28 junho 2009

O Rei está morto. Viva o Rei!



Homenageie Michael Jackson da maneira nerd: pegue um Mega-Drive e jogue Moonwalker! Ah, se você não tem o videogame, pegue o emulador de Genesis mais perto, ora.

Ele era um bom cantor, um compositor dos melhores, um dançarino incomparável, e alguém que merecia o título de Rei do Pop, por saber como ninguém fazer um show. Pena que a sua vida pessoal, absurdamente atribulada, fez o que fez. Vai fazer falta.


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Filosofação Rápida: Como se combate a pirataria - mas ainda não perceberam?!

Fui ontem nas Lojas Americanas gastar um vale-presente que ganhei no meu aniversário, em maio. Depois de procurar muito, adquiri 2 DVDs de bandas (U2 e Dire Straits), 1 DVD de um filme que queria há tempos (Platoon), e um CD do Paralamas do Sucesso, "Brasil Afora". Gastei R$ 53, o vale era de R$ 50... R$ 3 que paguei, apenas.
O CD custou R$ 9,90, apenas. CD original, naquela capinha esquisita, meia de papelão... 12 faixas. O preço antigo era de R$ 30, mas por milagre caiu para menos de R$ 10. Comprei porque gosto de Paralamas, e coleciono os CDs deles (faltam apenas dois, acho). Muito bom para um CD, e é dessa forma que combate-se a pirataria, não é fazendo o que fazem. Como disse um (ex-)aluno meu: "Ah, professor, eu vou comprar a R$ 10 o CD do Furacão 2000 no camelô. CD todo mal-tratado, caixa arranhada, encarte feio, ainda correndo o risco de estragar o som do meu pai? Prefiro parar R$ 15 e comprar o CD bom mesmo na loja. Vale a pena". Tirando a qualidade musical duvidosa, concordo 100% com ele.


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25 junho 2009

Star Wars e esquilos!

Aeiou, Silver!

Essa eu achei na BBC Brasil. Normalmente eu não faço reblog de mim mesmo, o que eu coloco no Guanabara.info é diferente do que coloco aqui, mas... Essa mereceu! O cidadão que fez essas fotos é fotógrafo, autor e ilustrador... E canadense. O cara fez umas brincadeiras com personagens de Star Wars junto com os esquilos que viam até o jardim dele (ele mora em Halifax, na Nova Escócia). Não, ele não usou nenhum programa de montagem de fotos. Dá uma olhada na galeria dele no Flickr (clica aqui), tá muito divertido. A do Chewbacca é uma das melhores.

PS: Lá aparecerá na 6a-feira, acho. Aqui saiu em avant-première.

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22 junho 2009

Para evitar um reblog....

Somente indico onde ler. Leiam esses textos, muito engraçados, sobre relacionamentos e diferenças entre homens e mulheres. O de Jesus no SUS é ótimo também.

PS: Tabajara, você não sabia quem era uma certa pessoa... Agora tens chance de saber o que ela pensa. E olha, pelo visto, tem bem mais dentro daquela cabeça do que os olhos vêem. More than meets the eye, como diria a música de abertura de Transformers (e lá vem A Vingança dos Derrotados, oba).

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17 junho 2009

Liberto... Por dois dias.

Meu bom (e já velho) Nokia 6265 está com um mal-contato no cabo flex, que é o meio pelo qual os dados vão da placa lógica do aparelho para a tela. Ou seja, fecha e a tela apaga, ou só funciona quando quer. Isto significa que ele está no conserto, e que só estará pronto amanhã de noite. R$ 70 para consertar, e é mais provável que eu o resgate na sexta-feira próxima. Portanto, estou dois dias sem a famigerada "coleira eletrônica".Dois dias sem celular, e tenho certeza, vou gostar disso.

E antes que perguntem, eu pergunto e explico: Por que não trocar logo o aparelho, ao invés de consertar?
  1. É um aparelho excelente. Tela boa, boa câmera (2 Mpixels), funciona muito bem. Gosto dele. E não sou só eu que falo, o técnico para o qual entreguei, falou a mesma coisa.
  2. No programa de pontos da Vivo, não tem nenhum aparelho que me interesse, ou os que me interessam, tem que torrar todos os pontos da operadora e colocar um BOM dinheiro em cima. Dos três celulares Nokia que tem por lá, o E71 me custaria todos os pontos e mais R$ 640. O N95 me custaria R$ 950. Quanto ao N95 8 Gb, R$ 1400. Esse cara me custou, na época, R$ 150. Tô fora.
  3. Sim, eu quero trocar para GSM, largar essa vida de CDMA. Mas não tive nenhuma proposta de outra operadora para abandonar a que eu estou. A Vivo tem uma cobertura muito boa, e eu preciso disso vez por outra. O custo... Bem, está mais ou menos na mesma.
  4. Não quero trocar de aparelho agora para pegar um Palm Pre daqui a 1 ano, e já me desfazer de outro aparelho. Se tudo ocorrer de acordo com o planejado, descarto o Nokia 6265 em favor de um Palm Pre GSM, em 2010. Sim, eu sou chato, eu planejo tudo.
Portanto, se você quiser me ligar, liga para o meu telefone fixo. Ou mande um email. Ou fique calado, não fale nada. Lembre-se das palavras de um sábio chinês:
Aquele q fala n sabe.
Aquele q sabe n fala.
Feche a boca.
Lao Tzu

PS: Se você não tem o número do meu celular, relaxe. Não era para você ter mesmo...




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16 junho 2009

Filosofações: E do que adianta?

  • Um amigo meu, embalado pelo discurso de preservação do meio-ambiente, comprou as lixeiras coloridas, e começou a fazer a separação do lixo na casa dele. E foi separando o lixo, conforme manda o figurino: Lixo orgânico, papel, metal, vidro... E por aí vai. Até que ele viu como era feita a coleta no caminhão de lixo, no prédio onde ele morava. O lixeiro juntava TUDO, misturava TUDO, e de nada servia a coleta seletiva dele. Resultado: Parou de fazer.
  • Na minha igreja, o pastor coleta garrafas PET para reciclagem. Pegou um banheiro desativado, fechou o box e lá ele junta as garrafas que ele mesmo pega na rua, e que a gente leva. A gente amassa tudo, para ocupar menos espaço, e quando o box fica cheio, ele amassa o que falta e leva para reciclagem. Do dinheiro recebido, ele compra cestas básicas e mantimentos para pessoas que vez por outra passam lá e pedem, recebem alimento mas também ouvem da palavra de Deus. Só que ele está com problemas, pois poucos querem ficar com as garrafas. Quase ninguém quer mais garrafas PET, estão dando preferência a latas. E as PET estão acumulando.
  • Meu pai sempre juntou papel e papelão para reciclagem, muito antes de se falar em preservação do meio-ambiente. Mais recentemente ele ganhou de presente do Dia dos Pais uma máquina retalhadora de papel. É pequena e simples, mas que corta até 5 folhas por vez. Ele pega tudo o que é papel que vai ser jogado fora, retalha na máquina ("é uma terapia", diz ele), ensaca e leva a um depósito do lado da academia onde eu nado e ele treina. O dinheiro que ele recebe, ele dá para a igreja. É pouco, mas ajuda. Só que o dono do depósito está recusando o papel e o papelão, porque ele não tem para quem vender. Eu sei que papelão dá um lucro muito baixo (acho que R$ 0,01 por quilo), mas estão também recusando papel, já que o dono do depósito não tem o que fazer com o papel. Não querem comprar. O jeito é procurar uma associação de catadores de papel (que também devem estar com problemas) para fazer a doação.
  • Em muitos supermercados, temos agora a seção de alimentos orgânicos, onde temos hortifrutigranjeiros cultivados sem agrotóxicos. São produtos sem toxinas, com certeza mais saudáveis. Mas são mais caros, e esse é o principal problema. Um pé de alface custa R$ 0,70, em média, no supermercado. O alface orgânico custa pelo menos o dobro: R$ 1,50. A população ganha pouco? Sim, ganha. Mas tenho certeza de que a maioria - incluindo aqueles que tem poder aquisitivo para adquirir alimentos orgânicos, mesmo mais caros - prefere o mais barato. É a mesma coisa da fila de posto com GNV, e que já aconteceu comigo: Tem um posto com um preço imbatível, e uma fila de gente para abastecer que vai te fazer esperar por 30 minutos. Mas pouco mais à frente, tem um outro posto com um preço não tão bom (digamos, R$ 0,05 por m³ mais caro), mas sem fila. No final das contas, você gasta R$ 0,30 a 0,40 a mais, mas economiza quase meia hora de espera. Compensa?
Isso me lembra uma história: No século XIX, na Inglaterra vitoriana, minha igreja (Exército de Salvação) comprou uma fábrica de fósforos, e começou a produzí-los. Acontece que a produção de fósforos naquela época era em condições muito insalubres: Uso de fósforo branco (tóxico), ambiente mal-ventilado, poluído, salários ridículos, crianças trabalhando... Logo, havia uma certa quantidade de vítimas fatais nas fábricas de fósforo.

O Exército adquiriu uma fábrica, e mudou o modo de produzir fósforos: Passou a usar fósforo vermelho (não-tóxico), ventilou as fábricas, despoluiu os ambientes, pagou salários justos, colocou crianças em escolas, e por aí vai. O slogan do fósforo produzido era: "O nosso fósforo não mata". O preço era o mesmo dos fósforos de outros fabricantes. A população, lógico, preferiu o fósforo do Exército de Salvação, e rapidamente tornou-se líder de mercado. As outras fábricas foram obrigadas a mudar a sua forma de agir, e pouco a pouco, todas as fábricas migraram de uma forma de produção para outra, bem melhor. Quando todas migraram, o Exército de Salvação vendeu a fábrica. William Booth, o fundador, disse: "Nosso chamado não é para vender fósforos. Fomos chamados por Deus para mudar essa sociedade". Mas isso só foi possível porque o preço era compatível.

Ou seja... Tanta campanha para preservação do meio-ambiente, tanto incentivo, TI verde, uso mais racional... Só vai funcionar se for financeiramente compensatório. Não adianta falar que é importante, tem que trazer compensação. Alimentos orgânicos são melhores? Sim, mas são mais caros. Se o preço for igual, muitos vão nesse sentido, e a agroindústria vai ter que se virar. Coleta seletiva de lixo só será realmente feita se ela for realizada pela companhia que recolhe o lixo nas casas. Senão é tiro n'água. Reciclagem de papel, papelão, garrafas PET... Só vai dar certo se render dinheiro para o bol$o das pessoas, mesmo que não dê para comprar o jornal popular que vendem nas ruas. Senão, não vai valer a pena, será discurso vazio, apenas. E nada de prático.

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06 junho 2009

Hoje realizei um sonho de infância

  Quando fiquei sabendo de que os Harlem Globetrotters viriam ao Brasil para uma série de shows, disse a mim mesmo que teria que vê-los. Meu pai contava de uma exibição que ele viu quando criança, ao lado do meu avô, e como se divertiu. Do pouco que vi quando criança, na televisão, minha curiosidade foi aguçada, não só pelas brincadeiras na quadra, mas também por conta do desenho animado, os "Super Globetrotters", dos quais lembrava de forma vivaz do Variedades (com sua cabelereira vasta, de onde ele tirava de TUDO), e do Homem-Esfera.
  Logo, ir hoje ver um show dos Harlem Globetrotters é realizar um sonho de infância. E hoje fui lá, me sentir uma criança, rir e me divertir, me deliciar com a brincadeira quase infantil, mas a habilidade quase sobre-humana daqueles homens com uma bola de basquete nas mãos.
  Quem não os conhece, sugiro que visitem a Wikipédia e conheçam um pouquinho desses malucos divertidos. E hoje, 6 de junho, fui eu com minha esposa e meus pais para vê-los aprontar. O show foi no Maracanazinho, onde não tinha ido depois da reforma para o Pan 2007. De cara, muita gente, peguei uma fila de 15 minutos para pegar o ingresso que comprei pelo telefone, com o Ingresso Rápido. Alguém ironizou na fila o nome da empresa, e eu respondi: "Ingresso não tão lento assim, que tal?"
  Pegos os ingressos, entramos nós no Maracanazinho... Mas é preciso deixar as garrafas plásticas, que mesmo sob protestos entregamos... Uma. A outra estava escondida no bolso da calça do meu pai. É por causa dos vendedores ambulantes que transitam dentro do estádio, e cobram preços tabelados (e absurdamente caros). Entramos, pegamos um bom local... Nossa, o Maracanazinho está lindo por dentro, depois da reforma: Uma quadra bacana, um painel no meio (como nas quadras de basquete americanas) com telões, ar-condicionado central (e deveria ter umas 30 a 40 mil pessoas por lá!), a ponto de meus pais e Cláudia sentirem frio (eu levei uma camisa de manga comprida, acertei no que não vi).
  Todas as apresentações são precedidas de exibições de basquete, brincadeiras, como deve ser um show para toda a família. Norte-americanos sabem fazer shows, e presenciamos um desses. Nessa tivemos um jogo-exibição de um time da Liga Internacional de Basquete de Rua (Reis da Rua) contra o time da Central Única das Favelas (CUFA). O juiz desligou a percepção de faltas, e fez uma partida de 2 tempos de 7:30 minutos cada. Claro que rolou falta, mas simplesmente não foram marcadas. Era exibição, e foi um jogo divertido, embora o som estivesse alto demais e não levasse em conta a acústica do estádio. Conclusão, não entendi quase nada do que o narrador (que agia como se estivesse cantando um rap) falou. Além de "É o seguinte", e "Som na caixa, DJ!", poucas palavras foram inteligíveis. Ah, faltou dizer que um dos jogadores do Reis da Rua, um branco de cabelo comprido, precisa por a mão na forma: Errou seguidamente quatro ou cinco cestas. Quando acertou, a platéia o ovacionou efusivamente, com alguns até gritando: "Até que enfim!".
  Depois, uma apresentação de street dance, que eu não consigo ver como outra coisa senão a evolução do break, dos anos 1980. Michael Jackson tem uma participação nisso, e a apresentação foi impressionante pelas acrobacias realizadas. O engraçado é que minha mãe gosta de street dance, acha divertido vê-los. Depois, distribuição de brindes, com um pequeno canhão de ar-comprimido para lançar camisetas bem longe, na platéia. Não, não ganhei nenhuma, infelizmente.
  Finalmente, uns 80 minutos depois de ter iniciado tudo, começa o show dos Globetrotters, começando por vídeos nos telões... E eu finalmente entendi porque tinha o Variedades no Super Globetrotters! Nos anos 1970, tinha um jogador com cabelo black power. Daí a inspiração. Ainda teve uma dança das cadeiras com as crianças e o Globie, um boneco animador de torcida deles que armou um bocado e arrancou risadas de todos nós.
  Entram os homens... É, sinal dos tempos: Antes um time só de negros, os Globetrotters agora tem dois brancos na sua formação atual - ou pelo menos, na formação que veio ao Brasil. E eles são showmen, engraçadíssimos, criam situações que fazem-nos rir desvairadamente... O time dos Generals, que SEMPRE PERDEM, tentaram armar para cima deles. O técnico, de muleta e brigão, aceitou a aposta de colocar uma saia de bailarina se perdesse. Dispensável dizer que perdeu, de 78 a 70 (na verdade era para ser 50, mas erraram de propósito no placar para aumentar a expectativa). E daí veio a tampa colocada na cesta, uma bola com controle remoto, a bola murcha, outra com elástico e presa na mão... Arremessos impossíveis, enterradas sensacionais, e um dos Trotters enfiando a cabeça na cesta (de baixo para cima), para impedir que as bolas entrassem. Foram 4 tempos de 10 minutos cada, com paradas para brincar com a platéia, e trazer crianças (que adoram um show como esse) à quadra e fazer brincadeiras. O mais saidinho de todos (Special K) apresentou um dos meninos como seu filho, e acabou tirando a camisa do menino. No intervalo, entra em campo o Big G, um boneco inflável deles que é divertidíssimo, tropeça e cai, faz careta e todo mundo ri dele.
Aconteceu de tudo, e terminei o dia com as maçãs do rosto um pouco doloridas, de tanto rir das brincadeiras, troças (como quando um dos Generals vai bater um lance livre, e os Trotters olham para ele e caem na gargalhada por já ter errado o primeiro). O juiz é um caso à parte, participando da brincadeira de uma forma hilária: Só não fez cesta, mas mais de uma vez fizeram passe... Para ele! Foi muito, mas muito engraçado. Valeu o preço pago de longe, foi uma diversão daquelas, para um total de pouco mais de 3 horas de apresentação.
  Infelizmente minha câmera deu defeito, travou... E eu louco para fotografar e filmar tudo o que eu pudesse... Minha expectativa era filmar a maior parte do jogo, encher o cartão de 1 Gb, e se ainda precisasse de espaço, espetar o cartão do Palm, esvaziá-lo em parte e continuar filmando. E depois meter tudo no YouTube. Não deu certo. Mas tem vídeos do show do dia 5 de junho já postados, estão aqui e aqui.
  Voltei a ser criança por algumas horas, e me diverti à beça, sonhando com a chance do homem poder voar. E eles o fazem isso, da maneira mais engraçada e bem-humorada possível. De qualquer forma, se não foi, ainda dá para ouvir a música-tema dos Trotters nesse link aqui. E se tiverem a chance, vejam porque vale a pena.

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Série "fotografia e eu" - E quando a câmera não mostra imagem?

Hoje eu fui ao show dos Harlem Globetrotters (falo mais no próximo post), e levei a minha câmera fotográfica (uma Canon Powershot S2IS) para fazer um monte de vídeos e fotos do espetáculo. Só que ela ligava, mas não abria imagem. Tentei de tudo, mas não consegui fazer com que saísse da tela preta. Frustrado, voltei para casa encucado sobre como resolver o problema, sem ter que levar na assistência técnica. Fui para a Internet, e achei 2 links para o problema, aqui e aqui. A solução é a seguinte:
  1. Coloque a câmera no modo Tv, para poder mudar a velocidade do obturador.
  2. Coloque (com as setas para os lados) o valor mais alto que a câmera tiver (que é 15 segundos).
  3. Dispare uma foto, e espere um pouco.
  4. Abra o compartimento das pilhas ENQUANTO você estiver batendo a foto. A máquina bipará e desligará.
  5. Feche o compartimento, e ligue a câmera. É provável que tenha funcionado, e você tenha imagem novamente. Se não funcionar, tente de novo.
Explicação: Algumas câmeras da Canon tem esse problema, do obturador fechar e travar, não abrir mais. O que é feito aqui, é basicamente rebootar a câmera. Desativei o CHDK, por via das dúvidas (tirei o cartão SD e virei a chave), e mandei ver. Funcionou!

Atenção: Tem uma série de câmeras da Sony que sofreram recall do CCD por reterem umidade e inutilizá-lo.  A lista está aqui. Só que a lista não restringe-se às câmeras da Sony: Canon, Fuji, Konica, Minolta e Olympus também tem modelos de câmeras com CCDs Sony embarcados, logo estão inseridos no contexto. Esse thread do HTForum é bem claro quanto a esta situação, e traz muitas informações a respeito.

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04 junho 2009

"Olá amigos, amantes da tecnologia..."

Pois é, se alguém conhece esse bordão, sabe quem é o Gustavo Guanabara e o seu site, o Guanabara.info. Se não sabe, clica no link e vai lá ver. Mas tem uma novidade: Virei um dos editores do blog (finalmente, depois de 10 meses de espera - o Gustavo é bem enrolado!), e comecei a postar também lá. O podcast dele é um dos que eu vou comentar num próximo post sobre podcasts que eu ouço, e foi através dele que eu o conheci. O Gustavo é uma figuraça, mas não, ele não é dono dos supermercados Guanabara...
Bem, se quiserem me ler por lá, dêem um pulinho no site e leiam também o que eu escrevo. Quem sabe algo se aproveita?

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