12 outubro 2008

CONISLI, aí vou eu!

Quem diria, no próximo final de semana estarei em São Paulo, palestrando em um congresso de software livre! Pois é... A história é a seguinte: Teremos a Latinoware em Foz do Iguaçu no fim do mês, e cheguei a pensar em ir, aproveitando a caravana que será montada pela FAETEC para levar quem vai participar da Olimpíada de Algoritmos Hostnet. Só que:

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  • São 1532 km de distância, da minha casa até lá. O Google Maps aponta pouco mais de 18 horas, logo bota no mínimo 20 horas de viagem de ônibus.
  • Será uma quinta, sexta e sábado (30, 31/10 e 1/11). Isso significa sair daqui na quarta de manhã (29/10), e voltar na madrugada de segundaa (3/11). Conseguir a liberação com um dos meus empregadores é fácil, mas os outros dois... Fica complicado.
  • A condução é por conta da usina Itaipu Binacional, mas a hospedagem e alimentação é toda por minha conta.
  • Eu iria de "babá de aborrecente", e nada de ver as palestras, que são o que realmente vale.
  • Ir a Foz do Iguaçu significa ir a 3 lugares: Parque Nacional do Iguaçu, Ciudad del Leste e a usina propriamente dita. Em 3 dias, não dá.
  • Passagem de avião? R$ 1016, ida e volta por cabeça, fora taxa de embarque. Esquece, caro demais.
Logo, desisti antes mesmo de começar a me animar. Mas queria ir a um evento de SL, procurei... CONISLI, num final de semana em São Paulo. É bem mais perto (6 horas de viagem), num fim de semana (vai e volta), e dá para matar as saudades da fudebada MSXzeira paulistana, uma das poucas coisas boas que vejo naquela cidade esfumaçada e feia.

Animei-me a ir, conversei com a metade mais mentalmente sã do meu relacionamento (minha esposa), e ela gostou da idéia. Pensou a mesma coisa que eu? Sim, 25 de Março, Brás, etc. Falei com um amigo do trabalho, que usa Linux, ele se animou a ir com a esposa... Mas depois desanimou, disse que tinha que trocar a caixa d'água da casa dele (quem manda comprar casa velha), e não vai. Bem, pensávamos em rachar acomodações para baratear custos... Não rolou. O jeito é arrumar alguém mais para ir.

Bem, isso não é exatamente um problema quando a família da Cláudia é composta basicamente de jovens mulheres doidas por uma promoção: Numa conversa rápida, a outra irmã e uma prima se animaram a ir. Mas um concurso e a falta de dinheiro impediram duas delas, e só uma cunhada irá nos acompanhar a São Paulo.

Conversando com o Spy sobre o CONISLI, ele sugeriu pagar a inscrição na hora, e tive um estalo: Por que não mandar uma palestra para lá? "Assim entro de graça", pensei. Tramei alguns assuntos, e submeti duas:
  1. Uma foi sobre o uso do Linux na escola onde trabalho, tudo o que criamos, fizemos e desenvolvemos para conseguir marcas como reinstalar 130 computadores por imagem em 5 horas, e coisas do tipo. Também das dificuldades, as barreiras causadas pelos colegas de trabalho (a última é que querem tirar o MySQL e o Oracle, e colocar M$ SQL Server - nem por cima do meu cadáver)... Em resumo, empenhei quase que a tarde toda do último dia de submissão de palestras.
  2. A outra foi uma palestra que dei na Semana de TeleInfo, na escola, sobre Linux em sistemas embarcados, que foi uma introdução ao assunto. Mandei exatamente a mesma que eu tinha usado na escola.
Adivinhem qual foi aceita? Acertou quem disse a segunda. Logo, às 9 da manhã do próximo domingo, na FIAP, irei enrolar 75 minutos sobre sistemas embarcados e Linux, já me preparando para eventuais perguntas cascudas que não saberei responder.

Logo, estarei por 3 dias nessa cidade esfumaçada e feia, mas que sempre me acolhe bem. Irei visitar a padroeira (esperem atualizações no Uruguaiana é Punk), resolver uma pendência com a ABUB (uma doação, na verdade) e principalmente rever os amigos fudebas MSXzeiros para um refrigerante (brejas por conta deles) e praticar o antigo esporte bretão: Bater papo.

Como não terei como ir a Jaú esse ano, vou fazer dessa ida a Sampa o "meu encontro de Jaú". Não teremos MSX, mas teremos MSXzeiros, o que é algo que une a macacada. Quem estiver em SP e ler esse post, manifeste-se. Vamos bater um papo e tomar algo.

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06 agosto 2008

Rápidas...

  • Numa das instituições onde trabalho, um problema de colisão de horários: O coordenador acabou me alocando para o dia errado, justamente quando não posso. Agora aguardo a resposta dele, e enquanto isso, escrevo por aqui, para fazer hora.
  • Na outra, acabo de ser trocado de unidade, dia e disciplina. Acho que vai ser bem melhor agora, a unidade é bem mais perto para mim. Se bem que temos chances de ter problemas com segurança. O bairro é meio esquisito.
  • Passada a última confusão com imagem de instalação, começam as discussões sobre a imagem de 2009. E lá vem polêmica, querem instalar os programas completos (full) e cadastrar todos os alunos, com login e senha. Minha opinião está aí embaixo.
  • De repente, com a possibilidade de mais dinheiro no bolso, começamos a ter sonhos que não tínhamos há tempos. Como de ir a um evento de SL fora do Rio. E ir de avião!
  • E o Mirax Freedom? Quando esse carinha sai por aqui? Porque esse é o netbook que eu quero comprar. Afinal, tem tudo o que o eeePC não tem: Teclado maior, HD, tela maior, processador que consome menos... E Linux na instalação, que será devidamente trocado por outra distro.
  • No tempo em que me resta, estou redigindo monografia feito um doido, para ver se acabo essa novela nesse período. Se bem que não haverá um próximo período, estou no limite do prazo para conclusão. Já estamos com 32 páginas (e tudo ainda sem foto ou imagem), e depois colocarei disponível para download por aí. Afinal, monografias, teses, TCCs, dissertações, etc., são bens públicos, e como tal é importante mantê-los disponíveis a todos.
  • Aliás, se eu comprar o Freedom, adeus à minha marca registrada, de ter tudo AMD. Será o primeiro micro com Intel que eu terei, se bem que o Clié TG-50 (que vendi para o meu pai) tem um Intel XScale. Mas fazer o que, se a AMD está atrasada na corrida? Sorry pals.
  • E a história da NVidia com chipsets de notebooks, hein? Ainda bem que não comprei nada, fiquei na expectativa, apenas. Já notifiquei do fato os mais próximos, que tinham interesse em comprar máquinas novas.
  • E aqui fecharam o acesso ao GMail, gente! Que doideira... Bem, regra aprendida: Instale o Thunderbird Portable no pendrive, configure a conta IMAP e sincronize. Funciona, eu testei no recesso, aqui mesmo, com o meu (grande e pesado) notebook.

Ficamos por aqui. Depois falo mais... Não sei exatamente o quê, mas falo. :-)

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17 novembro 2006

Software Livre - Desciclopédia

Enquanto um Pentium 200 sofre uma instalação do Ubuntu, resolvo bater perna pela Web, e topo com essa definição de Software Livre, segundo a Desciclopédia. E não é que faz muito sentido?!

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Variações da imagem do Ubuntu

Estou eu procurando no Google Imagens um desenho do logo do Ubuntu, para colocar no post que está embaixo desse aí embaixo, e topo com essas três... variações da imagem que caracteriza a distro. Vejam e concluam por si mesmos (versões maiores se você clicar):


        




E como diria Bob, meu amigo E. T. e filósofo... "A falta do que fazer é o motor do universo.".

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16 novembro 2006

Rant e resenha fudeba: Fedora Core 6

Ao contrário de algumas pessoas da comunidade Linux, que são "especialistas" numa distribuição só, eu gosto de ser ecumênico na minha escolha. Acho que um bom profissional tem que saber se virar com qualquer distro. E já que eu tenho um desktop, um servidor e um notebook, nada mais justo do que seguir a minha filosofia e colocar 3 distribuições diferentes. Para ser mais do "contra" ainda, uso três distros BEM diferentes entre si, a saber:



  1. Fedora no desktop.
  2. Gentoo no servidor.
  3. Ubuntu no notebook.

E eu tenho ouvido a partir de muitos, que o Fedora é horrível, que é uma cópia mal-feita do RedHat Enterprise, etc e tal. Antes da minha resenha, vale a pena lembrar algumas das coisas que surgiram primeiro no Fedora e depois vieram a aparecer nas outras distribuições: Xorg, AIGLX, Xen, Mono, entre outras coisas. Alguns surgiram por iniciativa do pessoal do projeto Fedora. Outros surgiram e foram implementados dentro de uma distro pela 1a vez pelo projeto Fedora. Logo, eu acho muito pobre criticá-la dizendo que o Fedora é uma "mera cópia". Além do mais, RPM é um sistema de empacotamento e dependências, assim como DEB, o portage e outros. Não, que me desculpem quem gosta, mas TGZ não é sistema de empacotamento, muito menos de dependências.



Mas vamos logo à resenha. Saiu o Fedora 6 (codinome Zod, gostei do nome), peguei via torrent a ISO de DVD, para processadores 64 bits. Fiquei enrolando para instalar, pois não tinha tempo. Hoje, apesar de continuar sem tempo, resolvi instalar o dito cujo.

O instalador, o Anaconda, é praticamente o mesmo. Cada vez mais distante dos símbolos que relaciona o Fedora à RedHat, o FC tenta caminhar em frente, embora os direitos sobre a marca ainda sejam da "empresa do chapéu vermelho". O dito cujo segue mais ou menos o mesmo esquema, com algumas poucas mudanças, como um item no final da lista de pacotes (virtualização), e a opção de acrescentar repositórios na configuração do Yum. Well, deixa pra lá, vamos em frente. Preferi instalar a atualizar, já tinha salvo o /etc, /boot e /root, fora o meu conjunto de partições pequeninas, com /opt, /usr/src e /usr/local, para mantê-los longe de serem removidos. Feita a instalação, vamos reiniciar o trampo todo.

A tela do grub é bonita, agora parece que o tema tem a ver com DNA, visto que várias hélices duplas estão estampadas ao longo das imagens. Faz-se o boot, roda-se a ferramenta de setup. Modo texto. Hmmm... Não tem muito o que mexer, acerto algumas coisas, como autenticação e serviços no boot, e finalizo. Agora vamos para o refinamento. Como não uso gdm nessa máquina, sem problemas, habemus console. Mexe numa coisa no /etc/issue, troca a codificação para ISO8859-1 (UTF-8 não se entende bem com o console)... Quanto ao GNOME, removi alguns diretórios do usuário, relativos ao GNOME, e refiz algumas configurações. Nada realmente trabalhoso. O GNOME inicializou bem, e diga-se de passagem, bem rápido. Agora tem um item no menu, "Desktop Effects", que permite ligar os efeitos 3D. Não, não é o Beryl rodando. Logo, não dá para brincar muito com as configurações. Mas a solução funciona redondamente: Não impede que eu vá para o console e volte, nem outros problemas que tive na inicialização do desktop 3D, em versão de desenvolvimento, no FC5. Tirando isso, tudo funcionou quase liso. Só uma coisa ou outra, galho fraco. Nada de conflitante. Ainda não instalei o beryl propramente dito, logo aqui aperto PAUSE para fazer o "exposé", tal qual o Mac OS X.

O Yum finalmente funciona a uma velocidade decente. Mas também, ele era interpretado, em Python, e sejamos francos: Python pode ser muito legal, mas rapidez é uma qualidade que nenhuma linguagem interpretada tem. A conclusão é que reescreveram o núcleo central do Yum em C. E com isso ganhamos em muita velocidade, ele está quase tão rápido quanto o apt-get. O Rythmbox, antigo celeiro de problemas, parece que está mais estável agora. Algumas coisas ainda não funcionam corretamente aqui, como o Postfix, que ainda não jogou os emails no lugar certo; ou sincronizar com o Palm, que ainda não testei (eu uso o J-Pilot, não gosto muito do gnome pilot - se bem que preciso mexer com ele depois)

Em resumo, está bem melhor do que a distro anterior, a versão 5. Instalei (via yum) o que eu preciso e não instalou (como Abiword, Gnumeric, Gnomebaker, LyX, etc), ainda estou arrumando umas coisas... Mas entendo que essas coisas que tive que mudar, foram devido a eu ter reinstalado toda a distro, e não apenas atualizado. Confesso que não tive vontade de esperar a atualização do sistema todo... Mas o resto a gente refina com o tempo. Se está pronto para o desktop? Para um desktop corporativo, está mais do que pronto. Para uso em casa... Não tenho tanta certeza assim. Mas caminha na direção certa, e acho que pessoas que não conhecem Linux podem se aventurar com o FC6, não irão se arrepender. O Fedora peca por querer ser de "uso geral", e aí tem uma ISO de 3,8 Gb, com um monte de coisas a serem usadas... Bem, difere do Ubuntu aí. Se você quiser instalar o Eclipse, por exemplo, no Ubuntu, tome synaptic e conexão à Net. No Fedora é só escolher na hora de instalar.

Acho que essa versão será bem melhor do que a anterior, embora o sistema de auditoria esteja enchendo o saco... Ah, o esquema de suspensão funciona bem, acabei de descobrir! A atualização automática funciona, e instalei o Beryl, a partir do yum (repositório alemão, quem quiser fala comigo depois), funciona muito bem, sem problema algum. Vida longa ao Fedora!



Usuários medíocres discutem distribuições. Usuários capazes discutem Linux.

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27 outubro 2006

Viva!

Muita coisa aconteceu ultimamente comigo: Fui a São Paulo e voltei, comprei coisas, vi coisas, fiz coisas... Tudo eu queria (e ainda quero) contar aqui. Mas uma coisa vale a pena antes de tudo: Finalmente, meu pai decidiu que vai instalar o Linux no micro dele.

Na verdade é que ele se encheu do Windows XP, que está lento, travando e dando crise. Agora ele está arrancando (a fórceps) o Norton Antivirus, e vai por o Avast! no lugar. Mas veio hoje falando em finalmente por o Ubuntu no micro dele, e logo. Viva, mais um para o lado claro da força!

Update: Parece que remover o Norton resolveu boa parte dos problemas dele. Mas ele continua interessado em por Linux... O jeito é continuar esperando.

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06 outubro 2006

Expectativa e decepção

Há alguns dias tem um alvoroço na comunidade do software livre: Sérgio Amadeu e Júlio Neves iriam no Programa do Jô, falar dessa nossa cachaça, que é compartilhar código-fonte e torná-lo útil para a humanidade.

Logo, todo mundo dizendo que seria na próxima sexta, dia 6, outros não tendo certeza... Hoje vou tomar minha sopa, e sento na frente da TV, para ter algum lazer, quando mudo o canal, e vejo a abertura do programa. No anúncio das entrevistas, fala-se dos dois ilustres convidados. Opa, beleza, vou esquentar a sopa e vou assistindo outra coisa, até dar a hora da entrevista. Para ser exato, fiquei vendo um trecho do Super Size Me, que passou esses dias na Bandeirantes. Meu pai gravou no videocassete (sim, ainda temos isso em casa, e sim, a gente usa um bocado, para gravar, e não para ver filmes), e eu fui ver...

A entrevista foi antecipada por uma conversa com um PM que é roqueiro, cujo nome de guerra (ou artístico, como queiram), é Carnal Desire. Se dedicam 2 blocos a uma apresentação como essa, por que ainda não chamaram o povo do Rock Bola? Melhor a chefa deles fazer um lobby...

Aí, finalmente acaba o espetáculo hediondo, e vamos à entrevista... Que foi uma decepção completa. O Sérgio Amadeu deveria ter falado - sem atropelos - como ele falou naqueles vídeos institucionais do ITI. Lá ele mandou bem, falou das quatro liberdades, explicou tudinho... Tintim por tintim. Na entrevista, foi uma lástima. Ficou tudo solto: Google, Sourceforge, NASA, Wikipedia, receitas de bolo... O Sérgio atropelou, não explicou, se enrolou... E se agarrou apenas às quatro liberdades. Ficou tudo bagunçado.

O Júlio Neves ainda salvou umas partes da entrevista, mas não pode falar muito. E o Jô... Como sempre, falou um bocado de besteira, confundiu livre com gratuito, ficou enchendo o saco por causa das Linux companies ("ah, mas tem gente querendo ganhar dinheiro por trás") e fazendo tudo uma grande porcaria. Perguntou se a gente poderia alterar o conteúdo do Google, sobre a Wikipedia e a capacidade dos revisores... Uma lástima!

Aliás, antes que eu me esqueça das erratas: Linus Torvalds não é matemático (matemático sou eu), ele é finlandês (e não sueco ou norueguês), e o nome dele tem S no final. Não é Torvald, é Torvalds.

Na boa, teria sido melhor que a entrevista não tivesse acontecido. Melhor seria eu ter ido dormir mais cedo... As repercussões irão pipocar daqui a pouco, no BR-Linux, principalmente (eu já comentei por lá). Aposto que todas (ou quase todas) negativas. E com razão, a entrevista foi uma completa e tremenda bosta.



Semana que vem teremos palestras na escola, e eu vou tratar de limpar a barra da comunidade, passando Revolution OS, Triunfo dos Nerds, e vários vídeos, de montagem e manutenção, vídeos curiosos e bem-humorados... E de noite, a turma do Ubuntu-RJ falam sobre a revolução do SL, de uma forma mais... Apropriada.

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15 setembro 2006

Swiftfox, o Firefox envenenado.

Como usuário e ardoroso fã do Firefox, uso-o em todas as máquinas as quais tenho acesso. Mas nesse meu Duron 850, com 384 Mb de RAM, ele estava mordendo muita memória, e tornando tudo aqui muito lento. O meu cliente de Torrent, o Rufus, é escrito em Python (linguagem interpretada), o que significa lentidão. E aí... Arrasta-se tudo por aqui.

Com base numa dica do Dicas-L, resolvi procurar o Swiftfox, uma versão otimizada do Firefox. Coloquei aqui a versão para Duron (núcleo Spitfire), e estou experimentando... Bem, é um Firefox como outro qualquer, instalei, acertei os links para os plugins, e ele pegou toda a configuração, tudo certinho.

Alguns desenhos são trocados, mas as extensões todas entraram redondo. O logoripo é mais bonito (a raposa parece uma cobra de fogo), e principalmente... Gasta menos menória e menos processador. Agora, por exemplo, oscilando entre 20 e 30% de UCP, e 19,4% da memória. O Firefox, mesmo, bate os 50% em ambos os quesitos.

Mas é uma pena, parece que só tem para Linux... E eu já pensando em instalá-lo num Pentium 133 com 32 Mb de RAM... Pena. Mas aqui já valeu a troca, está bem mais confortável navegar enquanto meus downloads continuam. Fica aí a dica.

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