Contente com a banda larga

OpenOffice 1.1 rc4 (versão em português) em 55 minutos... Legal, não?

Campos

Nem falei da viagem a Campos... Fui a "trabalho", por conta da ABUB, para visitar o grupo local de lá. Foram 8 pessoas, sendo 4 comigo e 4 no Polo da Rute Silveira.

Puxa, foi legal pacas, eu gostei, embora tenha caído num buraco na volta, perdido uma calota e amassado o aro de ferro. É, eu vinha a 120 km/h. Mas um borracheiro de beira de estrada e R$ 7 resolveram.

Gostei de ter feito a viagem, foi a minha primeira viagem longa com o pretinho. 94 km/h de média (naquela estrada que parece uma peneira), 2h45min de percurso na ida, cheguei a acelerar a 150 km/h em alguns instantes. Muitos caminhões na estrada, infelizmente.

Comprei queijo e goiabada por lá, tiramos fotos, conhecemos um pouco + da cidade (fazia 2 anos q eu tinha ido lá), foi muuuito bom.

Gnome-blog ativo

E eu atualizando o dito daqui de casa... Será q ficou bom? Eu ainda tenho uma gde faxina p/ fazer por aqui, mas as coisas estão ficando boas. Tô gostando.

Cola na prova de Algoritmos

Início da prova, eu aviso à turma que não vou correr atrás deles em termos de cola, mas que se eu pegasse provas coladas, eu tascaria zero na questão, não interessando quem colou de quem. A prova era grande (4 questões extensas), e o que eu sempre digo: Duas pessoas não resolvem um problema do mesmo jeito. Ou seja, pegar questão colada é muito fácil, é só verificar as variáveis na mesma posição, nomes iguais, mesma estrutura, estruturas condicionais feitas do mesmo jeito... Avisei e passei a prova. Mesmo assim 8 provas coladas. Um dos alunos que eu achei que colou, eu conversei com ele e o cara respondeu, recorrigi a prova e a nota subiu. Para piorar, os alunos que colaram (6 deles) sentaram todos próximos uns dos outros. Aluno acha que não, mas eu decoro os nomes deles com o tempo, e sei das posições em que eles sentam. Dito e feito, peguei as questões coladas e cortei, taquei 0,5 em cada uma, e sintam-se por satisfeitos.
E lá foi a confusão. Minha mãe foi xingada (não dona Madalena, mas a outra, aquela que só professores e juízes de futebol tem), acusaram-me de 1001 coisas, falaram que eles pagam meu salário, gritaram um bocado... Mandei levarem ao coordenador. Eu não vou ficar tenso com isso.
Reunião com o coordenador, ele confere a mesma coisa que eu vi? Cola. Reunião com os alunos, fica decidido (depois de ouvir muita besteira e ficar calado, quase sorrindo ao ouví-los) que eu darei uma "revisão de prova". O que isso significa? Que TALVEZ eu altere a nota de um aluno, cuja cola foi parecida com a de outra pessoa. Mas os dos outros 6... Não mudo, não tenho 2 palavras. Eles que levem ao Papa.
(em um outro post eu falo da cola no trabalho - essa foi engraçada).

Muito trabalho.

Trabalhando para 3 patrões diferentes (FAETEC, UniverCidade e Faculdades Paraíso), em 4 lugares diferentes (Quintino, São Gonçalo, Méier e Madureira), de 5 assuntos diferentes (Sistemas Operacionais, Redes, Cálculo Diferencial I, Construção de Algoritmos II e Fundamentos de Computação Digital), tendo um total de 7 turmas... Ainda não pirei. Ah, e tem a Licenciatura em Matemática...

No próximo post eu falo da cola que peguei na turma do Méier...

Além disso...

Que droga, esses W2K da UniverCidade estão totalmente errados na configuração... Teclado ABNT 2 mas funciona como US-Internacional; máquina toda bloqueada, só abre UM Intermerd Exploder; tudo cortado... Um dia desses eu me enfezo e trago um CD com o Kurumin, aí eu quero ver. Só preciso descobrir se o proxy é transparente, e como é dado o IP dessa máquina (se for DHCP, é alegria).

E o Velox?

Bem, o problema é q eu queria compartilhar o acesso. O Boromir (meu K6-2 550, 128 Mb de RAM e 8,4 Gb de HD) recebe o acesso, filtra (iptables), roda o proxy (Squid) e compartilha o acesso para o Aragorn (meu Athlon 1400, 256 Mb de RAM e 30 Gb de HD - fora outro de 3,2 Gb) e p/ o micro do meu pai (um Duron 1,3 Ghz). Logo ele cederá espaço para os "hobbits" da rede, os MSX (Frodo = Turbo-R; Merry= Pippin NMS-8250 - sim, terá o Merry e o Sam, mas isso depende dele). Só que eu penei tanto com problemas que eu apelei, reformatei meu Linux no Aragorn e recomecei do zero. Eu iria fazer isso no início de 2004, mas antecipei. Deu certo.
Agora ele loga no Velox, autentica automaticamente (se alguém usa algum script de autenticação automática p/ o Terra, configure de TERRA4 para TERRA7) e compartilha o acesso. Ainda falta muuuita coisa p/ arrumar (nem vi como ficou meu GNOME), mas as coisas estão indo bem (estou fazendo tb tarde da noite, qdo tenho tempo e pouco sono - ou seja, quase nunca).
Agora tenho q ir dar aula.

Outra coisa legal (eu ainda continuo sux mas preciso informar)

Então, na semana passada foi uma luta p/ por o Velox funcionando corretamente. Penei um tanto... Voltei p/ casa na 3a de noite, tentei ver mas nada. N peguei email e depois de quebrar um pouco a cabeça, decidi apelar, e na 2a passada, 27/10, depois de + de 3 anos, formatei minha partição Linux (RedHat 9, mas era 6.2 na última vez q formatei), e assassinei o Windows de vez do meu micro. Foi bom, ganhei 2 Gb... Eu usava muito pouco o Windows, qdo fui olhar ele tinha encrencado c/ a placa de vídeo, c/ o modem externo, e pipocando problemas... Fora a partição, fortemente fragmentada. Não pensei 2x, mandei-o p/ o lugar onde ele merece ir: a lixeira.

Suuuux

Tem muita coisa p/ contar, mas queria abrir apenas um minúsculo post para dizer q estou triste, o Sux-O-Meter aí do lado mostra isso. E só tem uma coisa q me deprime a ponto de estragar o meu dia.

O que é? Me perguntem pq n tô a fim de postar aqui.

E a propósito, esse teclado mal-configurado aqui muito sux.

Muita coisa nova para contar... (I)

Sim, tem muita coisa para postar, e muita coisa boa. Teve umas ruins também, mas depois eu conto, se eu tiver vontade.
Começo pela segunda-feira com uma boa notícia: Finalmente, o Velox chegou. Sim, na segunda passada (20/10) 2 técnicos foram lá em casa instalar o dito cujo. E foi em cima da hora, beirando a hora de sair para o trabalho. Logo, configuraram tudo na minha máquina no Windows 98SE... Os técnicos só sabiam o básico, a "receita de bolo" para a configuração no Windows... E levaram o CD junto com eles. Ué, queria para pendurar na árvore de Natal lá do trabalho... Que droga. Bem, paciência.
O irônico é que naquela noite eu dormi fora de casa. Fui trabalhar em Quintino, depois na Paraíso, em São Gonçalo. E depois fui dormir na casa do meu irmão, em Saigon mesmo. Logo, só mexi no Velox no dia seguinte, à noite.
Foi bem legal dormir lá na casa do Fabio. Assistimos um DVD (Ou Tudo Ou Nada), comemos pizza de frigideira, conversamos muuuito... Olha, foi muito bom passar um tempo com meu irmão. E ele realmente está diferente. Quero dizer, a impressão é que o Fabio que eu conheci voltou das férias que ele tirou tem uns 3 anos. O cara tá mais feliz que pinto no aterro sanitário, trabalhando na Petrobrás, em plataforma (no momento em que posto aqui, ele está na P-25, no campo de Albacora, pronto para começar mais 2 semanas de jornada diária de 12 horas por dia. E muito feliz por isso.
Logo, testamos a linha telefônica dele na terça com o meu modem externo (discado, claro), e depois ele ligou para a Telegangue para solicitar reparo. No final das contas, descobriram que a linha realmente está com problema e trocaram a fiação. Dali, Quintino novamente e UFRJ de novo. À noite, vamos futucar no Velox.
Depois eu continuo com o post, está na hora de "picar a mula" aqui no trabalho.

Um lugar chamado... "Taquara"?

Hoje satisfiz um desejo secreto, que foi finalmente assistir "Um Lugar Chamado Notting Hill". A despeito de todos os comentários que irei ouvir por ver um filme como esse, eu sempre fiquei curioso em ver como seria o relacionamento (hipotético, é claro) entre uma pessoa famosa (a atriz, Anna Scott, representada pela Julia Roberts) e uma pessoa comum (o livreiro, WIlliam Thacker, representado pelo Hugh Grant).

O filme é romântico, mas não achei piegas. O texto do Hugh Grant é bom, rápido e fortemente irônico. O amigo com quem ele divide o canto onde mora dá a dose de loucura fora de medida. O casal de amigos bem-humorados, embora a esposa (por sinal uma jovem senhora bem bonita) vive o drama de ter ficado paraplégica num tombo de escada. O amigo fracassado, a irmã maluquinha, o funcionário homossexual (será que na Inglaterra isso tá virando obrigação?)... E o romance que não engata por conta da vida atribulada dela, com fotógrafos aos montes, a tensão dela por conta disso tudo, as brigas com ele sem nem que ele tivesse causado algo.

Aliás, as diferenças entre ingleses e americanos, e algumas doces ironias (como o carro do casal amigo do WIlliam, um Peugeot 406 perua... Francês) acabam somando a esse filminho... Simpático. O curioso é que um crítico do IMDb diz que esse filme é o sonho de qualquer um, que sonha em ter a mulher mais famosa e mais bela do mundo ao seu lado. Não sei se isso é via de regra, mas que ocorre, sim, ocorre.

Há quem diga que seja um filme inspirado num caso real, mas o único próximo a isso que me lembro é o de Bucker Pittman, que era trompetista de jazz, conhecido e famoso nos EUA, largou tudo, sumiu e reapareceu anos depois como um agricultor no interior do Paraná. A filha, Eliana Pittman, fez muito sucesso como cantora.

Voltando ao filme... O final, não precisa contar. Todo mundo sabe. Tá estampado. Mas não dispensa a olhada, eu vi e realmente gostei, pareceu um misto de comédia, drama e romance... Muito gostosinho de ver. Pelo menos um filme divertido.

Se não gostou, paciência. Eu gostei do filme, mas é para desligar o cérebro e ligar o coração.

I h8 Windows

Na verdade, eu odeio FAT... Mas eu detesto + ainda as minhas bobeadas... Estava com meu irmão ao telefone e apaguei uns programas num diretório no HD de 3,2 Gb (que uso com o gravador de CD)... Só que apaguei no diretório errado, nesse HD com FAT32. Droga. Fui procurar programas para recuperar tais arquivos (na verdade são um monte de MP3), que ou recuperam 2 arquivos ou somente arquivos de até 64 Kb. Que saco, logo eu que uso tão pouco o Windows!

Mas achei um programeto legal, grátis, alemão, que permite recuperar de tudo, o nome dele é File Recovery, da PC Inspector... Vamos ver se funciona, estou baixando ele agora.

Tô contente

DIsse que colocaria o firewall com Squid no ar lá no trabalho, passando acesso apenas para as máquinas certas (8, no total), e filtrando tudo... E consegui. O pessoal que usa Windows ficou dizendo que é atraso de vida usar interface de modo-texto (fora coisas piores, como comparar à tortura chinesa), mas fiz um belo dum shell script q liga o DNS, o Squid (já configurado e com proxy transparente) e as regras do firewall (usando iptables).

Minha alegria nem consiste tanto em por o dito no ar, mas é desenferrujar um monte de coisas que eu nem lembrava mais (por falta de uso) e fazer com que funcione corretamente - tá rodando, viva.

Agora eu preciso é colocar direito o bloqueio de sites, o Banner Filter (q tira os anúncios fudebas) e limitação de banda passante, para começar a organizar a bagunça para quando for necessária. Ainda tem o Mas eu vou ter que montar um esquema para "ligar" e "desligar" o acesso a laboratórios específicos de informática. Ainda tem o SquidGuard, para policiar melhor o uso do Squid, o Calamaris, que faz log de tudo que rola no Squid (tem outros que eu estou pensando também), e uns outros badulaques (como um nmap rolando diariamente nas máquinas e gerando logs)

Agora, o mais divertido é ver o Márcio Ferreira "competindo" comigo, querendo fazer tudo com o Windows. É, mas o Windows não tem SSH, o que me permite, por exemplo, logar de casa na máquina, como agora.

Windows sux. Só ele que não entendeu.

Internet no trabalho, eba

Sim, legal mas eu tô ferrado, fazer iptables com um bando de gente martelando os ouvidos, querendo acesso à Internet, reclamando, resmungando... É um saco. E eu tô atrasado.

Se alguém ficou curioso sobre o Turbo-R

Aqui vai o link para a Seção da MSX FAQ que fala sobre o Turbo-R.

Palestras lá na escola

Minha escola está numa semana de palestras e feira de ciências (ISemana de Cultura, Ciência e Tecnologia), e eu agendei 3 palestras:

• A primeira foi sobre Linux, fiz o Giovanni faltar ao trabalho em Campinas (o que para ele não é dificuldade alguma ficar longe da "província") e trazer um notebook Macintosh (um iBook) para apresentar. Foi bom, mas ele falou para um público muito imaturo, e ele acabou deixando o nível um pouquinho alto (opinião minha). Sejamos francos, a maioria entrou lá porque queria o ponto extra na média (4 palestras = 1 ponto), e no final, tinha aluno querendo perguntar e que não teve condições de fazê-lo porque um bando de idiotas ficou dizendo ao fundo: "Acabou", "Quero ir embora", etc. Chato é que vários alunos quiseram assistir e só viram porque eu botei eles para dentro.

  
  

• A segunda foi sobre FreeBSD, e eu convidei o pessoal da OpenIT para falar... Foi uma luta para por a palestra no lugar, do datashow que não ligava (tivemos que meter um estabilizador no meio do caminho) até trocar a máquina onde seria a apresentação... Deu trabalho. Foi ótima, mas de novo um bando de palhaços não querendo assistir e atrapalhando, o que me fez levantar no meio da apresentação e dar uma bronca geral em todos. Não ajudou muuuuito. Mas foi bom, só que o Luis Rogério falou um pouco baixo demais.

  
  

• Ontem falamos sobre Computação Alternativa... De cara entramos (eu e o Márcio), depois de termos armado uma TV de 29", o meu MSX Turbo-R (com HD, CD-ROM, etc) e um videocassete. De cara disse que quem estava lá pelo ponto, poderia se retirar. Alguns saíram. O Walter, da equipe da direção, chega e dá uma bronca daquelas na turma. O curioso é que o Walter é uma pessoa super calma, mansa... E ele "desceu a lenha" na turma. Eu quase ri lá na frente... Dali, mostramos um vídeo da Video Toaster (Amiga), falamos de muitas coisas... Algo em torno de 90 minutos de falatório. Tivemos algum retorno dos alunos, alguns (3) perguntaram sobre MSX, queriam informação e participar das reuniões. Outros perguntaram sobre programação, eletrônica, jogos. Muito bom. E essa foi a única palestra que eu participei e que foi aplaudida.

  
  

Cheguei um pouco atrasado no Méier para aplicar prova, mas valeu a pena, foi muito bom. Fiquei contente

MSXRio'2003 em O Globo

O B. Piropo divulgou a gente, viva! Quem quiser ler a coluna, o link taqui. Quem quiser ler a coluna antiga dele, do início do ano... Essa está aqui.

Em resumo, tô feliz pacas com isso. Nem lembro de q me enrolei p/ ir p/ a faculdade (e acabei n indo), q rodei um bocado p/ parar num local p/ comer, q a presilha de plástico da minha caneta quebrou (agora vai pro bolso), q quebrei um garfo de plástico numa pizza hj (a pizza n estava dura) e q o limpador de pára-brisas do pretinho soltou, e eu tive q gambiarrar p/ chegar em casa (o carro ficou chifrudo).

Sono...

Credo, q sono. Acho q vou dormir um pouco.

Casamento

Hoje um grande amigo se casou... E eu fui padrinho. Ele e a noiva decidiram fazer uma lista de padrinhos imensa, 4 casais de cada lado... O pastor pregou muito bem, citou Sartre, Kierkegaard (filosofos), o apostolo Paulo e comparou um casamento à construção de uma estrada. O solo foi BEM chato, o juramento foi bem original... E a igreja é muito bonita, é a Union Church, na Barra.

Nem sei pq falar isso tudo, mas queria dizer q estou muito feliz, pq um gde amigo meu, cabra bom, botafoguense, macho (segundo ele), tá feliz da vida agora. Parabéns ao Douglas, pq ele casou com uma moça q vale ouro, a Andréia; e parabéns à Andréia, q casou com um sujeito muito precioso. Q Deus os abençõe.

E o meu casamento? Cátia vai marcar dia e mês... Eu depois marco o ano. =)