Série "fotografia e eu": As brincadeiras
Alguém já deve ter dito, depois de ter visto uma exposição do Sebastião Salgado, que para um bom fotógrafo fazer uma bela foto, basta ter uma câmera medíocre na mão. O corolário também vale: Para um fotógrafo medíocre fazer uma bela foto, basta ter uma câmera boa na mão e saber usá-la. Antes eu tive uma Pentax comum, com um bom zoom ótico, e depois fui para uma Sony P-32, de 3 Mpixels, que está parada aqui por causa de um problema com um capacitor dentro dela. As pilhas esvaem-se rápido demais. Queria ver o custo do conserto dela, mas na Sony eu já sei que é proibitivo.
Agora, como fotógrafo abaixo do medíocre, tenho uma Canon Powershot S2 IS que é bem completa: Uma point-and-shoot com cara de DSLR, com 12x de zoom ótico e vários recursos. Como eu não sou nada profissional no assunto, é uma câmera que quero explorar a fundo seus recursos, e justamente... Não sei onde foi parar o manual. Tá, eu acho que baixei uma cópia da Internet, depois eu pego. Mas a quantidade de recursos que ela tem é muito grande, e eu quero explorar tudo, como bom fuçador que sou.
- Um recurso muito útil que ela tem é a tela basculante: Dá para deslocar a tela LCD (que eu nem uso muito) para várias posições, facilitando (muito) a fotografia. Desde que comprei essa câmera, já bati muita foto sentado, sendo que a câmera estava na minha mão, bem alto, e a tela virada para mim. Prático se você é um fotógrafo de 1,95m tímido... Ou em várias outras situações, como a clássica tirar a foto de si mesmo, com uma mão só. Não dá para errar.
- Outro recurso é o conjunto de efeitos já implantados na câmera: Desde a sépia e o P&B, mais comuns, passando por elevações nos tons de verde, azul e vermelho, até a troca de cor, on demand. Muito prático, eu diria.
- Um monte de ajustes, que um fotógrafo menos fuçador (menos hacker, eu diria) não daria bola. Mas eu saio mexendo: Ajustes para iluminação fluorescente, de interior, incandescente, etc; fotografias de fogos de artifício, à noite, na neve (e eu nunca fui em lugar com neve), entre outras; ajustes de ISO (100 a 400), entre outros que não lembro. Opções de uso de controle remoto, de disparo contínuo (tire várias fotos de algo em movimento e fique com uma ou duas que são boas). Dá para brincar um bocado.

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Placas-mãe mini-ITX estão começando a aparecer, aos pouquinhos, por aqui, em terra brasilis. Ainda não estão na relação de mobos do
Acabei de ler no blog do
Eu sou da geração que conheceu os Playmobils produzidos no Brasil pela Trol. E reconhecidament
Eu adorava os Playmobil, e ainda gosto deles. Rendeu muitas e muitas horas de brincadeira, e muito gasto em fita durex, isopor e papelão. Já que eu não podia ter todos os aviões e carros e veículos que eu queria ter... Eu os fazia. E tome fita. A geração seguinte viu a "concorrência feroz" do Lego, e fascinaram-se pelo brinquedo de encaixe e imaginação. Mas o Playmobil, naquele mundinho onde todo mundo sorri, tem cabelo espetado, 4 pontos de articulação e maioria maciça de bonecos (e poucas bonecas, com a saia levantada e cabelo em cachos), era e ainda é imbatível, para mim. Se revirar debaixo da escada, lá na casa dos meus pais, ainda acha-se alguns livretos com os conjuntos, justamente para fazer com que a gente já soubesse o que queríamos. Era ir direto na jugular do pai, já sabendo o que pedir, e negociando, caso aquele set fosse caro demais.
Atualizei meu desktop para o
Meu primeiro LCD, um Samsung SyncMaster 710N, está aqui, gastando menos energia e pesando bem menos que o trambolho anterior, de 18 quilos. Meu pai colocou um LG de 22" wide para ele, e me vendeu esse a um preço bem bacana. O LG grandão está com a Cláudia. A curto prazo, economia de energia, já que ela usa bem menos computador do que eu.








