Capitão Nascimento quebrando uma senha
#echo $SENHA
não digo
#sh traz_o_saco_02
.
…
….password: 123456
#killall
#clear
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Sou Ricardo Jurczyk Pinheiro, nascido no dia 22 de maio (ainda está em tempo de me dar "Feliz Aniversário" e mandar o(s) presente(s)), nascido e morador do Rio de Janeiro, MSXzeiro, geek, otaku, Linux-freak, cristão protestante, matemático por formação, professor por opção, botafoguense de coração... E mais algumas coisas, lendo vocês descobrem algo mais.
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Estou eu tentando expurgar do meu Linux tudo que é Mono, mas sobrou o F-Spot, que é um gerenciador de fotos bacana, embora pesado. E eu tenho muitas imagens dentro do HD, acho que beiram as 5000. Nada como dar uma organizada na bagunça, catalogar tudo... E vim metendo tags em cada uma, em média umas 100 por dia.
"Pode ser zica da versão do F-Spot (ou Mono) no Fedora, vou tentar no Ubuntu", pensei. Vou no notebook, sincronizo os micros (viva o rsync e o shell script), faço os mesmos procedimentos... Nada feito. Faço uma tentativa, com uma conta do Photobucket, associo à galeria... Neca também. E agora, José? Antes que alguém levante a bandeira, existem 2 planos alternativos:Marcadores: f-spot, fotografia, gerenciamento, imagem, Linux, mono, problema
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Desde que assisti-o pela primeira vez no Vitrine, na TV Cultura, sempre admirei o Marcelo Tas. Logo percebi que ele era diferente: Um sujeito polivalente, que apresenta, escreve, dirige... Faz de tudo um pouco. Também foi um dos primeiros (senão o primeiro) jornalista que vi falar da Internet não como uma concorrente, mas como uma... "Amiga": Muitos que não a entendem seguem a tendência de criminalizá-la (Elton John que o diga). Ele soube aproveitar muito bem a onda (assim como a Rosana Hermann, que já blogava nos idos de 2001), e com isso despertou a minha admiração. Muito antes de toda a onda da mídia tradicional que tenta entender e tirar proveito da Internet, o Tas já estava blogando, twittando, falando via messenger, usando vídeos do YouTube, etc.
No caso dos "homens de preto", a brincadeira, a piada, o raciocínio rápido, associadas aos efeitos inseridos sobre o vídeo (narizes de Pinóquio, socos, cabeças inchadas e tantos outros truques que entendemos sem precisar de explicação), fazem dele bem diferentes. Na minha opinião, bem melhores. Longe do escracho puro e simples, as perguntas provocativas e bem-humoradas, levando o entrevistado para a brincadeira, sem ser ofensivo. E quando pegam pesado (admitem isso vez por outra), pedem desculpas. E com isso, tem conseguido arrancar sorrisos, acenos e elogios de várias celebridades, de políticos à gente de outras emissoras. Já entregaram os óculos escuros (um dos símbolos do programa) a várias pessoas, começando pelo presidente Lula (que o usou) e a várias outras personalidades conhecidas, que se divertiram muito com eles. E nós, por tabela.Marcadores: cqc, humor, jornalismo, televisão
Acreditem se quiser, estou acompanhando (aos trancos) as Olimpíadas de Beijing (ou Pequim). Aqui em casa temos uma antena UHF (conforme falei num post aí embaixo), e estou vendo o que posso, quando posso, na Bandeirantes e no TerraTV. Mesmo que eu quisesse ver na Globo (correndo o risco de ouvir Galvão Bueno falando sandices), não poderia: O sinal aqui em casa é muito fraco.Marcadores: badminton, basquete, china, dedicação, escola, esforço, esporte, ginástica, judô, natação, olimpíadas, provas, tiro, tiro com arco, trabalho
Ficamos por aqui. Depois falo mais... Não sei exatamente o quê, mas falo. :-)
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De cara vale comentar que infelizmente não vi uma cópia em 3D. A que foi parar no cinema em que assisti (mais uma promoção, estou virando um caçador delas), era em 2D. Bem, eu nunca me dei bem com aqueles óculos coloridos mesmo... Mas vamos ao filme. É uma grande Sessão da Tarde, sejamos francos. Desde que enganaram o Brendan Frasier, dizendo que ele seria o novo Indiana Jones dos anos 2000 (já são 4 filmes onde ele é o tal do Rick O' Connell, haja múmia!), ele tem se aventurado por tudo que é tipo de papel mais... "Aventuresco". Tá, ele fez "Crash" também, mas alguém lembra? Que pena, gostei dele em "Endiabrado"... Se bem que o ponto alto era a Liz Hurley, adoro aquele sotaque inglês... Bem, voltemos ao filme. Se você não gosta de spoilers, pule para outro post.Marcadores: 3d, aventura, filme, Júlio Verne, resenha
Júlio Verne era um escritor de ficção científica, antes mesmo que o termo tivesse sido cunhado. Seus livros marcaram várias gerações, e eu mesmo comecei a gostar do gênero lendo "20.000 Léguas Submarinas", ao mesmo tempo em que assisti aos 8 anos, "2001: Uma Odisséia no Espaço" (não entendi nada, mas vá lá!). Depois veio "Guerra nas Estrelas" (na estréia da Rede Manchete), "Jornada nas Estrelas" (minha paixão), "Doctor Who" e tantos outros.
Estava também motivado porque estava começando a ouvir rock progressivo, e tinha lido numa coluna do C@T (Carlos Alberto Teixeira), em O Globo, sobre o livro, sobre o disco de DUAS faixas do Rick Wakeman (Journey to the Center of the Earth), e da aventura que ele fez, indo à Islândia, só para conhecer o vulcão extinto Snaefells, onde, segundo o livro, havia três "chaminés" (o Scartaris), por onde o pesquisador Otto Lindenbrook, seu sobrinho Axel e um ajudante (que esqueci o nome) entraram e fizeram uma viagem fantástica, saindo por uma erupção no monte Stromboli, numa ilhota próxima à Sicília, na Itália. O livro é tão marcante, que existem vários filmes feitos em cima dele. Eu lembro de pelo menos 4 deles, mas numa olhada no IMDb, achei 12 referências, incluindo o mais recente. Tem séries de TV, filmes para TV, e para o cinema, fora videogames.Marcadores: aventura, ficção científica, história, Júlio Verne, livro