25 julho 2008

Amar é...

... jantar com ela pensando em assistir um episódio de Torchwood, ou Life on Mars, e ser obrigado a ver "Feliz Ano Velho", na TVE.

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29 março 2008

Filosofações: Crônica de um jovem casal

Por questões de direitos autorais, pirataria, uso de MP3, coisa e tal, não dá para colocar a música tocando enquanto vocês lêem esse post. Mas se tiverem, coloquem por aí aquela música do Legião Urbana, "O mundo anda tão complicado" para ouvir, como música incidental.

Nota: Partes desse post estão escritas desde o último feriadão, que foi o Carnaval. Logo, vou tentar adaptar.

Às vezes me perguntam como vai a vida de casado. Eu digo que vai muito bem. Tirando a finalização da obra, que segue a "passos de formiga e sem vontade", tem sido tudo muito bom: A descoberta do dia-a-dia, dos jeitos, manias, os detalhes, as coisas simples feitas juntos, os medos... Hoje mesmo fui tentar ajudar a Cláudia a vencer o medo dela de cachorros. Aqui no condomínio tem 3 cães "do condomínio", e 2 pertencentes a moradores, que vivem meio que soltos. E ela tem medo deles, que não perturbam quem eles conhecem. Já foi pauta de reunião de condomínio, já teve discussão a respeito, tem gente a favor e contra... Tranqüilizei ela dizendo: "Se latir, ignore. Se avançar, chute. Se morder, eu mato.". Acho que ela se acalmou, e foi em frente.

E uma das novas práticas da vida de casal é ir ajudar a esposa a fazer compras. Semana passada mesmo foram três mercados no mesmo dia, na luta incessante da dona-de-casa de fazer a melhor economia, comprar o melhor pelo menor preço. Suspeito fortemente que isso dá prazer a elas, essa busca feita com os ouvidos atentos em comerciais de TV, anúncios em rádios, e os sempre presentes encartes. Procura aqui, pesquisa de lá... E vamos às compras.

E, quem conhece o Guanabara, aqui no Rio, sabe que ele tem normalmente promoções muito boas, e um atendimento péssimo. Já disse por aqui que "ir ao Guanabara é ver o o pior do ser humano:" Funcionários mal-treinados, atendimento ruim, filas imensas, clientes mal-criados... Nada contra o meu vizinho superintendente da rede, mas o empregador dele... É péssimo. Deve ser pior do que português.

Começamos pela incrível jornada atrás de um carrinho. Murphy explica que "quando você precisa de um carrinho de compras, aí mesmo é que você não o encontrará". Principalmente se for de noite, véspera de feriado e dia de promoção boa. Os três fatores conjugados são como salitre, carvão e enxofre: Juntos formam uma mistura explosiva, que começa no sumiço dos carrinhos e termina na fila interminável do caixa.

E falando em uma das paixões (ou ódios) nacionais, fila da carne em dia de promoção (como hoje) ultrapassa os 35 metros de comprimento e a uma hora de espera. No final, não tem jeito: "Faz valer o meu esforço aturando a fila... E pega mais um pedaço de alcatra, vai!" Quase R$ 3,50 por quilo a menos quase justifica o esforço.

E por aí vai, os frios esquentando a "mufa" dos clientes, e o pega-não-pega nas gôndolas, as promoções... Numa das vezes, pegamos quatro promoções seguidas. Isso deve gerar serotonina nas donas-de-casa, a correria em alguns casos chega a ser engraçada.

E eu? Bem, na medida do possível ajudo pegando os itens que não requerem o olho apurado da dona-de-casa (e que Cláudia está começando a afiar), e é só ver a validade, pegar e levar. Claro, comprar uma besteira ou outra no caminho, afinal, a conta de alimentação não é minha... Tem outras que estão comigo, mas agora não vem ao caso. Andei propondo à Cláudia irmos às compras com dois carrinhos e usar um par de rádio-transmissores para comunicação. Deve funcionar para compras maiores, em vista de acelerar o penoso processo.

Mas uma coisa é certa, e necessária: Parafraseando Raul Seixas, para a maestria das donas-de-casa, "eu tiro o meu chapéu" (10.000 anos atrás). Elas estão de parabéns.

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20 fevereiro 2008

Calma que o "Jurquiziquio" ainda está aqui...

O Tabajara me encontrou um dia desses online (graças ao pidgin, eu não sei se era ICQ ou MSN), e "cobrou" uns posts no blog. Aliás, como alguns viram, ele cobrou em público, no blog dele. Não, eu não esqueci dos amigos nerds. Aliás, se vocês virem as fotos do casamento, verão na minha túnica a prova de que eu sou nerd de carteirinha. Mas ainda não fiz upload para o Flickr, só algumas fotos da lua-de-mel, e alguns vídeos no YouTube. Não, não esqueci, irei colocar mais.

Resolvi fazer um resumão de várias coisas que vêm à cabeça. Tem outros que foram anotados (na fila de supermercado, por exemplo) e depois eu desenvolvo. Lá vai:


Alguns estão me perguntando sobre a vida de casado, se é boa. Bem, posso dizer que até aqui, a vida a dois tem sido muito divertida. Ainda não chegamos aos 2 meses, e nem deu tempo de implantar-se a massacrante rotina, mas até aqui tem sido tudo ótimo. E o bom-humor da Cláudia tem sido mais patente agora, mesmo com algumas dificuldades, como as obras.

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16 janeiro 2008

Rapidamente, a novela da cama

Diálogo entre eu e minha esposa, ocorrido hoje:
"- Amor, e a cama?"
"- Olha querido, iam entregar na sexta, certo? Mas o caminhão enguiçou. Eles não fazem entrega no final de semana, aí foram para segunda. Só que ontem o motorista pediu demissão. Ficou para hoje. E hoje... O caminhão ficou detido numa blitz no Maracanã, depois voltou para o depósito."
"- Será que entregam finalmente amanhã?"
"- Se não sequestrarem ela..."

Parece que essa bendita está encantada.

UPDATE: Hoje é quinta. Ontem disseram que iriam providenciar outro caminhão para fazer a entrega da cama. E tome telefonema. Hoje disseram que mandaram um bucha para retirar o caminhão (e supostamente, a cama) do depósito, em Manguinhos, e levariam a cama "ainda hoje". Bem... Vocês receberam uma cama? Nem nós.
Pelo que percebo, a única maneira de resolver isso é citando esse órgão aqui, e dando um ultimato para o final da tarde do dia 18, ou seja... Amanhã. Chega de palhaçada.


Em tempo: Estou temporariamente instalado na casa dos meus pais (o lugar anteriormente conhecido como minha casa), e com a casa quase pronta. Estou dormindo em um colchonete, e minha esposa, na minha cama de solteiro (minha ex-cama). O problema do "quase" é que sempre tem algo que falta na casa... A gente se muda para lá assim que a cama chegar, espero que antes do fim da semana. Ainda falta pelo menos a ligação do gás (para o fogão) e a finalização da parte elétrica (para podermos ligar a geladeira). E, é claro, para nós, nerds, a transferência do telefone e do Velox. Quem quiser relembrar como esta(va) a casa... Clique aqui.

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07 janeiro 2008

O casamento - o que aconteceu e o que não aconteceu

Confesso que não tive muito o que me preparar para o casamento. Tudo foi muito corrido, embora já tivesse previsto há meses. Muita complicação com a obra da casa, que meu pai está cuidando, ao longo da minha ausência. Mas tudo indica que ficará pronta logo logo. Assim, pensar no que era a decisão de casar... Eu não pensei.

Chegamos lá ãs 16 hs, com o casamento marcado para 1 hora depois. O caminho é fácil, o mapa era tranqüilo de chegar... Mas meu pai resmungou um pouco, disse que "se eu viesse sozinho, talvez pela graça de Deus eu acertasse". Bem... Descer a ponte, pegar a Av. do Contorno, seguir reto e virar ä direita em Guaxindiba... Eu não sei se é tão difícil assim. Mas meu pai é MUITO medroso para se perder. E todos os convidados com os quais eu falei, disseram não haver dificuldades para chegar. Pelo menos isso.

E deixei para trocar de roupa lá no salão, o que me poupou de um suplício de calor maior do que eu já passei. Foi engraçado, chegar no posto de GNV, na Av. Brasil, para por gás, indo para o meu casamento... Calçando o meu tênis All-Star bagaceira, uma calça comprida de tactel e camiseta. Ah, quem me dera casar assim... Imaginem eu, que sou calorento, vestindo uma túnica, com direito a camisa, colete e paletó, mais gravata? Isso, no verão do Rio de Janeiro. Foi isso que presenciaram. Alguns brincaram comigo, perguntando: "E como está aí? Está nervoso?" "Não, só com calor". Ou então, a alguns pedi um ar-condicionado portátil, já que eu estava derretendo.

Maria Cláudia se preparou com antecedência, e mantive-a informada através do celular. Ela só não chegou antes por causa dos atrasos, e dessa vez o fotógrafo é que colaborou mais fortemente com isso. Mas às 18 horas, tudo já estava certo e começando, apesar da tensão da minha mãe (caramba, eu não lembro de tê-la visto assim, apreensiva), e de uma coisa ou outra trocada, como o noivo ser o último a entrar, antes da noiva.

A música que eu selecionei para tocar na minha entrada, "Wild's Theme", do filme Local Hero (executada pelo Mark Knopfler), não tocou. Disse-me o responsável pelo som (reprovado, na minha opinião), que eu entrei rápido demais e não deixei que ele tocasse. Acontece que estava todo mundo com pressa, estavam já incomodando-me, e ele não tocou a música. Entramos, espera... A noiva já está cansada de esperar na porta, dentro do carro, quando ela finalmente adentra o salão, com a dama de companhia, ao som da marcha nupcial tocada por violinos, e todos se pondo de pé ao vê=la.

E a única coisa que passou pela minha cabeça, foi: "Meu Deus, ela está linda!" E estava linda mesmo. Maquiada, cabelo feito, num belo vestido... Quase deixei escorrer uma lágrima de alegria. Mas não sem antes recolhê-la, e ouvir de uma das minhas (futuras) cunhadas, entre os dentes: "Não vai chorar agora, hein?!"

A cerimônia durou no total 55 minutos, mais longa do que achamos que seria. Mas deu (quase) tudo certo: O cântico na benção das alianças, a benção dirigida pelo Major Edgar Chagas (da minha igreja), a pregação do pastor Vladimir, pastor da Cláudia e da igreja batista... Quase tudo deu certo. Depois, festa e uma sessão de fotos interminável, mais de 200 fotos batidas, e o fim de tudo lá pelas 22:30.

Vamos aos fatos curiosos, pitorescos e lembranças agradáveis que tivemos nesse dia:


  1. Vários amigos foram ,e mesmo com a dificuldade de acesso, estiveram lá. O Bob, por exemplo (amigo dos tempos de UFRJ) foi uma cena à parte: Ele chega lá de bermuda e camiseta, com 2 sacolas na mão. E tínhamos acabado de entrar. Ele entra e segue na direção do banheiro, onde foi... Trocar a roupa. Só que ele passou na frente de todos os convidados. Foi uma graça, as irmãs da Cláudia adoraram ele, só falaram nisso. Depois, consegui arrastar ele para a mesa onde estava a fudebada MSXzeira, já que a única pessoa que ele conhecia na festa era o noivo... O Cláudio viria com ele, mas teve um contratempo e não pode vir.
  2. Aliás, fiz questão de casar com o logo do MSX na lapela esquerda. Uma vez MSXzeiro, sempre MSXzeiro.
  3. Amigos da escola vieram também, como o Diego e o Bizarro, ex-alunos do CEI-Quintino, mas deram um jeito de vir, mesmo sem ter condução própria. O que eu pude fazer por eles (e pelo Bob) foi tentar descolar uma carona, que consegui.
  4. Aliás, os amigos da FAETEC salvaram o dia. Na hora do almoço, liga-me a minha madrinha, Daniela, amiga de longa data (quase uma irmã para mim), dizendo que está bem gripada, mal se agüentando em pé. Bem... Vamos para o plano B, e ligo para a coordenadora, aquela que eu vez por outra cito por aqui... E ela acaba aceitando, mas não sem antes me avisar que tinha conseguido uma gravata a ser picotada. O Paulo foi (com a Luciana) ao casamento, e garantiu carona para o Diego e o Bizarro, o que foi muito bom.
  5. Passamos toda a festa fazendo duas coisas: Tirando fotos e cumprimentando pessoas. Segundo o (empolgado e atrasado) fotógrafo, mais de 200 fotos e umas 200 pessoas presentes. Me senti o próprio político, cumprimentando, dizendo "obrigado", dando beijos e abraços.
  6. Alguns amigos da turma do MSX (incluindo um padrinho) resolveram confiar na lógica do GPS, mas erraram o endereço, já que São Gonçalo não segue a lógica. Explico: A numeração de uma rua é crescente ou decrescente, certo? Acontece que em São Gonçalo, ela é caótica: O número 28 da Rua Cardeal Mauri (onde está o salão) não está do lado do número 29. Logo, Google Maps e GPS erram a localização, não por falha deles, mas por erro da rua. E lá vamos nós, orientando via telefone para eles chegarem.
  7. Foi muito bom ver lá amigos que eu imaginava que não iriam, como o Bob, o Diego e o Bizarro, além do Flávio, meu primo que mora em Salvador, e

  8. Alguns não foram por diversos motivos:

    1. O pessoal da empreiteira que estão finalizando a nossa casa (Hércules e Álvaro) não foram por problemas no carro (rompeu-se a correia dentada);
    2. Uma prima do meu pai, médica, foi chamada em cima da hora para trabalhar. No meio das férias.
    3. Uma das minhas madrinhas (Daniela) não pode ir, por motivos de saúde.
    4. Dois amigos do trabalho não apareceram, por motivos ignorados. Acho que foi bichice.
    5. Outras pessoas não vieram por motivos variados, talvez até esquecimento. Viadagem mesmo.

    Quanto à música, não foi a contento: Preparei um CD com 206 músicas em MP3, mas menos de 15% das músicas foram executadas. Levei um discman que toca MP3, para que fosse tocado tudo em modo embaralhado. Mas o responsável acabou colocando o CD no aparelho de DVD, e não colocou no modo embaralhado. Ou seja, não passou da letra C. E depois, o responsável resolveu tocar as músicas que ele queria. Tudo o que não queríamos. Na hora dos DVDs, ele acabou colocando o que ele queria (não o que nós preparamos), mas trocamos a tempo o vídeo para passar os que nós preparamos, e todos divertiram-se com os vídeos que levei e já coloquei no YouTube.

    Finalmente passamos, eu e Cláudia, o resto da festa tirando fotos, e foram mais de 200... Sim, é chato pacas, tira foto segurando mão e tomando champanha, fazendo poses mil para um fotógrafo bem empolgado. Gente, isso cansa. Mas a idéia de fazer a cerimônia às 17 horas mostrou-se acertada. Mesmo com o atraso (não da noiva, mas do fotógrafo), tudo encerrou-se antes das 22:30, com todo mundo comendo bolo, sendo bem servido no buffet, e nós bem cansados, a caminho de Saquarema.

    Ainda gastaram um batom rabiscando o meu carro (ah, Martha...), e os presentes (mais de 20) foram levados pelos meus pais para a (agora) casa deles. E fomos para Saquarema, para a nossa lua-de-mel.

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A nova vida de casado

É gente, eu sou agora um homem casado. Há pouco mais de uma semana, tornei-me mais um da lista de homens encoleirados, fubapas,como queiram chamar. Mas um sujeito feliz, contente por ter tomado a decisão certa. Claro, receber um beijo da esposa enquanto escrevo essas mal-rabiscadas linhas ajuda a fortalecer a opinião.

Como disse no parágrafo anterior, mudei de estado civil, estou em lua-de-mel na Região dos Lagos, e escrevendo esse post a partir do meu notebook. Esse post será salvo no pendrive, e irei fazer o upload a partir de uma LAN-house próximo onde estou, um pequeno apartamento pertencente à tia da minha esposa, na cidade de Saquarema.

Aliás, esposa é um termo que estou me acostumando aos poucos. Maria Cláudia continua sendo minha namorada, mas agora é minha esposa, usa a aliança na mão esquerda, e me chama de "senhor meu marido". Errr... Está bom, essa última frase não ocorre, somente "amorzinho", "lindinha" e outros termos mais simpáticos e menos machistas.

Tem muita coisa que eu quero comentar, do que foi o meu (na verdade nosso) casamento, e como está sendo a lua-de-mel. Afinal, há pouco mais de uma semana, minha vida mudou drasticamente, e até aqui, para melhor.

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29 dezembro 2007

Ausência por tempo indeterminado (espero que pouco)

Algumas tiradas rápidas:
  • A atualização para o Fedora 8 foi quase indolor. Só foi demorada, tirei alguns pacotes, atualizei uns repositórios... Nada muito diferente do que se eu atualizasse o Ubuntu. O yum está bem mais rápido, o GNOME novo come menos memória, e o Compiz Fusion tá mais integrado ao sistema. Só tem uma chateação, de estar desligado e ser religado quando inicializa o X, mas vou ver isso depois. Em resumo: Funciona muito bem.
  • O monitor foi entregue à VideoMonitor ontem, mas só irão fazer reparos nele na semana que vem, já em 2008. Como estarei fora, não será tão problemático assim.
  • Peguei um monitor de 15" emprestado na escola, está quebrando um galho. Agora, por exemplo estou usando-o. É chato sair de 17 para 15 de novo, 1024 x 768, tela apertada... Mas tá valendo.
  • Consegui aprontar 2 vídeos para passar amanhã, no casamento, coisa simples. Estou já fazendo upload para o YouTube, fica como avant-première, para quem não puder ir.
  • A todos que ligaram, mandaram email e/ou compraram algum presente da lista de casamento, meu mais sincero muito obrigado.Minha mãe ficou comovida quando viu que vários amigos meus compraram algo e nos presentearam: "Puxa, filho, como você é querido, hein?!".
  • Amanhã entram as torneiras e rejunte na cozinha da casa. A obra está andando, mas vamos ver se está tudo pronto na volta da lua-de-mé.
  • Não estou nervoso ou ansioso com o casamento, só triste. Triste pois minha vida vai mudar toda: casa nova, companhia nova, longe dos meus pais (com os quais acostumei-me a conviver por mais de 30 anos), muita mudança... E eu odeio mudanças. Queria me sentir mais confortável, fazendo essa transição aos poucos. O que me consola, de certa forma, é ver que Cláudia terá também dificuldades de adaptação.
Logo, devido à mudança de estado civil, e as mudanças de vida, não sei quando postarei de novo. Pode ser no meio da lua-de-mé, pode ser depois, pode ser antes. Não sei. Vocês saberão da minha volta. Abaixo vão os vídeos, divirtam-se.


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27 dezembro 2007

Cartão de Natal... Da Oracle!

Por mais que a Oracle flerte com o Linux, e muitos torçam o nariz... O cartão de Natal deles foi criativo. Dêem uma olhada clicando aqui.

E o Larry Page, fundador do Google, casou e não me convidou? Pois bem, também não vou convidar ele para o meu casamento.

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26 dezembro 2007

Monitor sobe no telhado

Lembram que eu contei que o meu monitor começou a dar problemas? Pois é, voltou a acontecer, e chegou a um nível insuportável hoje. Logo, desliguei ele, coloquei de lado e levarei-o à VideoMonitor para reparos. A gente sempre se pergunta "se vale a pena". É um monitor de 17 polegadas da LG, CRT, grande e pesado. Eu adoraria trocá-lo por um LCD agora, o maior que o meu dinheiro pudesse pagar. Mas não dá, um LCD agora é luxo, e luxo daqueles. Melhor consertar o que tem e vamos levando. O monitor que está no lugar é um que o fudeba deixou comigo, para uso na escola... E que ficou aqui em casa. O problema é que não entra modo gráfico nenhum. Só texto. Saco.

E a casa? Bem, depois eu entro em detalhes, mas basta dizer que a obra ainda não está pronta. Não por incompetência de ninguém ou falta de dinheiro, mas por atraso mesmo. Quando puder, conto com mais alguns detalhes.

Z - 3 dias e contando, sendo Z = meu casamento. Imagina a correria! É, tá pior do que isso, acredite.


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04 novembro 2007

Casamento: Contagem regressiva

Faltam menos de dois meses para o meu casamento. É, não divulguei a data por aqui por esquecimento, mas será no último sábado do ano: 29 de dezembro. Logo, estamos na correria para resolver coisas relativas ao mesmo, como compra de mobília, envio dos convites, lista de casamento, aluguel de roupa, entre outros itens.
Ontem, por exemplo, fui com a Cláudia para comprar o armário... E ela comprou o sofá, o rack e a mesa de jantar (mais 6 cadeiras). O armário mesmo... Nada ainda. Estamos descobrindo muitas coisas que não sabíamos antes, como que:
  • Armário de madeira maciça custa muito caro. 70% a mais do que os armários de MDF e MDP. Além de parecerem móveis que foram adquiridos em antiquários - o que não seria um problema há muitos anos atrás, minha mãe diz que eu dizia que queria ter um antiquário.
  • Armário planejado é mais caro ainda. Não vale a pena ajudar a pagar o cachê da Juliana Paes naquela loja de planejados (que estão bem populares hoje em dia), melhor se virar com o que tem.
  • Armários devem ser grandes, espaçosos, terem muitas gavetas e poucas prateleiras. Devem ser de marcas conhecidas, e devem ser pouco movidos de lugar, sob pena dessa mudança de ambiente ferrar com a estrutura.
A cama já foi comprada, é uma cama box, dessas da Ortobom. Só que uma realmente GRANDE. Afinal, eu tenho 1,95m, e não tem pior coisa para um sujeito comprido do que dormir em cama curta. A cabeceira é do tipo "medieval", segundo a Cláudia, o que dá para pensar em situações sadomasô, com algemas e coisas do tipo... Não, obrigado, tô fora.

Hoje chegou o conjunto da cozinha, (bem) entregue pelas Casas Bahia. Por uma providência divina, cheguei junto com o caminhão para fazer a entrega, na casa (ainda) em obras - no fim. Obrigado, Senhor, não tinha ninguém na obra, e exatamente eu estava lá para receber. Lembrem, estamos no meio de um feriadão, e a turma toda recebeu direito ao descanso. A montagem será feita depois, em dezembro.

Aliás, dezembro será bem atribulado, com montagem da cozinha, chegada do sofá, rack, mesas e cadeiras, cama, máquina de lavar (Ponto Frio), fogão, geladeira e freezer... Tem é coisa. Duas semanas antes do casamento vou montar guarda na casa, assentar-me na torre de vigia, e aguardar as entregas, que serão concentradas todas num dia só. Coisa de louco.

Além, fui torturado pela montagem da lista de casamento nas lojas Leader. Interessante, o sistema deles, que usa um coletor de dados da Symbol para montar a lista. O que vale ressaltar a respeito do coletor (como todo bom nerd), é que ele usa Windows CE (ARGH!), embora o conector é o padrão da Palm. A lista foi finalizada 100 minutos depois, com 94 itens (imensa, na minha opinião. Apropriada, na opinião dela), e vai do abridor de latas em inox (R$ 5,90) a um conjunto de panelas (R$ 160). Muita coisa barata, para que os nossos convidados (todos durangos) não tenham desculpa de não dar nada, porque não tem dinheiro. Saleiros e oreganeiras (para pôr orégano) estão também na lista.

Amanhã continua, vendo fotografia e filmagem, acertando alguns pontos da lista de convidados (para despachar os convites via email ou mail de papel mesmo), e... A casa. O meu foco está na casa. E ainda tem coisa a ser feita, como a instalação elétrica, finalização da hidráulica, fim dos pisos nos banheiros, etc. Aliás, não sei como vai ficar o resto, mas os banheiros, com chão preto e paredes brancas, ficaram lindos. Depois falo mais.

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17 abril 2007

Só rindo mesmo

Conversa protagonizada entre eu e minha noiva, há pouco:

(23:15:55) Maria Cláudia: Tô pesquisando preço de coisas pra nossa futura casa.
(...)

(23:20:13) Maria Cláudia: Veja se nós vamos comprar fogão usado. Da Bahia ainda por cima.

(23:20:36) Ricardo: Ui, fogão usado das Casas Bahia é dose.

(23:21:31) Maria Cláudia: Deixe-me falar de ontem, (...).Não, o vendedor é baiano, Ricardo

(23:22:10) Ricardo: Ei, péra aí, você estava querendo comprar um fogão no Mercado Livre?

(23:22:22) Maria Cláudia: Imagina, todo sujo de acarajé....Vc que adora essas comidas..

Ou seja, agora o Mercado Livre virou referência, como o Buscapé... É mole? Tá começando bem, essa banda larga dela... Bem engraçada.

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21 fevereiro 2007

Pérolas rápidas - Carnaval

  • Não, eu não viajei. Esse é o primeiro ano ímpar em muitos que eu passo o Carnaval em casa. Aliás, seria bom se fosse Carnaval todo mês. A cidade está vazia, o trânsito, uma beleza, e como eu não vejo TV aberta mesmo, para mim tanto faz se o desfile da Beija-Flor realmente mereceu ou não...
  • Aliás, a pontuação esse ano ficou interessante, toda quebrada. Eu acho que ficou mais justo, pois anos anteriores, só rolava 10. Os videntes que aparecem todo fim de ano preveram Salgueiro e Estácio de Sá como as campeãs... E a Estácio foi rebaixada. Brrrrrr...
  • Falando ainda em escolas de samba, parece que a Renascer de Jacarepaguá (antigo bloco Bafo do Bode) se deu bem, esse ano. Ainda não foi para o grupo especial, mas, como a Renascer está para os nativos de Jacarepaguá assim como o America Football Club está para todo torcedor de futebol do Rio (o 3o time), continuamos na torcida. A Sâo Clemente faturou no grupo de acesso, agora é que o Alexandre Araújo, do Rock Bola vai ficar impossível... Em tempo, ele é Sâo Clemente roxo, e compôs um samba da escola recentemente. Não me lembro qual.

  • Continuando, aproveitei esse Carnaval para fazer muitas coisas. Aprontei aulas (ainda estou finalizando uma), li livros e revistas, assisti vários episódios de algumas séries (comento sobre elas no próximo post), fechei alguns downloads importantes, gravei muitos CDs e DVDs... Um bocado de coisa. Infelizmente não foi a lista toda (o Linksys continua esperando o OpenWRT), mas deu para adiantar muita coisa.
  • Ah, e saí com a Maria Cláudia, minha noiva. Eu falo bem pouco dela por aqui, é verdade. Talvez seja por reler alguns posts antigos e me arrepender de ter falado mais do que eu acho que deveria de outras. Mas eu vou ver se rabisco um post a respeito dela uma hora dessas.
  • Estou brincando com o F-Spot, que é uma ferramenta muito interessante para classificação de imagens no Linux. Ele tem vários recursos interessantes, como exportar um conjunto de fotos direto para o Flickr. Estou inclusive pensando em ativar minha conta por lá (já que o Flickr pertence ao Yahoo!). Vou ver ainda, o Photobucket me serve bem, e eu tenho um espaço para colocar álbuns de fotos (o link, para quem ainda não viu, é esse aqui). Inclusive estou precisando atualizá-lo... Mas ainda falta muita foto para ser etiquetada.
  • Continua a minha jornada para vender minha câmera (uma Sony P-32) e meu notebook (um Compaq Presario 2100), além do upgrade do micro (isso vai ter que esperar). Bem, o motivo da minha preocupação em fazer esses upgrades basicamente é esse aqui do lado. Essa foto que vocês contemplam é de um pedaço de terra, de 9 x 17 m (total de 153 m2) que eu adquiri, num condomínio fechado, de casas, a 1500 metros de distância daonde estou agora. Logo, o terreno está comprado, agora preciso construir a casa. Mas muita coisa está rolando, já tem projeto (2 andares, 120 m2), construtor, muita coisa encaminhada. Falta o dinheiro. Ah, antes que digam... Sim, o barracão não está mais lá. E precisa ser limpo. Sem problemas.
  • E o projeto com a verba da FAPERJ continua acontecendo, se alguém quiser acompanhar, pode olhar o meu blog experimental, nesse link aqui. Criei-o para fazer experiências com o Wordpress, e para só falar do projeto. Pode servir como referência futura.
  • Não tenho ouvido muitos podcasts ultimamente, mas tenho ouvido mais música, por conta da faxina nos MP3. Por isso, não tenho estado muito por dentro das novidades. Mas espero poder traçar alguns comentários em breve por aqui.
Só isso tudo, gente. Não abandonei o blog, mas sumi por um tempo, por falta de tempo para escrever. Vou ver se escrevo algumas coisas que tinha pensado. Depois, é claro, de preparar a minha aula.

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12 janeiro 2007

Pérolas rápidas

Sim, estou fazendo muita coisa nas minhas férias, que são necessárias... Bem, vai aqui um breve relato de tudo:
  • Infelizmente não pude ir ao casamento do Daniel Caetano e da Patrícia, embora eu estivesse em Atibaia, a pouco mais de 1 hora de São Paulo. Perdi a grande chance de ver a fudebada toda na estica. Mas a reunião do Conselho Diretor da ABUB foi das mais longas e chatas que eu já participei, em quase 15 anos de movimento. Mas foi fundamental.
  • A propósito, essa foi a minha primeira experiência em pegar estrada com GNV. O resultado final foi bom, mas eu esperava um pouco mais: 120 km de autonomia máxima com o cilindro cheio (mas acho que dá para ir mais), economia de menos de 30% no final (longo trecho sem GNV nos fizeram ter um gasto de R$ 55 em gasolina)... E 100 km/h de média na estrada. Isso foi bom! Revi rapidamente um grande amigo que está morando em Guaratinguetá, e atravessamos a Serra das Araras de dia, o que foi muito legal (eu gosto de descer serras dirigindo).
  • 2007 chegou, e como foi em 2001 e 2004... Check-up. Fui no médico, que só pediu 4 exames: sangue, fezes, urina e ultrassonografia do abdômem. Hoje enfrentei o vampiro (argh, odeio agulhas) e entreguei os 2 seguintes. O último exame, só dia 24, depois da minha ida a São Paulo.
  • Falando em ida a São Paulo... Estou pensando em ir visitar os amigos (pela última vez, provavelmente) e aproveitar para participar do culto dos 50 anos da ABUB, no dia 20. Pensei em chegar na 5a (18/1) de manhã e ir embora no domingo (21/1) de noite. Dessa vez não tenho muitas coisas para ver em SP, além de resolver pendências e (talvez) comprar uma nova câmera digital (aquela, que eu citei nesse post aqui). Será que alguém tem uma casinha (grande) de cachorro para hospedar um pobre fudeba?
  • Quanto aos outros itens do post anterior (notebook e upgrade), vão esperar mais um pouco. Hoje vi o notebook que eu quero a R$ 3200 no InfoCentro. Hmm... Será que dá para ser mais barato?
  • Resolvi fazer uma grande faxina nos meus CDs. Estou passando TUDO para DVD, para ocupar menos espaço. O resultado até agora é uma pilha de 40 cm (!) de altura de CDs que serão vendados (vendidos + doados) pela módica quantia de R$ 0,20 cada um. Isso mesmo, VINTE CENTAVOS DE REAL. Quem quiser algo, a maior parte é anime. Mas tem filmes e desenhos também. Depois vou tirar uma foto da pilha para mostrar para vocês.
  • Vou preparar uma nova sessão de fotos curiosas. Agora, com um celular com câmera, dá para fazer um bocado de gracinhas. Como eu conecto ele ao micro muito esporadicamente (no Linux ele funciona como um pendrive, eba!), só fiz a última "descarga" de fotos recentemente. Vou fazer uns álbuns com o que eu tenho de fotos e por "na rua". Tem muuuita coisa curiosa, desde um arco-íris num entardecer, no meio de uma via expressa (meu lado poeta) até um Lada Niva amarelo. Ah, e vou postar o relatório completo da minha visita com o Cesar na Uruguaiana, no fim do ano. Não esqueci não, Cesar, vou colocar lá depois...
Acho que tá bom, vou tratar de aprontar o resto. E tome DVD sendo gravado.

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15 dezembro 2006

Para não dizerem que não avisei




Three rings for the elven kings under this sky

Seven for the dwarven lords in their halls of stone

Nine for the mortal men doomed to die

One for the dark lord in his dark throne

In the land of Mordor, where the shadows lie.


One ring to rule them all

One ring to find them

One ring to bring them all

And in the darkness bind them

In the land of Mordor, where the shadows lie.




;-)

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