30 novembro 2006

CCE rides again

Acabo de ler aqui que a CCE vai lançar notebooks com Linux pré-instalado, mais barato (uns R$ 250) do q um c/ Windows XP, o q é bom p/ quem n quer pagar por algo q n vai usar.

O problema é que a marca desse notebook carrega o estigma de ser conhecida como:


  • Conjunto de Componentes Estragados
  • Conserta Conserta Estraga
  • Cruz Credo Eeletrônica
  • Comprei Coisa Estragada
  • Comecei Comprando Errado

Entre tantos outros. Se alguém lembrar de algum me conta aí nos comentários...

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27 novembro 2006

Podcasts que tenho ouvido - 4

Fechando a lista, os podcasts (e os que não são), sobre variedades... E futebol:


  1. Rock Bola: Bem, esse não é bem um podcast, mas sim a gravação diária do programa de rádio que rola na Oi FM. Como eu quase nunca estou disponível para ouvir o programa, bolei uma maneira de capturar o áudio via Internet (da rádio online), gerar um MP3, fazer as tags... Funciona muito bem, era usado na rádio anterior, por onde o programa passou, antes da transição da antiga rádio para a sua atual versão. Parece que agora eles disponibilizam o programa no site, para quem quiser baixar. Eu continuo copiando do meu jeito mesmo... Sobre o programa, é simples: Um bate-papo sobre futebol com um mediador e quatro torcedores dos grandes clubes do Rio. Vale dedo-no-olho, chute na canela, sacanear o adversário quando perde, elogiar um jogador que anteriormente criticou... Quem nunca ouviu, vale a pena ouvir, é muito engraçado. Os caras são grandes amigos, mas na hora de falar de futebol, não é raro terem uma discussão mais acalorada, tirando sarro do time do outro. Sem contar o repórter, que é burro que nem uma porta, além de feio (conhecido como Sméagol, daí vocês imaginam), e um comentarista "Mandrake" (o comentarista de todas as torcidas), que é dublê de imitador (sua especialidade é a cantora Alcione) e cobre as faltas de um e de outro. Recomendo fortemente que vocês ouçam, de 2a à 6a, das 20 às 21 horas, na Oi FM. Mas não ouça pensando em saber dos times do Rio, ouça para rir. Porque o lema é: "Rock bola, informação em segundo lugar".
  2. PodVariar: O podcast do Marcos Lacerda é muito interessante, pois ele não segue uma forma padrão, afinal, o programa pode variar. Por exemplo, no último que eu ouvi (número 49), ele leu algumas notícias, de alguns feeds RSS, e comentou no ato. Quase sempre tem duas músicas pod-safe (liberada para execução), uma abrindo e outra fechando o podcast, além de comentários sobre um monte de coisas, de política a viagens, de economia a atualidades, de tecnologia a... Trânsito. Não, ele não comenta futebol. Os comentários são ótimos, o papo interessante, e o programa, bem feito. Não é um podcast iluminado, que me faça querer ouvir assim que eu baixo, mas vale a pena ouvir, o Marcos é um podcaster que virou blogueiro depois de fazer o podcast, o que é muito diferente do que imaginamos que seja. Já discuti um tico de política com ele, discordamos mas nos respeitamos, e ficou uma simpatia mútua. Recomendo a audição, vale a pena conhecer (por mais que alguns se incomodem com alguns risos sutis do Marcos, ao longo do podcast).
  3. Impressões Digitais: O Sérgio Vieira é dono de um dos podcasts mais intrigantes e inteligentes, senão o mais interessante de todos os que tenho ouvido ultimamente. O Sérgio não é nenhum garoto (está quase queimando óleo 5.0), e a gente não consegue entender qual é a sua especialidade, a sua formação. Mas com fino humor, ironia afiadíssima, observação atenta e comentários matadores, ele faz do seu podcast uma das melhores audições que tenho tido hoje em dia. Confesso que admirava-o, mas virei fã quando na seção O Manual do Torneiro Mecânico, ele dissecou um problema de Matemática Pura (mais especificamente, de Topologia Algébrica), que nem eu, que sou matemático, seria capaz de explicar. Um dos últimos ele tratou de Física Nuclear, e da pesquisa com aceleradores de partículas, de uma maneira primorosa. A campanha dele "Não reeleja ninguém para o Congresso Nacional" parece que surtiu efeito, com 46% de mudanças nessa próxima legislatura. Enfim, um podcast que vale a pena ouvir. Confesso que não achei muita graça nos especiais, homenageando outros podcasts... Mas as transmissões daquela rádio do interior (esqueci o nome) são ótimas, e os aforismos do pensador Arkady são muito criativos - pena que acabaram, mas se bem que ele trocou a seção por outra... Recomendo fortemente a audição.

É isso aí. Estou procurando dois podcasts, um de cinema, e um de rock. Achei o Moviecast e o PodTocar Alto, só que estranhamente, no Rhythmbox não atualizou os feeds. Aliás, no primeiro apenas aponta falha para baixar qualquer um dos episódios. No segundo, neca, nada aparece. Vou fazer uma experiência com um leitor de RSS comum, tipo Liferea.

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26 novembro 2006

Podcasts que tenho ouvido - 3

Continuando a lista, os podcasts de assuntos genéricos e "nerds":


  1. Momento Retrô: Esse spin-off do PapoTech, citado acima, tem sido muito bem produzido. O especial sobre De Volta para o Futuro foi excepcional, fiquei com vontade de pegar a caixa (presente de uma ex-namorada) e ver tudo de novo. Cheguei a mandar sugestões para eles, acho que vou escrever algo sobre Patrulha Estelar e mandar para eles, como colaboração. E assuntos como doces, filmes, seriados, desenhos da época (anos 70 e 80) estão na moda (vide a onda "Anos 80"). Mas ambos, Paulo Victor e Fernando, conduzem primorosamente, com muito bom-humor. Recomendo fortemente.
  2. PoOOoOooODCAST!: Ouvi 2 episódios desse podcast, que é feito pelo pessoal do site Judão, e é em linhas gerais, o que vemos no site. Do que eu ouvi, acho pouco para avaliar, mas achei por enquanto meio sem graça. Vou ouvindo o que eu baixei, só por desncargo de consciência.

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25 novembro 2006

Podcasts que tenho ouvido - 2

Continuando a lista de podcasts, agora os "genéricos", sobre tecnologia:


  1. Papotech: O João Roberto e o Vinícius tem um podcast sobre tecnologia que tem pouco mais de um ano (e estão no episódio 50), mas aí é com a ótica de usuários, e não de jornalistas de TI. Então, falam mais do que entendem, o que é bom. Mas com isso gastam um tempo danado falando da Microsoft, mais do que eu gosto de ouvir. Embora seja um bom podcast, para mim tem perdido em qualidade, visto que tem sido na sua maior parte uma conversa sobre o Windows (fora de) Vista, iPods e criticar a Apple. Nem a INFO fala tanto do Vista quanto eles. Não sei se sou eu o exigente, mas eu estou achando esse podcast um pouco mais míope com o passar do tempo. Está ficando com pouco assunto... As seções Mantenha seu PC saudável e Fotografia Digital eram opções bem legais, meu pai ficou interessado em ouví-las. Agora, acabaram. Os comentários das notícias tem tornado o podcast fraco, já que é só isso agora. Talvez a última conversa que eu achei realmente interessante foi o podcast sobre software livre (espantoso como o JR foi usuário de Unix no CPQd, em Campinas, e esqueceu tudo), e antes dele, um em que falaram um bocado sobre redes sem-fio. A seção "Momento Retrô" era boa (embora sempre o papo do Vinícius de "eu não sou desse tempo" me soava como um deboche), mas emancipou-se, e virou um podcast separado. É, pena, está ficando chato, e eu tenho perdido a vontade de ouví-lo... Vou ouvindo sem ficar ansioso pelo próximo.
  2. Podcast Código Livre: O Ricardo Macari e a Adriana Saito estão parados com o seu podcast, mas é um pod muito divertido de se ouvir, já que ele é feito sem pauta. E o meu xará é um excelente defensor do software livre, logo, o podcast dele é um podcast Linux advocate, e dos melhores, onde ele defende com afinco o que acredita. E argumenta muito bem. Por não ter pauta, soa bem bagunçado. Até que não é. Mas parece. Mas também, por não ter pauta, é bem natural. As intervenções da Adriana são engraçadas. Falei certa vez que ela era meio "bissexta", ela não gostou. Bem, na verdade é que ela intervém vez por outra, e uma coisa que gosto nela falando, é que a observação sobre o Linux que ela faz é de uma usuária leiga, e com isso fala mal ou bem, de acordo com o que ela percebe. Muito bom, esse podcast. Infelizmente eles estão parados no momento, logo o jeito é esperar o próximo, mandando um email para lá, resmungando pelo número 60...
  3. Podsemfio: Conheci a Bia Kunze, dentista e vidrada em mobilidade, em 2000, acho, na lista Palm-BR. Saí de lá faz tempo, mas lembro da fascinação dela, quando comprou um Palm m505, com entrada para cartão SD e tela colorida, na carcaça do Palm V. Tempo passsa, tempo voa... A Bia seguiu na direção do "lado negro da força" (Windows Mobile), e eu continuo fiel aos Palms. E ela fez um podcast sobre mobilidade. Eu ouço... Mas não é um que me empolgue muito. Tá, eu sei, a Palm fez muitas burradas, ainda é a líder do mercado por inércia dos usuários... Mas confesso que me incomoda essa atitude um pouco fangirl ("fanboy", para ela não pega bem) dela para o lado do Windows Mobile. Preferia que ela fosse mais imparcial, se bem que ela falou muito no Symbian, e um pouco no Palm OS, e Windows Mobile esteja crescendo (se bem que eu usei um iPaq certa vez e achei tão confuso...). Linux em portáteis... Nem sombra, embora a Motorola, Sharp e outros achem o contrário. Mas o que acho pior é o hype em torno dela, que muitos fazem (eleger o blog dela como um dos melhores do mundo no Best of Blogs eu achei forçar a barra), talvez por ser mulher... Me faz colocar um pé atrás. Não que eu ache que ela não entende sobre o assunto, pelo contrário. Mas eu acho que o povo "em torno" acha que ela entende muito, e ela não entende tanto assim sobre o assunto. Ah, ela falou nesse post aqui: "Estou fazendo uma pesquisa de campo que vai deixar todos (em especial os Linuxeiros) de boca aberta.", ou seja, vai chover no molhado, todas as discussões sobre inclusão digital com Linux já falaram de coisas semelhantes a estas (e para mim, só me deixaria de boca aberta se o motivo fosse um ataque alienígena...). Mas vá lá, a Bia tem um desconto bom por gostar de rock, e está mexendo com Linux (se bem que eu não vi ainda os ecos dessa... "Mexida"), e por falar bem de um assunto que é interessante. Tá, não acho que ela saiba tudo sobre o assunto, mas o que ela comenta é interessante. Recomendo para curiosos por mobilidade, mas desaconselho para fanboys.
  4. Abobrinhas Digitais: Esse podcast é ótimo, recomendo fortemente. Discussões bem-humoradas regadas a um vinho (muda de programa para programa), sobre tecnologia, Linux e Mac... São muito divertidos. Talvez por eles não se levarem tanto a sério assim, aí é que a gente ri um bocado. O papo com o "eterno furão" sobre sistemas embarcados foi ótimo, o outro, sobre computador no carro (CarPC) me deixou curioso sobre como colocar um micro dentro de um automóvel (gostei da idéia...). E o curioso é ouvir um podcast feito em Vitória da Conquista, Bahia, logo tem um sotaque nordestino, e junto com as notícias bizarras mais o papo mais profundo do episódio, tornam esse podcast um dos melhores que eu ouço atualmente.

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24 novembro 2006

Podcasts que tenho ouvido - 1

Como contei nesse post aqui, tenho ouvido muitos podcasts. Alguns eu acrescentei o feed e depois removi, achando-o um saco. Outros, acrescentei depois... Ah, vou falando de cada um e o que acho. A ordem não está em ordem de preferência, está na ordem da minha memória. Como o post ficou grande demais, vou falar primeiro dos podcasts de revistas:


  1. Podcast INFO - Minuto Tech: Esse podcast é quase diário, uns 10 minutos (no máximo) com uma locutora com uma voz engraçada (ela fala o 'i' quase como um 'e') lendo as notícias do dia (ou dos últimos 2, 3 dias). Dá para o gasto, para manter-se informado.
  2. Rádio PC Mag: Prestigiando o amigo Rafael Rigues, tenho ouvido o podcast cujo narrador do slogan tem sotaque, principalmente quando anuncia os participantes, como Marrcelo Barrrrrbão. O podcast é bom, curto, fala de algumas novidades, mas com mais profundidade. Não tem sido tanto um podcast de opinião, por si só, mas algo mais informativo. Só faltava algum dos fudebas atualizarem o feed, já que o último que eu ouvi foi no início de outubro...
  3. Podcast INFO - Semana Tech: Esse aqui o feed dava muito pau com o Rhythmbox, e como eu não sou muito fã de aplicações com o Mono (por questões ideológicas), acabei tirando-o fora da minha lista, e no período que passei acessando com o cliente do Podnova, não coloquei. Recoloquei agora, com o Fedora Core 6 e Rhythmbox menos bugado (se é que isso é possível). Esse aqui eu acho melhor do que a revista. Na boa, a INFO é uma leitura chata (por mais que estejam puxando a brasa para o software livre), muito papo para administradores de TI e pouco papo para quem rala. Um amigo do Cesar diz que "A INFO é a Contigo da informática". Mas aí é que está, o podcast deles é semanal e dura 30 minutos, e comenta as notícias da semana (boa parte delas). E eu tenho ouvido opiniões muito interessantes, centradas (sem puxar o fogo para nenhum peixe), inclusive muitas com as quais eu concordo. Claro, revista de tecnologia hoje em dia não fala só de micro, então eles falam de TV digital também, celulares, e muitos outros gadgets, mas a opinião deles tem sido muito bom de ouvir. Recomendo, mais do que a revista.
  4. Podcast IDG Now!: O site IDG Now é conhecido na área de TI, e o podcast deles é curtinho, composto de uma entrevista de, no máximo 15 minutos. Sempre alguém da área, falando sobre algum assunto interessante. E já ouvi sobre TV Digital, Creative Commons, provedores de acesso à Internet, telefonia celular, "briga" do Google com a Justiça Brasileira, laptop de US$ 100... Diversos assuntos, e a entrevista é conduzida por 2 pessoas. Papo curto, rápido, e interessante. Bom para ouvir e ouvir novamente, procurar na lista do feed e saber quem manda, o que pensa. Recomendo.

Continuo nos próximos posts, falando dos outros podcasts que eu estou ouvindo.

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17 novembro 2006

Mao!

Continuando a andança enquanto o Ubuntu não instala, na Wikipedia encontro uma página descrevendo um jogo de cartas, chamado Mao, cuja regra básica é: Não fale sobre as regras. Afinal, "One does not speak of the rules of Mao!". Só que para entender como se joga, eu vou ter que quebrar a regra básica, e ver as regras. Mas aí é que tá, eu nunca vi ninguém jogando Mao. Fiquei curioso.



Enquanto isso, o Ubuntu continua trabalhando no Pentium 200. Isso mesmo, Pentium 200, 48 Mb de RAM, e 4 HDs (1,7, 1,2, 2.1 e 3.2 Gb, q tal?), 2 fontes AT... Já falei dessa máquina por aqui. Só preciso de um SSH server operacional, que aí eu me viro com o resto, de cueca ou todo vestido, no meio da madrugada, de casa.

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Software Livre - Desciclopédia

Enquanto um Pentium 200 sofre uma instalação do Ubuntu, resolvo bater perna pela Web, e topo com essa definição de Software Livre, segundo a Desciclopédia. E não é que faz muito sentido?!

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Variações da imagem do Ubuntu

Estou eu procurando no Google Imagens um desenho do logo do Ubuntu, para colocar no post que está embaixo desse aí embaixo, e topo com essas três... variações da imagem que caracteriza a distro. Vejam e concluam por si mesmos (versões maiores se você clicar):


        




E como diria Bob, meu amigo E. T. e filósofo... "A falta do que fazer é o motor do universo.".

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Também pedi truco

Cesar pediu truco, Giovanni também pediu (nos comentários)... Somem três, então! Eu resolvi pedir também. Fiz também a minha pre-order do One-Chip-MSX, via Bazix. É... Alguém quer um fudeba administrador de redes, que monta servidores por aí? Tô precisando de dinheiro (e não vou vender a minha mãe porque meu pai não vai deixar) para essa e outras fudebagens... O Zé Maria está abraçando...

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16 novembro 2006

Rant e resenha fudeba: Fedora Core 6

Ao contrário de algumas pessoas da comunidade Linux, que são "especialistas" numa distribuição só, eu gosto de ser ecumênico na minha escolha. Acho que um bom profissional tem que saber se virar com qualquer distro. E já que eu tenho um desktop, um servidor e um notebook, nada mais justo do que seguir a minha filosofia e colocar 3 distribuições diferentes. Para ser mais do "contra" ainda, uso três distros BEM diferentes entre si, a saber:



  1. Fedora no desktop.
  2. Gentoo no servidor.
  3. Ubuntu no notebook.

E eu tenho ouvido a partir de muitos, que o Fedora é horrível, que é uma cópia mal-feita do RedHat Enterprise, etc e tal. Antes da minha resenha, vale a pena lembrar algumas das coisas que surgiram primeiro no Fedora e depois vieram a aparecer nas outras distribuições: Xorg, AIGLX, Xen, Mono, entre outras coisas. Alguns surgiram por iniciativa do pessoal do projeto Fedora. Outros surgiram e foram implementados dentro de uma distro pela 1a vez pelo projeto Fedora. Logo, eu acho muito pobre criticá-la dizendo que o Fedora é uma "mera cópia". Além do mais, RPM é um sistema de empacotamento e dependências, assim como DEB, o portage e outros. Não, que me desculpem quem gosta, mas TGZ não é sistema de empacotamento, muito menos de dependências.



Mas vamos logo à resenha. Saiu o Fedora 6 (codinome Zod, gostei do nome), peguei via torrent a ISO de DVD, para processadores 64 bits. Fiquei enrolando para instalar, pois não tinha tempo. Hoje, apesar de continuar sem tempo, resolvi instalar o dito cujo.

O instalador, o Anaconda, é praticamente o mesmo. Cada vez mais distante dos símbolos que relaciona o Fedora à RedHat, o FC tenta caminhar em frente, embora os direitos sobre a marca ainda sejam da "empresa do chapéu vermelho". O dito cujo segue mais ou menos o mesmo esquema, com algumas poucas mudanças, como um item no final da lista de pacotes (virtualização), e a opção de acrescentar repositórios na configuração do Yum. Well, deixa pra lá, vamos em frente. Preferi instalar a atualizar, já tinha salvo o /etc, /boot e /root, fora o meu conjunto de partições pequeninas, com /opt, /usr/src e /usr/local, para mantê-los longe de serem removidos. Feita a instalação, vamos reiniciar o trampo todo.

A tela do grub é bonita, agora parece que o tema tem a ver com DNA, visto que várias hélices duplas estão estampadas ao longo das imagens. Faz-se o boot, roda-se a ferramenta de setup. Modo texto. Hmmm... Não tem muito o que mexer, acerto algumas coisas, como autenticação e serviços no boot, e finalizo. Agora vamos para o refinamento. Como não uso gdm nessa máquina, sem problemas, habemus console. Mexe numa coisa no /etc/issue, troca a codificação para ISO8859-1 (UTF-8 não se entende bem com o console)... Quanto ao GNOME, removi alguns diretórios do usuário, relativos ao GNOME, e refiz algumas configurações. Nada realmente trabalhoso. O GNOME inicializou bem, e diga-se de passagem, bem rápido. Agora tem um item no menu, "Desktop Effects", que permite ligar os efeitos 3D. Não, não é o Beryl rodando. Logo, não dá para brincar muito com as configurações. Mas a solução funciona redondamente: Não impede que eu vá para o console e volte, nem outros problemas que tive na inicialização do desktop 3D, em versão de desenvolvimento, no FC5. Tirando isso, tudo funcionou quase liso. Só uma coisa ou outra, galho fraco. Nada de conflitante. Ainda não instalei o beryl propramente dito, logo aqui aperto PAUSE para fazer o "exposé", tal qual o Mac OS X.

O Yum finalmente funciona a uma velocidade decente. Mas também, ele era interpretado, em Python, e sejamos francos: Python pode ser muito legal, mas rapidez é uma qualidade que nenhuma linguagem interpretada tem. A conclusão é que reescreveram o núcleo central do Yum em C. E com isso ganhamos em muita velocidade, ele está quase tão rápido quanto o apt-get. O Rythmbox, antigo celeiro de problemas, parece que está mais estável agora. Algumas coisas ainda não funcionam corretamente aqui, como o Postfix, que ainda não jogou os emails no lugar certo; ou sincronizar com o Palm, que ainda não testei (eu uso o J-Pilot, não gosto muito do gnome pilot - se bem que preciso mexer com ele depois)

Em resumo, está bem melhor do que a distro anterior, a versão 5. Instalei (via yum) o que eu preciso e não instalou (como Abiword, Gnumeric, Gnomebaker, LyX, etc), ainda estou arrumando umas coisas... Mas entendo que essas coisas que tive que mudar, foram devido a eu ter reinstalado toda a distro, e não apenas atualizado. Confesso que não tive vontade de esperar a atualização do sistema todo... Mas o resto a gente refina com o tempo. Se está pronto para o desktop? Para um desktop corporativo, está mais do que pronto. Para uso em casa... Não tenho tanta certeza assim. Mas caminha na direção certa, e acho que pessoas que não conhecem Linux podem se aventurar com o FC6, não irão se arrepender. O Fedora peca por querer ser de "uso geral", e aí tem uma ISO de 3,8 Gb, com um monte de coisas a serem usadas... Bem, difere do Ubuntu aí. Se você quiser instalar o Eclipse, por exemplo, no Ubuntu, tome synaptic e conexão à Net. No Fedora é só escolher na hora de instalar.

Acho que essa versão será bem melhor do que a anterior, embora o sistema de auditoria esteja enchendo o saco... Ah, o esquema de suspensão funciona bem, acabei de descobrir! A atualização automática funciona, e instalei o Beryl, a partir do yum (repositório alemão, quem quiser fala comigo depois), funciona muito bem, sem problema algum. Vida longa ao Fedora!



Usuários medíocres discutem distribuições. Usuários capazes discutem Linux.

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12 novembro 2006

Pílulas

Para "festejar" o 700o post desse blog que vocês visitam esporadicamente e lêem (obrigado aos 20 que já abriram essa página hoje), iremos aqui uma coleção de rapidinhas:


  • As baterias de notebook continuam ganhando de mim. A atual bateria do Legolas resolveu não funcionar quando deveria. Logo, vez por outra a aplicação que fica na área de notificação do GNOME avisa: 21 horas e 41 minutos para carregar a bateria. Tiro ela, aperto o botão para ver o nível de carga... Não acende nada. Deve ser problema no circuito de carregamento. De novo. Isso significa R$ 300 por uma bateria nova, via ML.
  • Aliás, ando pensando em trocar de notebook. Se alguém quiser comprar o meu, abaixo vai o conjunto de especificações, ele é um Compaq Presario 2100:

    1. Athlon XP-M 1800.
    2. 512 Mb de RAM (coloquei + 256).
    3. 20 Gb de HD.
    4. Rede wireless (instalei).
    5. Gravador de CD e leitor de DVD.
    6. Placa de vídeo ATI Radeon Mobility U1.
    7. Todos aqueles badulaques de notebook: saída S-Vídeo, VGA, 2 USBs, entrada para teclado, serial, paralela, etc e tal.
    8. Está com Ubuntu Linux instalado, para ser exato, o Edgy Eft, última versão.
    9. O teclado foi trocado, é novo.

    Se alguém tiver interesse, aceito ofertas nele. Se quiser com uma bateria que funcione, podemos negociar, eu troco a bateria e o interessado paga 2/3 do valor dela. Tenho a imagem do HD original, com Windows XP. Caso queira o sistema operacional anterior, eu recoloco a imagem original. Tenho toda aquela papelada, CDs com restauração, tudo direitinho. Ah, ele também está cheio de adesivos, mas eu posso removê-los. Ofertas para o meu imeiu, pessoalmente, via comentários no blog... Ah, vocês sabem.

  • O maldito do Internet Banking do Bradesco me deixou com os cabelos em pé ontem e hoje. Meu pai não conseguia acessar, eu fiz de tudo para fazê-lo funcionar corretamente. A solução foi abrir um pouco o firewall (tem portas q o applet acessa e eu estava fechando, se alguém souber me conte), instalar o Firefox 2 e a nova versão do plug-in do Java, e mexi em alguns itens da configuração. Parece que funcionou, e a novela acabou. Que saco, mais uma vez está aí a prova de que o Bradesco me odeia.
  • O professor na licenciatura passou um monte de problemas de matemática para serem resolvidos e entregues. Alguns bem interessantes, outros mais difíceis ainda, e logo eu que ando um pouco enferrujado. Nem lembro mais como se prova por indução finita... E preciso arrumar tempo para fazê-los. Já fiz alguns, mas tenho que acabá-los.
  • Falando em licenciatura, ainda tenho que ver a questão do estágio supervisionado, não resolvi isso.
  • Um amigo meu está na pior, num processo de depressão e perda de peso que já fez ele reduzir uns 8 kg. Bem, assim ele emagrece. Mas em compensação, meu papel, como amigo, é animá-lo e ajudá-lo nesse momento difícil. E sim, me revoltar contra todos aqueles que fizeram parte no conjunto de circunstâncias que levaram-no a entrar nessa depressão. Ainda vai ter muito reco-reco, como diz minha mãe.
  • Aliás, essa situação e outras me fizeram repensar algumas coisas, e me desanimaram com algumas questões... O sentimento é o mesmo a 10 anos atrás, quando entrei no mestrado: Comecei todo empolgado, mas desanimei, e aí comecei a empurrar com a barriga, querendo que tudo acabe logo.
  • Sobre a questão Microsoft-Novell: O Cesar tocou no assunto, nesse post, e fico pensando sobre... A Microsoft ferrou a Novell há anos atrás, e isso está documentado num livro, que por acaso eu tenho e não tive paciência de terminar ("O Caso Microsoft", da jornalista Wendy Goldman Rohm). Soa como o acordo de 9 anos atrás, da Microsoft "salvando" a Apple da falência (se bem que eles já estavam se levantando por conta do iMac). Agora, a Microsoft quer entrar no mercado de música online (onde a Apple está, e domina 80% do mercado) com o Zune, mas eu acho que vai ser um retumbante fracasso para ela, assim como o Xbox (original) foi. Ela tem dificuldade de entrar em mercados novos (como mobilidade), mas isso eu comento em outro espaço.

    Sim, pelo visto ela fez a jogada para tentar escapar de um processo antitruste na Europa, espero que não escapem. Quanto à briga código livre x software livre, eu confesso-me mais próximo à primeira visão. Acho a filosofia muito importante, o movimento social por trás, mas não vai ser dizendo "não usem DVDs porque eles usam algoritmos patenteados" que a gente vai ganhar o mundo. Acho que o software livre é libertário, mas acho que devemos passar pelo código aberto para chegarmos lá. Como eu não observo muito como as coisas estão na comunidade (o Cesar sabe mais, afinal, ele deixou de ir a Jaú para ir ao CONISLI, fudeba furão!), parece que as coisas estão em ebulição. Algumas coisas que ele compartilhou comigo saíram no post dele. Outras, ficam entre nós. Mas vejo o acordo como um momento onde temos que "por as barbas de molho" e nos preparar. A Microsoft, assim como satanás, é astuto(a). Bem, vamos ver.

  • O Rafael (resolvi fazer o mesmo esforço do Luciano, de chamar os amigos pelo 1o nome, se bem q nós no Rio chamamos pelo sobrenome e nos achamos íntimos) nos deve ainda um longo relatório da Coréia, e do que ele comprou, nos momentos banana que ele sofreu. Aliás, cheguei a perguntar a ele se o cacho de bananas tinha sido providenciado, para ele escorregar...
  • Ainda não tive tempo para instalar o Fedora Core 6, embora tenha baixado e gravado o DVD.
  • Antes de entrar no longo e tedioso período da recessão, tenho pensado muito em fazer uma última aparição do espetáculo do crescimento, que consiste em:

    1. Trocar de câmera. O Dr. Venom manifestou interesse em comprar a minha câmera digital, e eu estou pensando em comprar essa que está aí embaixo:

      Canon Powershot S2


      Mas primeiro ele precisa pagar a dívida que ele tem para comigo.

    2. Outra é fazer um bom upgrade no meu desktop. E aí partir para um Athlon 64 X2 3800 (R$ 480 aqui no Rio), com uma placa-mãe Asus M2V (não achei Abit que tivesse suporte e o chipset fosse VIA), 1 Gb de RAM DDR 2, da Kingston, e uma placa de vídeo ATI que seja PCI Express. Ah, e uma fonte de alimentação nova, essa aqui está ótima, mas vai para o outro micro, já que é bem mais silenciosa.
    3. Por último, já que eu falei lá em cima em vender o notebook, seria para comprar outro, e o que eu gostei MESMO foi esse aqui:

      HP Compaq Presario V2607



  • Tudo isso consome dinheiro, e eu vou ter que me apertar drasticamente logo depois. Por quê? Depois eu conto.

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10 novembro 2006

Frases para camisas

O Cesar está juntando os pedaços dele, depois da comemoração (e bebemoração) do rompimento de anos dele. Bem, liguei para ele, para desejar um Feliz Aniversário Fudeba, e eu já antevi a ressaca no dia seguinte. Mas não vim aqui falar da bebedeira do amigo...

Ele falou de uma camisa em relação a São Paulo... Para ser exato, ele disse: lguém tinha que vender uma camisa escrito Estive em São Paulo e ganhei uma gripe. Eu iria comprar uma..

Se alguém resolver fazer alguma camisa como essa, vale ainda duas sugestões de camisas a serem feitas:


  • Venha a Niterói... E ganhe uma multa.
  • Visite São Gonçalo e caia num buraco.

Não é piada, eu já vi isso colado em carros, nos dois respectivos municípios... Um dia desses coloco uma foto, que tirei de uma dessas frases, colada na traseira de um Gol.

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06 novembro 2006

Sexto mês do gás

Agora até um pouco adiantado...


  • Gasolina:

    1. Quantidade: 1
    2. Total: R$ 105,01
    3. Média: R$ 105,01

  • Gás:

    1. Quantidade: 22
    2. Total: R$ 179,98
    3. Média: R$ 8,18 (aproximadamente)

  • Total gasto: R$ 334,47
  • Redução: 41%
  • Economia até agora: R$ 1117,59

Conclusões:


  • Quase rodei tanto quanto o mês anterior, num total de 2316 km. Acabei gastando menos em combustível, ultrapassando os R$ 1000 de economia, em 6 meses.
  • Só que os gastos subiram, porque eu aproveitei a possível ida a Jaú no meu carro e fiz barba, cabelo e bigode: troca dos 4 pneus, discos de freio da frente e o conjunto de pastilhas. Ainda teve que desamassar uma haste da suspensão esquerda (ainda efeito daquela batida, em julho). O gasto subiu, mas era tudo necessário, dada a idade do carrinho. Pelo menos deu para parcelar.
  • Nesse próximo mês, devo finalmente levar o carro para desamassar o pára-lama (e uma mossa nova que descobri na porta direita - o carro estava sujo e eu não vi), e continuar apenas mantendo.

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Um dia de tristeza

O pai do Daniel Caetano, amigo MSXzeiro de longa data, faleceu nesse final de semana, onde a maior parte da turma estava no encontro de Jaú. Que o Senhor, na Sua infinita misericórdia, console o coração enlutado desse nosso amigo, e da sua família, nesse momento de dor. Vou dar depois uma ligada para ele.

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Um dia de fúria

Chego em casa, a Net está fora do ar. Meu pai resolve ligar, pensando que o problema está num cabo rompido... E a resposta é que eles codificaram o sinal! Ou seja, decisão unilateral, no momento em que eles julgam interessante... E sem avisar o cliente.

E o pior, só na próxima quinta, de tarde, é que um técnico virá aqui, para instalar o decodificador. Ou seja, adeus controle remoto da TV para mudar o canal, adeus gravar um programa no videocassete e ver outro, adeus tudo isso. E meu pai paga por dois pontos, eles só irão manter um.

Ele só não cancelou agora por conta da fatura já paga. Mas quer arrastar essa arbitrariedade para o PROCON, e estamos procurando informações sobre outro serviço de TV por assinatura, que não faça essa palhaçada. É quase certo que eu, quando sair de casa, não assine nenhum serviço semelhante: Vejo pouca TV, e a maior parte do que eu vejo, peguei via Net, cópia de algum amigo ou DVD que eu comprei. E, depois dessa, não quero dar dinheiro para esses infelizes.



E isso tudo, por causa de gente que faz "gato" no cabo deles. Com um agravante: Se eles codificarem o sinal em certas regiões da cidade (como favelas), o tráfico ataca os carros de serviço deles. Ou seja, por causa deles, a gente toma na cabeça.

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Rápidas sobre Jaú, e tudo o mais

Alguns fatos e conclusões rápidas a que chego, depois do encontro de Jaú:


  • O encontro é basicamente de amigos que tem o MSX em comum, tem um perfil diferente da MSXRio, por exemplo. Por isso os "encontros paralelos", que alguns criticam e outros aprovam. Bem, eu apóio, pois é um momento quie temos de rever os amigos e trocar figurinhas em torno de algo que gostamos, além do MSX. Mas sem exageros.
  • Não tem jeito, temos que ter um encontro mais longo. Sugeri usar o Carnaval, já que a cidade fica vazia, e todo mundo tem esse conjunto de dias em comum. Fica então a necessidade de arrumar local, ou fazer na Escola onde tem sido (já entramos no calendário de eventos da escola, viva!).
  • O Toni tem um dos backbones da Internet passando pelos seus computadores. O que o homem tem disponível para compartilhar é assustador. E os amigos dele são ainda piores! Resultado: Tem é coisa para queimar, organizar, guardar... E tome mídia.
  • A LG tinha que homologar o teste de esforço que fizemos com um par de gravadoras de DVD (uma delas, minha) ao longo dos dias de encontro. Pena que a máquina abriu o bico no final, talvez tenha sido placa-mãe ou processador (ui para os dois, é caro).
  • Aliás, o que não é a solidariedade, um cabo de 80 vias e uma placa de rede Fast Ethernet foram providenciados na base da vaquinha. Fora um switch emprestado.
  • Dr. Venom, você precisa emagrecer!
  • -"Pirataria é crime! Afundar navios, violentar mulheres e matar crianças dá cadeia!" Toni.
  • Sturaro é rei. O que ele faz na linha discada eu não consigo fazer na banda larga.
  • O padrão MSX nunca deixa de me surpreender. Em Jaú vi duas bizarrices, uma da Mitsubishi, e uma da Hitachi. Iria morrer sem saber. E não, não foi o H1, que é portátil mas a fonte é da largura do micro...
  • Comprar sapatos com mulheres é um exercício de paciência, o Woody (é assim que se escreve?) que o diga...
  • Meu Philips, fiel companheiro, precisa de um drive novo, de um reparo no painel frontal (o que ele tem de bom no chassi, tem de ruim na frente), e de uma incrementada. E eu, de um curso de eletrônica, para inventar em cima dele.
  • O Shed é o point de Jaú, definitivamente. O que me faz pensar que a fudebada podia pensar em abrir um concorrente por lá...
  • Na falta de cadeira, vai parapeito mesmo. Tudo pela manguaça.
  • X-Fudeba é o que há, Difícil comer um sanduíche tão grande e tão gostoso em outro lugar. Mas o pastel do Itajiba está show de bola também.
  • X68000 é muito bacana, lindo, com um design inovador... Mas eu prefiro disparado os MSX.
  • Todo fudeba que gosta tem que ter um Optimus Prime para chamar de seu. Mesmo que seja um Masterforce, não exatamente na série G1...
  • Ademir Carchano: "Mexer com MSX é se f.... no paraíso". Impagável.

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De volta para casa

A volta de Jaú foi bem tranquila. Claro, tivemos alguns percalços, como sempre, mas nada comparado ao ano passado, em que paramos no Shopping Dom Pedro e demoramos a sair (maldita loja da Zelo). Em Rio Claro colocamos GNV e almoçamos. Em Caçapava e São José dos Campos, procuramos postos com GNV, sem sucesso. Acabamos colocando um pouco de gasolina, e colocando gás em Guaratinguetá e em Resende.

A traseira do carro estava baixa, além de dois passageiros "de peso", como eu (93 kg - mas eu tenho 1,95m!) e o Dr. Venom, com mais de 135 kg (acho). A suspensão não foi reforçada, e mais um monte de tralha... Já viu. Foi complicado. Raspou e bateu os amortecedores várias vezes, por mais que a perícia do Edson evitasse mais problemas.

No final, a ansiedade em chegar logo em casa, Serra das Araras e um monte de pedágios. Ainda preciso fazer o balanço final, para acertar a dívida de quem foi, mas acho que vai sair bem barato para cada um. Estou cansado e com um monte de coisas em cima da cama, que preciso arrumar. O jeito é fazê-lo, ou tentar. Agora deixa eu ir trabalhar que eu comento mais depois.

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05 novembro 2006

Mais Jaú, agora no fim

São 11:20, e estamos quase indo embora daqui de Jaú. Na ida, viemos num Marea Weekend, de um amigo do Edson, e que tem um grande cilindro de gás. Com três paradas para abastecimento do carro (e duas delas para abastecimento dos passageiros), além de oito pedágios, o gasto ficou em irrisórios R$ 24,10 para cada um dos quatro passageiros. Bem mais em conta do que gastamos ano passado, na gasolina, no meu carro. Como iremos rodar um pouco na gasolina, até Rio Claro, a volta será mais cara. Mas acredito que gastaremos no máximo R$ 70. Bem menos do que em 2005, que foram R$ 125 para cada um dos três passageiros. E seguimos o roteiro que sabíamos. Logo, chegamos em 9 hs. Bem melhor do que as 12 hs do ano passado.

No "encontro paralelo", conforme eu sabia, não conseguiríamos copiar tudo que nós queríamos. Ainda tem uma breve lista para deixar para a "fonte do poder", para que ele, na sua infinita capacidade de nos surpreender, preencha algumas mídias e nos despache pelo correio. A coisa foi tão curiosa que nós fizemos uma "vaquinha" para comprar uma placa de rede nova (Fast Ethernet), e eu achei um cabo de 80 vias, fundamental para aumentar a taxa de transferência, e a velocidade com a qual estávamos compartilhando "informação". Um switch emprestado foi também uma grande ajuda, e a gaveta USB do HD fez a sua prova de fogo, trabalhando feito uma doida. Aliás, o HD desse carinha aqui, o Legolas, chegou a incríveis 59 graus celsius, passando por um bom tempo mais quente que o próprio processador, forçadamente mantido a 861 Mhz (56% do total). Meu gravador de DVD foi também uma grande ajuda para o evento paralelo, queimando tudo "até a última ponta". Mas, infelizmente, no final do encontro a máquina do Toni abriu o bico, e suspeitamos que seja a fonte ATX. Saberemos depois.

Tivemos alguns micros bizarros, como um MSX 2 da Mitsubishi com um telefone. Sim, tem um telefone em cima do micro. Deve ser bom para justificar o atraso com a namorada, enquanto programa. Ainda um Talent, um Sanyo Wavy 25 e um Yamaha CX5M. Continuo convicto que o Ravazzi é realmente "a fonte do poder", em termos de MSX. Mas o Maluf trouxe um MSX da Hitachi que eu nunca vi, nem em foto. Assustador.

Werner Kai, amigo MSXzeiro de longa data, tirou uma foto minha enquanto eu teclo essas letrinhas que vocês estão lendo agora. Depois eu coloco por aqui. Acho que não teremos tempo de coletar todas as fotos, mas eu bati algumas com a câmera (as pilhas continuam sendo as vilãs, e eu estou pensando em trocar de câmera logo), e muitas com o celular (que tem 2 Megapixels de resolução). Só verei-as em casa. Mas rendeu tudo, como sempre, boas risadas, muita conversa e aproximação de amigos. Afinal, o MSX é o nosso principal catalisador, mas o maior prazer de estar em Jaú, uma vez por ano, é ver os amigos, conversar, dormir tarde, acordar cedo, falar besteira, ver o "engarrafamento" na porta do Shed (principal e único point da cidade).

Bem, deixa eu aproveitar o final do encontro, são 11:40 e eu quero curtir o ambiente mais um pouquinho. Em casa falo mais. Até!

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04 novembro 2006

Jaú-uhu!

Estou agora em Jaú, interior do estado de São Paulo, participando do encontro de usuários de MSX em Jaú. No momento estou escrevendo no meu notebook, o Legolas, fiel companheiro do pé-na-estrada... Estamos num hotel que está em reforma na fachada, o Vip Hotel, mas que tem um café da manhã ótimo, e quartos muito agradáveis. Até conexão com a Internet tem! Quem diria... E fica bem localizado, no centro da cidade, em frente à praça da igreja matriz (onde assisti, tempos atrás, no meio da madrugada, alguns fudebas jogando um RPG de pinguim...).

São perto de 1 da tarde, e estamos aqui com um grupo razoável. Infelizmente muitos da turma não vieram. Uns por falta de dinheiro. Outros porque o trabalho impediu-os. Outros, por motivo de doença na família. E por último, tem aqueles que sux, logo isso é motivo suficiente. Mas mesmo com várias baixas, o encontro está sendo uma alegria, como sempre.

Tivemos uma sessão de upgrade de IDEs, o Sturaro saiu mexendo em várias... Descobri que o drive do meu Philips, o NMS-8250, está esquisito. Mas descobri que posso trocá-lo e meter um drive de PC sem medo. Funciona. Ainda tem um cabo SCART meu, que temos que fazê-lo funcionar no Philips. Mas ainda temos tempo.

A comida tem sido bem variada. Fomos ao X-Fudeba, ponto tradicional nosso, e O Pizzaiolo, que também está tornando-se um ponto. O Casarão das Pizzas, local onde foram os encontros de 1998 e 1999, está fechado. Logo, não voltamos lá para comer até sair pelas orelhas, e receber o "Muito obrigado!" efusivo do dono...

Ainda não consumimos Refrigerante Quinze, o único refrigerante não-alcoólico com baixo teor alcoólico (?!). As vendas estão devagar, infelizmente. Acho que vamos voltar com muito material ainda. Logo, nós, do grupo MSXRio, vamos ter que montar um esquema de vendas no Mercado Livre.

O "evento paralelo" das cópias estão a todo vapor. Depois eu falo mais, pois agora é hora do almoço. Mas, como sempre, está ótimo.

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01 novembro 2006

Antes de ir para Jaú...

Depois de uma semana MUITO movimentada, com apresentação de trabalho na Licenciatura, atividades da ABU, na minha igreja, fechamento de diário, correria... Ouço a seguinte conclusão de um aluno da faculdade onde leciono Computação Básica:

- Ah, vida de professor é fácil, tiram 3 meses de férias por ano... E a faculdade tinha que ter uma carga horária maior... Com as provas no fim de novembro, já? Em dezembro eu não venho mais? Por quê não vamos ter aula depois das provas?

O energúmeno me ofende quando diz que eu, com 7 turmas para trabalhar (2 de Montagem, 3 de Redes e 2 na faculdade), tenho vida fácil, escrevendo prova, corrigindo prova, preparando aula, entre muitas outras coisas. O tonto não sabe que a carga horária da faculdade segue a norma do MEc, e que há muita coisa sendo feita numa faculdade, além de apenas dar aula.



É... Vamos para Jaú.

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