ao humor caústico e politicamente incorreto do Duke, que o jogo era uma diversão. Me orgulho em dizer que virei todas as fases, durante intervalos, entre uma aula e outra (ei, professor também joga!). Desde o detalhe besta de chutar a privada para ver sair água, até as frases do Duke, como: "It's time to kick ass and chew bubblegum. And I'm out of gum".

Quem viver, verá.

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28 setembro 2007

Street Fighter 10 anos depois

M. Bison na cadeira de rodas, Chun-Li dona de tinturaria (se fosse no Brasil, seria uma pastelaria), Dhalsim taxista... SENSACIONAL! Vejam esse aí embaixo, mais uma do College Humor.


Só um detalhe: Essa é uma série, tem vários vídeos por lá.

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23 setembro 2007

Adoro shoot 'em ups

Terça passada provei a mim mesmo algo que já sabia, mas que nunca tinha parado para pensar: Eu adoro um shoot 'em up. Rolagem lateral, da direita para a esquerda então... É o que há. Quem é MSXzeiro lembra logo do Gradius (Nemesis, no ocidente). E também do Gradius II (e o Dr. Venom), Episode II, Space Manbow, Salamander... Existem zilhões de jogos desse tipo, para diversas plataformas, desde o Carrier Air Wing (esqueci o nome dele no SNES), que eu quase virei no fliperama (40 minutos jogando, me senti o próprio Tommy, do Pinball Wizard), até o Zero Wing (afinal, All Your Base Are Belong To Us), que todo mundo lembra por causa da tradução tosca. Sim, eu adoro jogo de navezinha, e também jogo de plataforma. Não tenho saco para 95% dos FPS, não tenho coordenação motora para jogar os jogos de corrida... Gosto dos clássicos.

E porquê eu estou falando nisso? Porque terça passada eu joguei Gradius V, do Playstation 2, e vi a luz. Geeeeente, aquilo é muito bom. Eu adorei distribuir tiros a torto e a direito, como era quando eu jogava Nemesis. Claro, tem mais qualidade gráfica (óbvio), mas com tudo que tinha direito: Options (agora chamados de multiples), mísseis, double (dependendo da nave vira tailgun), speed up, entre tantas outras coisas. E inimigos vermelhos com cápsulas de energia, o último da formação de ataque também, e chefes de fase bem difíceis. Tudo o que um bom schmup precisa ter. Um legítimo membro da série Gradius, só que caprichado com gráficos.

Em tempos onde FPS e RTS resumem tudo de novo que é lançado em termos de jogos (deve ter algo diferente, mas eu não conheço), nem tudo está perdido.



Trivia: Lembro de ter visto o vídeo de abertura do Gradius IV para PS2, há alguns anos atrás, e tem uma coisa muito legal: As homenagens aos Gradius anteriores. Logo, tem um vídeo com a 14a fase do Gradius II (a nave do Dr. Venom), todo refeito em 3D, e ainda a 8a fase do Gradius I (os Bacterion). É para vibrar de emoção.

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07 outubro 2006

Pequenas alegrias computacionais

A semana tem sido bem movimentada, com muito trabalho. Semana que vem teremos feira de ciências na escola, palestras, muito trabalho. Mas mesmo assim, com uma lista composta de 125 itens, vez por outra me dou ao direito de resolver umas pendências pessoais. Aqui vão algumas dicas, então:


  • A primeira é que... Bem, não foi hoje, foi antes. Mas consegui, com a ajuda de umas comunidades no Orkut e uma dica ou outra, destrancar todo o meu Nokia 6265. Logo, roda jogo em Java direto do cartão, transfere via Bluetooth, funciona como pendrive, faz o escambau a quatro. Troquei o miniSD que comprei para ele (deu defeito, Jorge Carlos troca!), coloquei outro, de 512 Mb... E tudo roda liso. Achei um site cheio de programas para ele. E o mais curioso de tudo é saber que todos eles (inclusive os emuladores de Nintendo, Mega-Drive e outros) cabem todos no cartão. Só experimentei 3 jogos, que estão lá. Depois, quando eu conseguir me organizar melhor, vou gastar um tempo brincando com ele. Quanto ao outro celular, o 6012, troquei o cabo e preciso espetar no micro do meu pai para baixar todo, limpá-lo e dá-lo para a Maria Cláudia.
  • No Palm, tratei de mexer no dito cujo, e crackear alguns programas. Vale muito a pena para jogar, o Warfare Incorporated (RTS para o Palm, se você gosta de Starcraft, é um prato cheio), o My Little Tank, da Astraware (que tem para Symbian e PocketPC também) e estou testando o Village Sim, fora o crack do SkyForce, que coloquei há pouco.
  • Em termos de programas, descobri um meio de contornar os seriais vinculados a certos nomes no HotSync, e com isso estou experimentando uns programinhas novos, como o Quick News, para ler RSS, o Opera Mini, para navegar na Web, uma nova versão do Pocket Tunes, entre outros trecos. Ah, dei uma volta no Palm Revolt e no Card Export II também.
  • No notebook, finalmente o AiGLX voltou a funcionar. Na verdade, o macete é ignorar o empacotament do Compiz, que estava dando muito problema, e usar um fork dele, o Beryl. Funciona bem, sem problema algum. Só teve uma coisa que ficou estranha, mas foi tão irrelevante que eu esqueci.
  • Ah, reinstalei o Ubuntu 6.06, e migrei ele para o beta do 6.10, o Edgy Eft (onde eles arrumam nomes tão cretinos?). Para instalar o Beryl, usei esse tutorial aqui, que é simples demais, até. E tudo funciona bem. Quem sonha com o visual 3D do Windows (fora de) Vista, eu já tenho isso rodando no meu notebook, que tem de 2 a 3 anos de idade. E no modo de economia, na bateria. Ficou s-e-n-s-a-c-i-o-n-a-l.
  • Descobri que um dos filmes que irei passar para os alunos na semana que vem (2a)... Eu não tenho. Aliás, eu tenho o 2o documentário, que é esse aqui, o Nerds 2.0.1 - A Brief History of the Internet. Mas o primeiro, chamado Triunfo dos Nerds, eu não tinha. Mas tinha a legenda dele, e não do segundo. Logo, o jeito é baixar. São 3 partes... A 1a já veio via Torrent, a 2a e a 3a devem estar aqui até amanhã de manhã. Em particular esses dois documentários são interessantes, pois justamente quem apresenta é o Robert X. Cringely. E quem é o Cringely? Ele é um jornalista de informática (foi da InfoWorld até 1995), que está aí desde os primórdios. Não tem o estilo "Paulo Francis + Diogo Mainardi + Arnaldo Jabor" do Dvorak, tem um pouco mais de... Coração. Gosto mais dele do que dos outros (com exceção do velhinho do Jerry Pournelle, que também é escritor de ficção científica, além de colunista da Byte).
  • Revolution OS, vídeos de montagem e manutenção, vídeos do ITI e comerciais da IBM sobre o Linux também estão na pauta.
  • O Pocket Tunes é todo cheio de recursos, e aceita plug-ins, fora as skins (tem uma que fica como um painel de controle de Jornada nas Estrelas). E ele tem um plug-in para tocar Ogg Vorbis. Olhei todos os MP3 que eu tinha dentro do cartão e pensei: Porquê não passar tudo para Ogg? Usa bitrate variável (economiza espaço), e como eu vou ouvir com os headphones, não há necessidade de manter qualidade alta. Logo, posso refazê-los. Refiz um script de conversão, instalei um programa para fixar as tags do Ogg, peguei tudo e botei o micro para converter tudo para Ogg. Resultado: O espaço ocupado caiu para quase a metade. Aí me espalhei, e coloquei um duplo do Pink Floyd (P.U.L.S.E.), dois discos ao vivo do Paralamas do Sucesso, e um duplo ao vivo do Joe Satriani, fora um monte de música sortida. Resultado? De 160 MP3, agora tenho 312 músicas no formato Ogg Vorbis, dentro do cartão. Tá certo que ele tem nem 70 Mb livres agora (ele é de 1 Gb), mas tem música para ouvir até cansar. E só as melhores das melhores.

Em compensação, recebi um telefonema hoje, avisando que por causa da chuva de ontem, é possível que a máquina que gerencia a Internet da escola tenha falecido. Como o nobreak que está nela não vale de nada, acho que foi tudo para o espaço. Espero que não, mas... Ah, na 2a eu vejo.

E enquanto eu escrevo, um pacote de provas me observa, falando: "Corrija-me ou te devoro..." E a vontade?

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