29 dezembro 2007

Ausência por tempo indeterminado (espero que pouco)

Algumas tiradas rápidas:
  • A atualização para o Fedora 8 foi quase indolor. Só foi demorada, tirei alguns pacotes, atualizei uns repositórios... Nada muito diferente do que se eu atualizasse o Ubuntu. O yum está bem mais rápido, o GNOME novo come menos memória, e o Compiz Fusion tá mais integrado ao sistema. Só tem uma chateação, de estar desligado e ser religado quando inicializa o X, mas vou ver isso depois. Em resumo: Funciona muito bem.
  • O monitor foi entregue à VideoMonitor ontem, mas só irão fazer reparos nele na semana que vem, já em 2008. Como estarei fora, não será tão problemático assim.
  • Peguei um monitor de 15" emprestado na escola, está quebrando um galho. Agora, por exemplo estou usando-o. É chato sair de 17 para 15 de novo, 1024 x 768, tela apertada... Mas tá valendo.
  • Consegui aprontar 2 vídeos para passar amanhã, no casamento, coisa simples. Estou já fazendo upload para o YouTube, fica como avant-première, para quem não puder ir.
  • A todos que ligaram, mandaram email e/ou compraram algum presente da lista de casamento, meu mais sincero muito obrigado.Minha mãe ficou comovida quando viu que vários amigos meus compraram algo e nos presentearam: "Puxa, filho, como você é querido, hein?!".
  • Amanhã entram as torneiras e rejunte na cozinha da casa. A obra está andando, mas vamos ver se está tudo pronto na volta da lua-de-mé.
  • Não estou nervoso ou ansioso com o casamento, só triste. Triste pois minha vida vai mudar toda: casa nova, companhia nova, longe dos meus pais (com os quais acostumei-me a conviver por mais de 30 anos), muita mudança... E eu odeio mudanças. Queria me sentir mais confortável, fazendo essa transição aos poucos. O que me consola, de certa forma, é ver que Cláudia terá também dificuldades de adaptação.
Logo, devido à mudança de estado civil, e as mudanças de vida, não sei quando postarei de novo. Pode ser no meio da lua-de-mé, pode ser depois, pode ser antes. Não sei. Vocês saberão da minha volta. Abaixo vão os vídeos, divirtam-se.


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25 dezembro 2007

Vivendo perigosamente

Resolvi finalmente atualizar o meu desktop para o Fedora 8. Só que resolvi fazer isso pela ferramenta de atualização do sistema, o yum, da mesma maneira que atualizamos uma distro baseada em deb, como Ubuntu, Debian e outros.
Serão 1038 pacotes a serem descidos, sendo que 82 novos e 956 atualizações. 1,1 Gb de atualização. E no momento em que escrevo... Pacote 25. Só faltam 1013. É... Vivendo perigosamente MESMO.

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02 junho 2007

Rápidas


  • Chegou aquela época do ano em que a minha paciência estoura, e minha criatividade se esvai: a hora de escrever provas. São 8 turmas, com 5 assuntos diferentes, e para 2 delas, ainda 2 listas de exercícios, para treinar para a prova. Serão 18 provas a serem criadas, no caso da faculdade teremos a 2a prova, segunda chamada e final. E tome idéia, e eu estou fugindo de fazê-las...
  • Fedora 7 instalado, codinome Moonshine (preferia o Zod, do FC6). Nenhuma mudança estrutural, além dos balões no instalador, e do boot mais bonitinho. Do FC5 para o FC6 tivemos mudanças bem grandes. Aqui não notei nenhuma. A placa de som não está funcionando, parece que não está achando o dispositivo de áudio para ela. Well, o resto, até aqui, funciona. Menos pior. update: Descobri o problema, eu esqueci de compilar o módulo para essa placa de som, doh!
  • Foresight também instalado, mexi um pouquinho, é interessante. Mas algumas coisas não funcionaram a contento, depois eu futuco. O instalador é o Anaconda, achei bem legal isso. E o tema é muito bacana, eu adoro verde...
  • Carro na oficina, para regulagem do freio de mão e uma gambiarra para prender a bola do câmbio (R$ 50 por uma peça de borracha? Tô fora). Era preciso fazer com tempo. Daqui a pouco vou lá pegá-lo.
  • Tempo chuvoso atrasa a obra. Preciso ir lá dar uma olhada, ver como estão as coisas.
  • Conversa com um amigo ontem me deixou triste... A constatação de que ele mudou, do vinho para a água, de uma pessoa admirável para um burguesinho qualquer, sujo e cínico... Dá uma tristeza daquelas. O jeito é tentar ajudar, de alguma forma, a ele corrigir a rota dele. E, se persistir a cabeça-dura (mais do que a minha), isso só vai causar o inevitável aumento da distância entre nós.

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01 junho 2007

Lembram daquela placa-mãe?

Pois é, liguei hoje para o técnico, ele me falou que a minha Abit KV8-Pro não tem jeito. Ela tem um defeito intermitente, que faz ela parar de funcionar, e ele acha que é algo embaixo do chipset. Nada feito. Maldição, logo quando não podia gastar?

O jeito foi pesquisar no Boadica, procurar uma substituta. Achei Abits, Foxconns e PCChips baratas. Entre essas três, apesar do meu azar com Abit, era a Abit NF8-V, a R$ 138. Só tinha um probleminha: chipset nForce 3. NVidia. E eu não gosto de NVidia...

O jeito foi engolir o orgulho besta (mesmo porque placas com soquete 754 e slots AGP 8X não são lá muito comuns hoje em dia), e ficar com uma placa-mãe nova, por um preço bem em conta. Monta, remonta, arruma... Botão de power não está mais com nada, o jeito é partir para usar o reset. Também, o gabinete tem 6 anos... Não troquei por ser um ATX torre média padrão, então vai ficando.

No momento, estou atualizando o meu Fedora para o 7, que saiu ontem, e depois vou instalar o Foresight Linux, que estranhamente não rodou direito via QEMU... Well, vamos instalar pelo método "antigo" mesmo.

Ainda não testei algumas coisas, mas a maioria está funcionando redondamente.



Ah, uma notícia boa, estive hoje no SESC de Ramos, parece que vamos ter o espaço para a MSXRio ser lá. E possivelmente de graça.

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16 novembro 2006

Rant e resenha fudeba: Fedora Core 6

Ao contrário de algumas pessoas da comunidade Linux, que são "especialistas" numa distribuição só, eu gosto de ser ecumênico na minha escolha. Acho que um bom profissional tem que saber se virar com qualquer distro. E já que eu tenho um desktop, um servidor e um notebook, nada mais justo do que seguir a minha filosofia e colocar 3 distribuições diferentes. Para ser mais do "contra" ainda, uso três distros BEM diferentes entre si, a saber:



  1. Fedora no desktop.
  2. Gentoo no servidor.
  3. Ubuntu no notebook.

E eu tenho ouvido a partir de muitos, que o Fedora é horrível, que é uma cópia mal-feita do RedHat Enterprise, etc e tal. Antes da minha resenha, vale a pena lembrar algumas das coisas que surgiram primeiro no Fedora e depois vieram a aparecer nas outras distribuições: Xorg, AIGLX, Xen, Mono, entre outras coisas. Alguns surgiram por iniciativa do pessoal do projeto Fedora. Outros surgiram e foram implementados dentro de uma distro pela 1a vez pelo projeto Fedora. Logo, eu acho muito pobre criticá-la dizendo que o Fedora é uma "mera cópia". Além do mais, RPM é um sistema de empacotamento e dependências, assim como DEB, o portage e outros. Não, que me desculpem quem gosta, mas TGZ não é sistema de empacotamento, muito menos de dependências.



Mas vamos logo à resenha. Saiu o Fedora 6 (codinome Zod, gostei do nome), peguei via torrent a ISO de DVD, para processadores 64 bits. Fiquei enrolando para instalar, pois não tinha tempo. Hoje, apesar de continuar sem tempo, resolvi instalar o dito cujo.

O instalador, o Anaconda, é praticamente o mesmo. Cada vez mais distante dos símbolos que relaciona o Fedora à RedHat, o FC tenta caminhar em frente, embora os direitos sobre a marca ainda sejam da "empresa do chapéu vermelho". O dito cujo segue mais ou menos o mesmo esquema, com algumas poucas mudanças, como um item no final da lista de pacotes (virtualização), e a opção de acrescentar repositórios na configuração do Yum. Well, deixa pra lá, vamos em frente. Preferi instalar a atualizar, já tinha salvo o /etc, /boot e /root, fora o meu conjunto de partições pequeninas, com /opt, /usr/src e /usr/local, para mantê-los longe de serem removidos. Feita a instalação, vamos reiniciar o trampo todo.

A tela do grub é bonita, agora parece que o tema tem a ver com DNA, visto que várias hélices duplas estão estampadas ao longo das imagens. Faz-se o boot, roda-se a ferramenta de setup. Modo texto. Hmmm... Não tem muito o que mexer, acerto algumas coisas, como autenticação e serviços no boot, e finalizo. Agora vamos para o refinamento. Como não uso gdm nessa máquina, sem problemas, habemus console. Mexe numa coisa no /etc/issue, troca a codificação para ISO8859-1 (UTF-8 não se entende bem com o console)... Quanto ao GNOME, removi alguns diretórios do usuário, relativos ao GNOME, e refiz algumas configurações. Nada realmente trabalhoso. O GNOME inicializou bem, e diga-se de passagem, bem rápido. Agora tem um item no menu, "Desktop Effects", que permite ligar os efeitos 3D. Não, não é o Beryl rodando. Logo, não dá para brincar muito com as configurações. Mas a solução funciona redondamente: Não impede que eu vá para o console e volte, nem outros problemas que tive na inicialização do desktop 3D, em versão de desenvolvimento, no FC5. Tirando isso, tudo funcionou quase liso. Só uma coisa ou outra, galho fraco. Nada de conflitante. Ainda não instalei o beryl propramente dito, logo aqui aperto PAUSE para fazer o "exposé", tal qual o Mac OS X.

O Yum finalmente funciona a uma velocidade decente. Mas também, ele era interpretado, em Python, e sejamos francos: Python pode ser muito legal, mas rapidez é uma qualidade que nenhuma linguagem interpretada tem. A conclusão é que reescreveram o núcleo central do Yum em C. E com isso ganhamos em muita velocidade, ele está quase tão rápido quanto o apt-get. O Rythmbox, antigo celeiro de problemas, parece que está mais estável agora. Algumas coisas ainda não funcionam corretamente aqui, como o Postfix, que ainda não jogou os emails no lugar certo; ou sincronizar com o Palm, que ainda não testei (eu uso o J-Pilot, não gosto muito do gnome pilot - se bem que preciso mexer com ele depois)

Em resumo, está bem melhor do que a distro anterior, a versão 5. Instalei (via yum) o que eu preciso e não instalou (como Abiword, Gnumeric, Gnomebaker, LyX, etc), ainda estou arrumando umas coisas... Mas entendo que essas coisas que tive que mudar, foram devido a eu ter reinstalado toda a distro, e não apenas atualizado. Confesso que não tive vontade de esperar a atualização do sistema todo... Mas o resto a gente refina com o tempo. Se está pronto para o desktop? Para um desktop corporativo, está mais do que pronto. Para uso em casa... Não tenho tanta certeza assim. Mas caminha na direção certa, e acho que pessoas que não conhecem Linux podem se aventurar com o FC6, não irão se arrepender. O Fedora peca por querer ser de "uso geral", e aí tem uma ISO de 3,8 Gb, com um monte de coisas a serem usadas... Bem, difere do Ubuntu aí. Se você quiser instalar o Eclipse, por exemplo, no Ubuntu, tome synaptic e conexão à Net. No Fedora é só escolher na hora de instalar.

Acho que essa versão será bem melhor do que a anterior, embora o sistema de auditoria esteja enchendo o saco... Ah, o esquema de suspensão funciona bem, acabei de descobrir! A atualização automática funciona, e instalei o Beryl, a partir do yum (repositório alemão, quem quiser fala comigo depois), funciona muito bem, sem problema algum. Vida longa ao Fedora!



Usuários medíocres discutem distribuições. Usuários capazes discutem Linux.

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12 novembro 2006

Pílulas

Para "festejar" o 700o post desse blog que vocês visitam esporadicamente e lêem (obrigado aos 20 que já abriram essa página hoje), iremos aqui uma coleção de rapidinhas:


  • As baterias de notebook continuam ganhando de mim. A atual bateria do Legolas resolveu não funcionar quando deveria. Logo, vez por outra a aplicação que fica na área de notificação do GNOME avisa: 21 horas e 41 minutos para carregar a bateria. Tiro ela, aperto o botão para ver o nível de carga... Não acende nada. Deve ser problema no circuito de carregamento. De novo. Isso significa R$ 300 por uma bateria nova, via ML.
  • Aliás, ando pensando em trocar de notebook. Se alguém quiser comprar o meu, abaixo vai o conjunto de especificações, ele é um Compaq Presario 2100:

    1. Athlon XP-M 1800.
    2. 512 Mb de RAM (coloquei + 256).
    3. 20 Gb de HD.
    4. Rede wireless (instalei).
    5. Gravador de CD e leitor de DVD.
    6. Placa de vídeo ATI Radeon Mobility U1.
    7. Todos aqueles badulaques de notebook: saída S-Vídeo, VGA, 2 USBs, entrada para teclado, serial, paralela, etc e tal.
    8. Está com Ubuntu Linux instalado, para ser exato, o Edgy Eft, última versão.
    9. O teclado foi trocado, é novo.

    Se alguém tiver interesse, aceito ofertas nele. Se quiser com uma bateria que funcione, podemos negociar, eu troco a bateria e o interessado paga 2/3 do valor dela. Tenho a imagem do HD original, com Windows XP. Caso queira o sistema operacional anterior, eu recoloco a imagem original. Tenho toda aquela papelada, CDs com restauração, tudo direitinho. Ah, ele também está cheio de adesivos, mas eu posso removê-los. Ofertas para o meu imeiu, pessoalmente, via comentários no blog... Ah, vocês sabem.

  • O maldito do Internet Banking do Bradesco me deixou com os cabelos em pé ontem e hoje. Meu pai não conseguia acessar, eu fiz de tudo para fazê-lo funcionar corretamente. A solução foi abrir um pouco o firewall (tem portas q o applet acessa e eu estava fechando, se alguém souber me conte), instalar o Firefox 2 e a nova versão do plug-in do Java, e mexi em alguns itens da configuração. Parece que funcionou, e a novela acabou. Que saco, mais uma vez está aí a prova de que o Bradesco me odeia.
  • O professor na licenciatura passou um monte de problemas de matemática para serem resolvidos e entregues. Alguns bem interessantes, outros mais difíceis ainda, e logo eu que ando um pouco enferrujado. Nem lembro mais como se prova por indução finita... E preciso arrumar tempo para fazê-los. Já fiz alguns, mas tenho que acabá-los.
  • Falando em licenciatura, ainda tenho que ver a questão do estágio supervisionado, não resolvi isso.
  • Um amigo meu está na pior, num processo de depressão e perda de peso que já fez ele reduzir uns 8 kg. Bem, assim ele emagrece. Mas em compensação, meu papel, como amigo, é animá-lo e ajudá-lo nesse momento difícil. E sim, me revoltar contra todos aqueles que fizeram parte no conjunto de circunstâncias que levaram-no a entrar nessa depressão. Ainda vai ter muito reco-reco, como diz minha mãe.
  • Aliás, essa situação e outras me fizeram repensar algumas coisas, e me desanimaram com algumas questões... O sentimento é o mesmo a 10 anos atrás, quando entrei no mestrado: Comecei todo empolgado, mas desanimei, e aí comecei a empurrar com a barriga, querendo que tudo acabe logo.
  • Sobre a questão Microsoft-Novell: O Cesar tocou no assunto, nesse post, e fico pensando sobre... A Microsoft ferrou a Novell há anos atrás, e isso está documentado num livro, que por acaso eu tenho e não tive paciência de terminar ("O Caso Microsoft", da jornalista Wendy Goldman Rohm). Soa como o acordo de 9 anos atrás, da Microsoft "salvando" a Apple da falência (se bem que eles já estavam se levantando por conta do iMac). Agora, a Microsoft quer entrar no mercado de música online (onde a Apple está, e domina 80% do mercado) com o Zune, mas eu acho que vai ser um retumbante fracasso para ela, assim como o Xbox (original) foi. Ela tem dificuldade de entrar em mercados novos (como mobilidade), mas isso eu comento em outro espaço.

    Sim, pelo visto ela fez a jogada para tentar escapar de um processo antitruste na Europa, espero que não escapem. Quanto à briga código livre x software livre, eu confesso-me mais próximo à primeira visão. Acho a filosofia muito importante, o movimento social por trás, mas não vai ser dizendo "não usem DVDs porque eles usam algoritmos patenteados" que a gente vai ganhar o mundo. Acho que o software livre é libertário, mas acho que devemos passar pelo código aberto para chegarmos lá. Como eu não observo muito como as coisas estão na comunidade (o Cesar sabe mais, afinal, ele deixou de ir a Jaú para ir ao CONISLI, fudeba furão!), parece que as coisas estão em ebulição. Algumas coisas que ele compartilhou comigo saíram no post dele. Outras, ficam entre nós. Mas vejo o acordo como um momento onde temos que "por as barbas de molho" e nos preparar. A Microsoft, assim como satanás, é astuto(a). Bem, vamos ver.

  • O Rafael (resolvi fazer o mesmo esforço do Luciano, de chamar os amigos pelo 1o nome, se bem q nós no Rio chamamos pelo sobrenome e nos achamos íntimos) nos deve ainda um longo relatório da Coréia, e do que ele comprou, nos momentos banana que ele sofreu. Aliás, cheguei a perguntar a ele se o cacho de bananas tinha sido providenciado, para ele escorregar...
  • Ainda não tive tempo para instalar o Fedora Core 6, embora tenha baixado e gravado o DVD.
  • Antes de entrar no longo e tedioso período da recessão, tenho pensado muito em fazer uma última aparição do espetáculo do crescimento, que consiste em:

    1. Trocar de câmera. O Dr. Venom manifestou interesse em comprar a minha câmera digital, e eu estou pensando em comprar essa que está aí embaixo:

      Canon Powershot S2


      Mas primeiro ele precisa pagar a dívida que ele tem para comigo.

    2. Outra é fazer um bom upgrade no meu desktop. E aí partir para um Athlon 64 X2 3800 (R$ 480 aqui no Rio), com uma placa-mãe Asus M2V (não achei Abit que tivesse suporte e o chipset fosse VIA), 1 Gb de RAM DDR 2, da Kingston, e uma placa de vídeo ATI que seja PCI Express. Ah, e uma fonte de alimentação nova, essa aqui está ótima, mas vai para o outro micro, já que é bem mais silenciosa.
    3. Por último, já que eu falei lá em cima em vender o notebook, seria para comprar outro, e o que eu gostei MESMO foi esse aqui:

      HP Compaq Presario V2607



  • Tudo isso consome dinheiro, e eu vou ter que me apertar drasticamente logo depois. Por quê? Depois eu conto.

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